domingo, 28 de outubro de 2018

Domingo Na Usina: Biografias:Alexandra Marinina:




Em russo: Александра Маринина?, Pseud. De Marina Alekseeva Anatol'evna em russo: Марина Анатольевна Алексеева?; Lviv, de Julho de 16 de 1957) é um escritor russo. Um nativo de Lviv, na Ucrânia, de uma família de advogados, ele viveu em Leningrado, até 1971, quando se mudou para Moscou, onde vive até hoje.

Em 1979 formou-se em Direito na "Universidade Estatal de Moscou. Até 1998, ele trabalhou como pesquisador para o Ministério do Interior russo. Estudar as personalidades dos criminosos com anormalidades mentais e com crime violento sobre os ombros.

Ele alcançou o posto de tenente-coronel na milícia, as polícias soviéticas, antes de tomar a licença em 1998 e para dedicar-se à escrita a tempo inteiro.

Em 1991, com seu colega Aleksandr Gorky publica uma história de detetive na revista Milicja. Em dezembro de 1992, ele publicou seu primeiro romance, circunstâncias concorrência (Стечение обстоятельств), que será lançado no ano seguinte no mesmo jornal.

Seus inúmeros romances são publicados em milhões de cópias e foi traduzido para mais de vinte idiomas. Muitas de suas histórias têm como protagonista Anastasia (Nastya) Pavlovna Kamenskaja. TV russa também produziu uma série de filmes inspirados nos oito primeiros romances da série.

Ele ganhou vários prêmios. Em 1995 ele recebeu um prêmio do Ministério russo dos Negócios Internas para a descrição do trabalho de polícia soviética em seus romances. Em 1998, ele é considerado o melhor escritor do ano pelo Moscow International Book Fair. No mesmo ano, a revista Ogonek a nomeação "O sucesso do Ano".

Índice   [Ocultar]
1 As obras
2 Bibliografia
2.1 Series of Anastasia Pavlovna Kamenskaja
3 Outros projetos
4 Ligações externas
As obras [mudança | editar wikitext]
Os romances de Marinina são caracterizados pela maioria dos romances policiais russos contemporâneos por sua sutileza psicológica. Onde a maioria dos autores russos ter prazer em ver violência e sexo e estão intrigados com a Máfia e seus costumes, Marinina propõe os sólidos terrenos, em que o autor rejeita todas as vulgaridade e encena a Anastasia incorruptível Kamenskaja. Seus romances também fornecer uma descrição realista dos problemas cotidianos da Rússia de hoje. Há relativamente pouca ação em suas tramas tanto espaço é dado para a descrição dos métodos de trabalho e análise dos investigadores, bem como as suas relações de trabalho e suas dificuldades pessoais.

Referências [mudança | editar wikitext]
Apenas títulos lançado em Itália, para a editora Piemme.

Série de Anastasia Pavlovna Kamenskaja [mudança | editar wikitext]
1993 - O mestre da cidade (Игра на чужом поле - Igra na čužom pólo), (ISBN 978-88-384-3134-0)
1994 - Morte em troca (Украденный сон - Ukradënnyj am)
1995 - O amigo da família (Убийца поневоле - Ubijca ponevole), (ISBN 978-88-384-6347-1)
1995 - A mulher que mata (Шестёрки умирают первыми - Šestërki umirajut pervymi), (ISBN 978-88-384-3135-7)
1995 - Amor Sangue (Смерть и немного любви - Smert o nemnogo ljubvi), (ISBN 978-88-384-3123-4)
1995 - A atriz (Посмертный образ - Posmertnyj obraz), (ISBN 978-88-384-3121-0)
1995 - The Killing Game (За всё надо платить - Za vse nado Platit '), (ISBN 978-88-384-8781-1)
1996 - Tão fácil como matar (Чужая маска - Čužaja maska), (ISBN 978-88-384-3131-9)
1996 - A hipnose mortal (Не мешайте палачу - Ele mešajte Pałacu), (ISBN 978-88-384-7670-9)
1996 - Os itens alimentares inocente (Стилист - Stilist), (ISBN 978-88-384-8296-0)
1996 - A face da morte (Светлый лик смерти - Svetlyj lik smerti), (ISBN 978-88-384-3136-4)
1996 - Nome da vítima: Nenhum (Имя потерпевшего Никто - Imja poterpevšego Nikto), (ISBN 978-88-384-3127-2)
1997 - Um caso de chantagem (Смерть ради смерти - smerti escasso Smert ')
1997 - I morreu ontem (Я умер вчера - Ja umer včera), (ISBN 978-88-384-3137-1)
1999 - A Sétima Vítima (Седьмая жертва - Sed'maja žertva), (ISBN 978-88-384-6290-0)
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Domingo Na usina: Biografias:Carlos Souto Pena Filho:



