É
tempo de lua cheia,
tempo
de novas fogueiras,
de
dança de corpos nas matas,
de
fitas coloridas em prendas,
de
avelãs e maçãs por merenda.
É
tempo de um novo arrimo,
onde
o riso alcança o cimo,
onde
o amor aponta o destino,
e
os tormentos retornam à causa.
Deise
Zandoná Flores
Trecho
do poema: Ponto de Inflexão, do livro: AFRODISIA: DA ESPUMA AO OLIMPO
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