sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Auber Fioravante Júnior: Versos de uma poesia:


... xale cor de madrugada,
meia noite à poesia, crepúsculo
aos versos espiralados, estrofes

inteiras, cortinas brandas.

mãos entrelaçadas, olhares
refletidos, espelho d’alma
num revoar de sentidos, Oz.

silvos pelo anoitecer, corpo
desnudando-se por devaneios 
primeiros. inteiros de dançar.

enfim, o luar a despontar 
pelas ondas do a(mar), 
silêncio, orgasmo mor.

Auber Fioravante Júnior

Tela: AF00110 - Auber Fiori
Respeite direitos autorais:
Lei Nº 9.610 de Fevereiro de 1998

Sexta Na Usina: Poetas da Rede; Sergio Almeida:(Jardim):Crônicas do Desassossego:


como se não te avistasse,

diluída e mínima

no dissoluto da despedida.

como se não te perdesse,

nas ruas, nas estações,

de anseios inundada.



como se não estivesses

paralisada, imóvel,

sem esperanças, perspectivas.


como se tudo permitisses,
vencida pela passagem
implacável do tempo.

como se tudo ocultasses,
entre a boca e o sorriso,
entre o copo e a bebida.

Crônicas do Desassossego. Autor: Jardim

à venda em http://sergioprof.wordpress.com

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede:José eduardo cruz perez.:


en mis manos sostengo mi vida, pendiendo de los soles mas cerca del mar, a orillas mis labios beben las gotas que mantienen viva mi alma, ¡porque fue mi dios quien declama mi silencio!,mis pies caminan sobre el desierto perdido por el hombre, mas allá de un lago vació, en donde enjuago mi cuerpo desnudo, por las noches frías y tibian de una inspiración fugaz, una mujer se aproxima y mi instinto es apartar las sombras que la rodean, la observo con un lobo, y auyo con coraje y vanidad, la sostengo por la cintura y ella susurra lamentos del mundo perdido, amada mía, amada del universo, de las estrellas, de mi alma, no llores porque soy quien te ha llamado, para ser tu esclavo por toda mi vida.

atte: jose eduardo cruz perez.

em minhas mãos eu segurar minha vida, pendurados os sóis perto do mar, ao longo de meus lábios bebendo gotas que mantém viva a minha alma, porque foi meu Deus quem recita o meu silêncio!, meus pés andando no meio do deserto perdido pelo homem, mais vazio do que um lago, onde meu corpo nu, lavo em noites frias e tibian fugaz inspiraçãouma mulher se aproximando e meu instinto é para remover as sombras que o rodeiam, observá-lo com um lobo e auyo com coragem e vaidade, segura ela pela cintura e ela sussurra lamentos para o mundo perdido, amado meu, amado do universo, estrelas, minha alma, não chore porque eu sou quem te ligou, para ser seu escravo para o resto da minha vida.

Atte: José eduardo cruz perez.

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Mário Feijó: IN(SÔNIA) IN(VAD)E-ME:



Eu não sou
Apenas a saudade
Que deixaste
Tampouco um sonâmbulo
Sofrendo in(Sônia)


Eu sou o amor que te dei

A paixão que vivemos

Que mesmo na ausência

Tem que ser praticada



Somos (hoje) energias

Em corpos diferentes

A minha mais densa peca

A tua pura, apenas ama...



Mário Feijó


04.12.13
























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Sexta Na Usina: Poetas Da Rede:Armindo Loureiro:Corpos de gritos…




Eu não sei
Nem poderia saber
Porque o que eu amei

Está dentro do teu ser

Que beleza de coração

Que acabo de conhecer

Inebria-me de paixão

Por nele também caber

Gosto de ti por seres assim

Gosto de ti porque gosto

E teu corpo fica afim

Se o meu ao teu encosto

Afim duma brincadeira

Que gostamos de fazer

Não é nenhuma asneira

Se os dois temos prazer
Dou-te beijos e abraços
E até outras coisas mais
Tapamos todos os espaços
E começamos a dar ais
Tem beleza o amor
Quando assim praticado
Com palavras de humor
Até o corpo fica salgado
Arrepiam-se as peles
Pelo trabalho dos dedos
E há quem seja tão reles
Que diz que isto não são enredos
São enredos e bem bonitos
Todos nisso podem crer
Nesses corpos que são de gritos
Eu o gosto de fazer

Armindo Loureiro – 10/02/2014 – 13H55

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Javier & Sebastian: Dibújate en tu sábana:



y cuando mi alma 

de mi cuerpo se separe,/

envuelveme en ella,

y ya mi cuerpo exiliado, /

mi alma volviera

a ese lienzo blanco de algodón /

para sentirse esclavo de tu amor, / 
escribirte en tu sábana /
el primer beso que te robé /
cuando te engañé 
que miraras y me dijeras /
de qué color es el Cielo ,/
y azul fue mi beso robado y blanca tu inocencia, /
y blanca la pureza de tu sábana, /
mas antes de guardarla, /
escribe con tu mirada /
el sitio donde te pondrás / para yo mirarte ./


Javier&Sebastián

rg/pu
@ dibújate em sua sábana

E quando a minha alma

Do meu corpo se separe,/

Envuelveme nela,

E já meu corpo exilado, /

Minha alma voltasse

A esse canvas branco de algodão /
Para se sentir escravo do seu amor, /
Escribirte em sua sábana /
O primeiro beijo que te robé /
Quando você enganei
Que miraras e me dijeras /
De que cor é o céu,/
E azul foi o meu beijo roubado e branca sua inocência, /
E Branca, a pureza de seu sábana, /
Pero antes de salvá-la, /
Escreva com seu olhar /
O site onde você operar um / para eu mirarte./

Javier & Sebastian

DNI / PU