Dotado de aguda imaginação, sensibilidade e inteligência estéticas,Carlos Pena Filho teria de sacudir a sua geração, logo emseus inícios, com a sua mensagem, no que ela tinha de mais convocador: alucidez.
 (J. Gonçalves de Oliveira).

       Carlos Souto Pena Filho, poeta pernambucano, nasceu no Recife no dia 17 de maio de 1928. Seu pai era o comerciante português Carlos Souto Pena e sua mãe D. Laurinda Souto Pena. Cursou o primário e o ginásio (hoje ensino fundamental) em Portugal. Quando voltou ao Recife, estudou no Colégio Nóbrega e no Joaquim Nabuco.

         Muito cedo começou a escrever e manifestar sua vocação poética. Em 1947, publicou no Diário de Pernambuco o soneto Marinha. Daí em diante continuou publicando seus poemas nos suplementos nordestinos e também em publicações do Sul do País. Suas composições passaram a ser lidas e requisitadas. Era saudado como promessa de um grande poeta da novíssima geração pernambucana.

         Os primeiros sonetos e poemas escritos foram reunidos e publicados sob o título geral de O tempo de busca. Tempos depois, tendo se ligado ao grupo de O Gráfico Amador, Carlos Pena Filho publicou um longo poema intituladoMemórias do Boi Serapião, impresso nas oficinas da rua Amélia com projeto gráfico de Aloísio Magalhães, sob a supervisão de Gastão de Holanda, Orlando da Costa Ferreira e José Laurênio de Melo. O poema é uma versão erudita do gênero de cordel e inicia de forma sentimental e melancólica, dizendo: “Este campo, vasto e cinzento/ não tem começo nem fim/ nem de leve desconfia, das coisas que vão em mim”.

Colaborou com o Diario de Pernambuco, Diário da Noite, Folha da Manhã,porém marcou sua atividade jornalística, principalmente, no Jornal do Commercio, onde dirigiu a seção Literatura, mais tarde intitulada Rosa dos Ventos.

         Ao ingressar na Faculdade de Direito do Recife, em 1953, juntou-se a antigos companheiros do Colégio e a muitos novos amigos, na sua grande parte, membros de uma geração que se interessava muito pela política, pela sociologia e, principalmente, pela literatura, e muito pouco pela Ciência do Direito. Havia, naturalmente, as exceções que estão hoje investidas em brilhantes bacharéis. Ali foram seus amigos mais chegados: José Souto Maior Borges, Geraldo Mendonça, Eduardo Moraes, José Francisco de Moura Cavalcanti, Sileno Ribeiro, Sérgio Murilo Santa Cruz, José Meira, Joaquim Mac Dowell, Edmir Domingues, César Leal, Mozart Siqueira e muitos outros que representavam dimensões de inteligência em flor, cujo tempo mental teria de ser dedicado à Ciência do Direito.

         Tendo realizado um mediano exame vestibular, Carlos Pena Filho impôs-se graças à sua sólida cultura. Isso não o impedia de recorrer, vez por outra, à sua imaginação para se safar dos imprevistos. Certa feita, havendo se equivocado durante uma prova oral sobre determinada questão de Direito, refutou o professor que o advertia afirmando com ênfase que um novo mas já “famoso jurista europeu” – Fred Zimeman – pensava do modo como se expressara. O professor aceitou sua “tirada” sem saber, e provavelmente nunca soube, que Fred Zimeman, era justamente um diretor cinematográfico de invulgar talento, responsável pela direção do filme Matar ou Morrer, um dos melhores westernsde todos os tempos,  então em voga.

         No mesmo ano de sua formatura (1957), publicou pela Secretaria do Estado de Pernambuco A vertigem lúcida. Carlos Pena estava no auge de sua arte e as edições dos seus livros logo se esgotavam.

