Crueldade
infantil... A conturbar meu sagro presente...
Por
transitórios subumanos de meu mundo vulgar...
Ainda
ouso tua voz a expressar e inteirar diálogos e sonhos de difundir seu nobre
amor...
A
todos os nossos dias...
A
haver a constância de uma só vida!
E
por ventura e magoas está pessoa a esvair em lágrimas,
Seu
passado devasso...
Hera
só um passado que passou como nuvens...
E
hoje não teria seu julgamento...
Por
que esta descabida inutilidade?
Mas
agi como um nefasto a criticar seus expoentes,
A
um presente mal tratante é incluso?
Há
deteriorar o tempo futuros provindos de dores insanas e duvidosas...
Maracutaias, as quais ganham o nome... Amor!
Longe
do principal amor verdadeiro?
Em hediondos e convulsivos cravam meus slogan
em devassos e demagogias!
A
confundir meu ser já confuso elevando ao dramático das desilusões,
Em ideais confusas, a um escroto, hoje...
Incompleto...
Tremendamente!
Completo em autos julgamentos...
Por ter deixado seus desejos...
Em troca, dos de outros?
É
hoje clama a (TI) E chora minha fuga,
Mas...
Quase em completos!
Saia biltre profano?
Deixei-me
em julgamentos próprios e eternos...
Os distúrbios conterrâneos quase em conjuntos
há meus dias...
Mas, a vagares introvertidos a outros ideais
suplentes ao meu!
A destruírem o que esperei...
E
em ajustes dos tempos significativos que deixei,
Fico
com as lembranças belas,
Traduzidas
a um inferno enfeitado de bondades a introverterem os ideais lindos...
Quais
coubessem e dilaceraram em atos medonhos,
De ontem!
A
este profano de quem não reside em locais alguns,
Só evidenciados nos dias escrotos e entupidos
de quimeras,
A quem a elas acreditou...
Como um animal é subjugado?
E transformado em algoz de seus dias dementes
e infantis...
Exorados
a retirarem seus frutos...
Quais
viriam nas seqüências!
Como a vida os projetarem com ênfases...
De um começo, meio e fim,
Mas
estes trajetos não couberam a um biltre...
Que se esquecendo de si!
Em outra vida vive,
E
alcançará a luz nos braços do inferno que já se faz presente...
Que
a cada dia retira um pedaço de seu ontem dócil coração,
Hoje escravizado a alienação e a demência,
Que deixou entrar...
Dispondo-se
hoje... A escuridão dos idiotas?
Ilusionários...
Fernando
De Camargo Silva.
http://www.facebook.com/sivacamargo
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