quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Raul Levyr:


 

ALMA DA LIBERDADE

A minha alma de poeta é liberta

como um pássaro que não tem destino

escrevendo a tristeza e desatino

mesmo as vezes não sendo sempre certa.

Saio agora e deixo a porta aberta

pois a alma poética é o desatino

à prisão, sou poeta e sou menino

escrevendo o amor e a dor, alerta!

Vou pairando na vida com minha alma

de poeta, escrevendo a liberdade

como um sábio, mas sem perder a calma.

Sou dos sonhos libertos a verdade

sem querer construir possível trauma

mas liberto com versos, sem maldade.

D.R.A

Imagem da internet

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