Que
força pôde adstrita e embriões informes, Tua garganta estúpida arrancar
Do
segredo da célula ovular Para latir nas solidões enormes?
Esta
obnóxia inconsciência, em que tu dormes, Suficientíssima é, para provar
A
incógnita alma, avoenga e elementar Dos teus antepassados vemiformes.
Cão!
-- Alma do inferior rapsodo errante! Resigna-a, ampara-a, arrima-a, afaga-a,
acode-a A escala dos latidos ancestrais...
E
irás assim, pelos séculos adiante,
Latindo
a esquisitíssima prosódia
Da
angústia hereditária dos teus pais!
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