         O poeta assumiu a função de Procurador do Serviço Social contra o Mucambo aumentando-lhe a responsabilidade e restringindo-lhe os momentos de sonho. Contudo, sua obra poética já editada, acrescida de poemas novos, foi reunida e publicada sob o título de Livro Geral.

         A obra de Carlos Pena Filho revela sentimento de delicadeza e cuidado para não ofender as pessoas e as idéias. Ele era conhecido pelos amigos, como sendo uma pessoa muito comunicativa, sorridente, cordial, tolerante e compreensiva. Naturalmente, muito dessas características eram passadas para sua obra.

         Sua última poesia, Eco, foi publicada no Jornal do Commercio, no domingo, véspera de sua morte trágica.

         No dia 2 de junho de 1960, o poeta estava no carro de seu amigo, o advogado José Francisco de Moura Cavalcanti, quando foram atingidos por um ônibus desgovernado. Carlos Pena recebeu uma violenta pancada na cabeça. O rádio logo divulgou a notícia e as autoridades e os amigos acorreram ao Pronto Socorro. O motorista e Moura Cavalcanti tiveram ferimentos leves, mas Carlos Pena não resistiu aos ferimentos e morreu no dia 10 de junho de 1960.

Deixou desolados seus amigos, os intelectuais de todo o Brasil, sua esposa D. Maria Tânia, sua filhinha Clara Maria, seus dois irmãos, Fernando e Maria. O cortejo fúnebre, com discursos à beira da sepultura e com grande acompanhamento de pessoas demonstrou quanto o poeta era querido.



O CHOPE

Na avenida Guararapes,/ o Recife vai marchando./
O bairro de Santo Antônio,/ tanto se foi transformando/
Que, agora, às cinco da tarde/ mais se assemelha a um festim,/
O refrão tem sido assim: são trinta copos de chope,/ são trinta homens
Sentados, trezentos desejos presos,/ trinta mil sonhos frustrados.


Recife, 11 de novembro de 2004.
(Atualizado em 9 de setembro de 2009).


FONTES CONSULTADAS:

CARLOS Pena Filho (Foto neste texto). Revista do Nordeste, Recife, ano 3, n. 29, p. 22-23, 15 jun. 1960.
PENA FILHO, Carlos.L ivrogeral. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1969.

______.O Tempo de busca. Recife: Região, [195-?].

SILVA, Jorge Fernandes da. Vidas que não morrem. Recife: Secretaria de Educação, 2000. v.1

Fonte de origem:
http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar./index.php?option=com_content&view=article&id=537&Itemid=1

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Saiba como eram e como ficaram as bancadas na Câmara dos Deputados:



Saiba como eram e como ficaram as bancadas na Câmara dos Deputados, partido a partido Donos das maiores bancadas, o PT encolheu de 69 para 56, e o PSL passou de 1 para 52 deputados. MDB e PSDB foram os maiores derrotados. A nova Câmara terá o maior número de partidos representados desde a redemocratização.
Por Gabriela Caesar, G1

