margeei
com meus
Daltônicos
olhos hoje
Este
meu redor.
E
tão marginal me senti,
Ao
lhe ver em paralelo a
Mim
sem dar-se conta
Que
meus olhos apagavam
As
cores infinitas, e via
Somente
você.
E
vivia e morria em cada
Respirar
e inspirar que a
Outros
me igualavam.
Mas
eu sem igual neste a
Parte
mundo.
Cada
flor que olho fere-me
Tal
qual aço, e cada odor é
Somente
teu resquício que
Habita
em mim.
E
assim caminho.
Lhe
persigo e lhe entóco
Em
mim.
Entõo
teus poemas
Enquanto
naufrago meus
Meus
dilemas.
E
as cadeias caem-me.
E
os castiçais incendeiam-se.
E
o corpo se inflama ao
Lembrar-de
cada milímetro.
De
teu corpo absorto dos
Meus
abraços.
E
há suor e tremor.
Temor
de que não
Mais
adentre meus
Sonhos
e faça-me
Somente
teu domínio.
Luiz Carlos
loschi.
25/08/2020.
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