quarta-feira, 8 de abril de 2020

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Maria Isabel Machadinho:FEITIÇO!:


De; MIM ( Maria Isabel Machadinho)

06/05/2014




Enfeitiçaste-me! Estou rendida e enfeitiçada

não me roubes nem ultrajes esta facisnação

confesso-me pelo teu amor embeiçada

amarrada de corpo alma e coração


Estendo-te a minha passadeira de amor
vem por ela suavemente cair nos meus braços
aperta-me de mansinho e com todo o ardor
a aparelha teus passos com os meus passos

Vivermos sem este amor, não é mais viver
Entrelaça-me e aprisiona-me no teu querer
olha-me nos olhos, mergulha dentro de mim

deixa os teus sentimentos falarem por ti
não te cales, une a tua voz à minha voz
que gritemos bem alto o que se cala em nós

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Marisa Fernandes:CONHEÇO-TE ???


És um amigo ???...

Fica aborrecido sem minha presença ???...



Diga o que quero ouvir...



Sairei da tua vida se quiseres...



Sou apenas uma palavra escrita

Só me sentes em tua imaginação...


Sentes o calor das minhas palavras???...

Fala-me se puderes
A frase fria que está em tua boca...

Por que ela fervilha dentro de tua mente...

Diga-me não te quero!!!...
Para que eu consiga partir...

Não me abandone sem tua última palavra...

Executa este amor que não conheces....
Que tens escrito em letras frias em teus poemas...
Sem o verdadeiro sentimento...

Diga-me ...vai!!!...

Para que eu parta sem levar teu amor...

Mas a fagulha que deixarei...
Queimará para sempre dentro de ti...

Tua alma enfraquecerá um dia...

E hás de chamar o meu nome...

Quando quiseres dançar o último tango...

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede:Marilene Alagia Azevedo:Vazio:


Preenchido
De lembranças


Assim amanheceu



Não era eu!

Era teu!



Vazio!

Da tua presença
Ausências

Que vive aqui!

Passou!
Mas o vazio ficou
Fazendo do peito morada
Que teu amor me deixou!
Marilene Azevedo!

Quarta Na Usina:Poetisas Da rede: Alejandra Alcalá: SIN MÁS QUE ESCRIBIR:



Hoy mi tinta llora,
hay un amor que agoníza
quedándose entre letras
que callarán sin ser leídas,



Hoy la pluma que alguna vez fue encendida,

y marco con rasgos fuertes

la historia de un amor

escribe en su última hoja,

Ya no hay letras suficientes,
ni palabras por inventar
hoy se cierran diccionarios,

Hoy en el cajón de el corazón
se guardará bajo llave
sentimientos en versos,
no se escribirán más,
no se leerán más...

Hoy el reloj alargar el tiempo quiere,
se detiene en este minuto
donde duele extrañarte,
donde las letras se pierden y
el café frío acompañarme
en mi libro quiere.

Hoy mi tinta llora,
los versos duermen
el corazón sentir no quiere ,
la pluma se apaga,
y un amor agoníza.

Derechos@Reservados Alejandra Alcalá.
Guadalajara, Jalisco, México.
28 de Julio 2014.
CHEGA DE ESCREVER.


Hoje minha tinta chora, existe um amor que agoniza ficar entre letras que silenciaram sem ser lido, hoje caneta que já estava acesa e quadro com fortes traços de uma história de amor escrita em sua última página, porque existem letras suficientes, nem palavras inventadas hoje perto de dicionários, hoje na gaveta do coração serão armazenados no cadeado e chave versos sentimentosEles não vão escrever mais, não ler mais...


Hoje o relógio alongar o tempo quer, pára neste momento onde dói sentir saudades, onde as letras são perdidas e o frio de café para me acompanhar no meu livro que você quer.



Hoje meus clamores de tinta, sono de versos que o coração não sente, que a caneta está desligada e um amor agoniza.



Derechos@Reservados Alejandra Alcala.

Guadalajara, Jalisco, México.

28 de julho de 2014. 

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Som Dos Poemas: Cheiro De Poema:


Sinto o cheiro das células e floemas
Dá vontade de conhecer flores das oliveiras...
Sinto saudade de romper as fronteiras

Ver as árvores carregadas de poemas

Sombreadas pela magia de Gaia...
Feitiço das pétalas vermelhas da poesia
Das saias das rosas que voam nas sendas...
Cheiro de poema do livro da garoa das lendas...

Encontro teu amor pelos cantos...
Escorrem nas veias nos veios de seus lábios
Nos encantos dos teus olhos apaixonados
Encontro saudoso dos destinos cruzados...

Conspirado desde a costela de Adão...
Tramado no hemisfério infinito em profusão
Na constelação de Órion nas entranhas
Encontro marcado no brilho das estrelas

O cheiro de amor que exala das fruteiras divinas
A paixão que abraça a menina do poeta com rimas
Amor solitário e solidário em compor
Versos inspirados n'encontro de pele e flor

Sinto o cheiro de sua fragrância erudita
Das civilizações do seu olhar de canção eremita...
Sinto o cheiro do perfume em sua música preferida
Um rito um grito de saudade em súplica proferida...

Sinto o cheiro de sua falta extrema...
Sinto o olor o cheiro dos suspiros poema...

Son Dos Poemas
SÓ Poesie