08/10/2018 07h01  Atualizado há 2 semanas
A Câmara dos Deputados será composta por 513 deputados federais de 30 partidos diferentes. PT e PSL elegeram o maior número de representantes. A bancada do PT terá 56 deputados e a do PSL, 52. São os dois partidos com mais deputados federais eleitos. Em seguida com mais cadeiras na Casa aparecem PP (37), MDB (34) e PSD (34).
Maiores bancadas serão do PT (56 deputados) e PSL (52)
30 partidos terão representantes, um recorde
PMDB foi o que mais perdeu cadeiras: caiu de 66 eleitos em 2014 para 34 eleitos em 2018
PSL foi o mais ganhou cadeiras: foram 52 deputados eleitos agora, contra 1 em 2014
Menos da metade dos deputados conseguiu se reeleger, ou seja 240 dos 513
PSDB, que foi a 3ª maior bancada eleita em 2014, caiu para 9º
Na comparação do resultado de 2018 com o de 2014, o MDB foi o que sofreu o maior revés. O número de deputados da sigla reduziu quase pela metade: pulou de 66 para 34 deputados. Considerando os números de 2014, apenas o PRTB deixou de eleger um deputado federal.
A partir de 2019, a composição da Câmara contará com representantes de 30 partidos, um recorde desde a redemocratização. Atualmente, 25 partidos estão representados na Casa. Nas eleições de 2014, eram 28 partidos. Em 2010, 22 siglas. Em 2006, 21. Em 2002, 19. Em 1998, 18.
Distribuição de cadeiras na Câmara dos Deputados: composição de acordo com os resultados das eleições e a formação atual — Foto: Juliane Souza / G1 Distribuição de cadeiras na Câmara dos Deputados: composição de acordo com os resultados das eleições e a formação atual — Foto: Juliane Souza / G1
Distribuição de cadeiras na Câmara dos Deputados: composição de acordo com os resultados das eleições e a formação atual — Foto: Juliane Souza / G1
Esta é a primeira eleição com a cláusula de barreira, e os partidos que não cumprirem os requisitos devem ficar sem acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda gratuita no rádio e na TV. Portanto, mesmo que o partido tenha eleito um deputado, a sigla pode não sofrer essas restrições.
O PSL foi a legenda que mais ganhou cadeiras na comparação do resultado de 2014 com o de 2018. Quatro anos atrás, o PSL tinha eleito apenas um deputado federal. Nestas eleições, a sigla que abriga o candidato a presidente Jair Bolsonaro conquistou uma bancada com 52 deputados.
Depois do PSL, os partidos PDT, PRB e DEM foram os que mais aumentaram o número de cadeiras na comparação com 2014. PDT e PRB ficaram com mais 9 deputados cada um. No total, PRB tem uma bancada com 30 representantes. O PDT, com 28. DEM conquistou mais 8 cadeiras e, portanto, passa para 29 deputados.
PMB, Rede Sustentabilidade e Novo não participaram das eleições de 2014. Desses partidos, o PMB foi o único a não eleger nem sequer um deputado. Rede conquistou uma deputada eleita por Roraima. O Novo conseguiu eleger 8 deputados, eleitos por São Paulo (3), Minas Gerais (2), Rio de Janeiro (1), Rio Grande do Sul (1) e Santa Catarina (1).

Os seguintes partidos, que hoje não têm representantes na Câmara, continuarão sem nenhum nome a partir de 2019: PRTB, PCO, PCB, PMB e PSTU. Atualmente, outros 74 partidos estão em processo de formação no Brasil – ou seja, em busca de apoiamento de eleitores para, depois, entrar com o pedido de registro no TSE.

Número de deputados federais eleitos

Partido            Eleição 2018   Eleição 2014   Saldo
MDB* 34        66        -32
PSDB  29        54        -25
PTB     10        25        -15
PT       56        69        -13
PSC     8          13        -5
PV       4          8          -4
PROS  8          11        -3
PSD    34        36        -2
PSB     32        34        -2
SD       13        15        -2
PPS     8          10        -2
PP       37        38        -1
PR       33        34        -1
PCdoB            9          10        -1
DC*    1          2          -1
PRTB  0          1          -1
PMN   3          3          0
PTC     2          2          0
PHS    6          5          1
PRP     4          3          1
PPL     1          0          1
PATRI*          5          2          3
PSOL  10        5          5
Avante*          7          1          6
PODE*           11        4          7
DEM   29        21        8
PRB    30        21        9
PDT    28        19        9
PSL     52        1          51
Novo   8          (não concorreu)          -
Rede   1          (não concorreu)          -
Fonte de origem:
https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/eleicao-em-numeros/noticia/2018/10/08/pt-perde-deputados-mas-ainda-tem-maior-bancada-da-camara-psl-de-bolsonaro-ganha-52-representantes.ghtml

domingo, 21 de outubro de 2018

Domingo Na Usina: Biografias:Pedro Juan Gutiérrez (Matanzas:

    

Cuba, 1950) é reconhecido internacionalmente como um dos escritores mais talentosos da nova narrativa latino-americana.

   Começou a trabalhar aos onze anos, como vendedor de sorvete e de jornal. Foi soldado sapador durante quase cinco anos, instrutor de natação e caiaque, cortador de cana-de-açúcar e trabalhador agrícola de 1966 a 1970, técnico em construção, desenhista técnico, locutor de rádio e, durante 26 anos, jornalista. É pintor, escultor e é autor de vários livros de poesia. Ele vive em Havana. Dedica-se exclusivamente à literatura e à pintura..

   O denominado Ciclo do Centro de Havana é um conjunto de cinco livros, romances e relatos, de que fazem parte Trilogia suja de Havana (sua primeira obra em prosa), O Rei de Havana, Animal tropical (galardoado com o Prêmio Afonso García-Ramos de Romance 2000, na Espanha, atribuido conjuntamente pelo Cabildo de Tenerife e Editorial Anagrama), O insaciável homem-aranha, e Carne de cão (ganhador do prêmio no Italia Narrativa Sur del Mundo).

Pedro Juan Gutiérrez (©PEDRO GOMES)
   É autor tambén de O ninho da serpente: Memórias do filho do sorveteiro ( (Prix des Amériques insulaires et de la Guyane 2008)), Nosso GG em Havana, Corazón mestizo, Pobre diablo, os contos curtos de Melancolia dos leões, e dos livros do poesia Esplendidos peces plateados, Fuego contra los herejes, Yo y una lujuriosa negra vieja, Lulú la perdida y otros poemas de John Snake e Morir en París.


   Sua obra narrativa foi publicada em 20 países, com um sucesso crescente de crítica e de público. É considerado por renomados críticos dos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Alemanha como um “escritor cult”, um mito em expansão.

fonte de origem:

http://www.pedrojuangutierrez.com/Biografia_portugues.htm

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Editora Perse: D'Araújo:"Entre Lírios e Promessas"



Trazer o poético e agregá-lo a uma realidade. É o sinônimo de textos com tal subjetividade A combinação da vivencia de cada mortal... Com os anseios que se tornam conto letal A poesia pode sem nenhum equívoco responder Todo procedimento fantasioso de cada ser... Desde o ser mais quente, ao mais desvairado. Todos têm um “eu poético” em si conservado. Em contos poéticos, o autor tem domínio de transportar. O leitor para uma turnê ao mundo do “almejar” Para que tudo na existência contorne a realidade e que os devaneios sejam o movedor autêntico da felicidade. Entre lírios e promessas, se deleite em cada entusiasmo do criador. Turbados e liderados pelo coração desse escritor! 

Poetisa e escritora: Cláudia Santos.

Para acessar o livro clique no link abaixo:
http://www.perse.com.br/novoprojetoperse/WF2_BookDetails.aspx?filesFolder=N1401819686046

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Crônicas De Segunda Na Usina:Doutrinadores da Desgraças:


Ao logo de alguns anos, tenho visto muitos apresentadores, cujo são grandes formuladores de opiniões.

Esbravejar contra os políticos corruptos, e os desmandos dos partidos aqui na nossa querida Pátria.
Como não sei falar sem dar nome aos bois:
O Faustão, Luciano Hulk, Carlos Massa,(Ratinho), José Datena, Gugu Liberato,Cersa Filho, entre outros.
Porque em vez de esbravejar, seus discursos inúteis, cada um de vocês não abre um canal de acesso nos seus programas ou sites para recolher assinaturas para um projeto de ação popular que tem prioridade na Câmara;
Para reduzir o número de deputados para pelo menos cinco, e dois senadores por estado, e acabar com com a reeleição tanto no executivo como no legislativo, e por fim nas gordas verbas de gabinete, os cargos comissionados, todas as ajudas de custos, plano privado de assistência médica, passagens aéreas.Etc, etc...
Claro que vocês nunca vão fazer isso, pois estariam fazendo lobe contra suas emissoras.
e todos nós sabemos que elas Gastão fortunas, com doações e lobistas em Brasilia.
Enquanto isto só nos resta desligar a TV. e torcer para mais um insatisfeito resolva escancarar as comportas da corrupção.
E vamos seguindo em frente a cada eleição feito idiotas mudando de políticos e de partidos, sem termos a coragem de mudarmos a forma de fazer política.
Lembre-se assim como começa falta água para todos.
Um dia vai faltar comprador pros produtos que patrocinam vocês.
ai quem sabe vocês descubram que foi a hipocrisia alardeada pala sua palavras que levou a nossa Pátria ao holocausto Social.


D'Araújo.