domingo, 16 de agosto de 2020

Crônicas de Segunda na Usina: D'Araújo: Efeito colateral:


Bom dia meus prezados amigos. 
Não, eu não sou a favor do terrorismo. Nem tão pouco de qualquer desrespeito aos direitos humanos. 
Mas ainda tento entender, porque os constantes massacres de inocentes no Afeganistão, no Paquistão, no Iraque, no Brasil com o aumento galopante da violência urbana, no transito e nas indigências no atendimento na saúde, nos desastres que matam gente, animais, Rios e devastam florestas, etc. etc... 
São considerados efeitos colaterais. 
Enquanto os atos dos desesperados que não tem voz, nem vez, e se agrupam em califados dos horrores, são apenas tratados como criminosos sanguinários, alguém já se deu o trabalho de saber, porque eles optaram por simplesmente doar a vida por nada. 
Será que isso realmente é só resultado da alienação religiosa. 
Ou será que nunca vamos saber todos os verdadeiros objetivos disto tudo, e quem realmente os financia. 
Alguém já se deu conta que estes jovens que explodem seus nebulosos sonhos sobre os cadáveres alheios, também têm família. 
e que elas também tem sentimentos, e que certamente não os criaram para este fim. 
Até quando vamos velar a nossas santas hipocrisias para lavar a nossa própria consciência. 
Minhas sinceras condolências aqueles que perderam os seus entes queridos nestes emaranhados de sonhos e interesses obscuros, que a raça humana carrega em si mesmo. “Resposta ao terror com terror aos inocentes que estão no fogo cruzado dos interesses obscuros” 
“A França atacou o território Sírio um dia depois de sofrer os atentados; O que os tornam diferentes daqueles que explodiram seus bárbaros sonhos em seu território”? 
Ou será que por lá as casa tem uma faixada dizendo; Aqui mora um homem bomba, ou as pessoas andam nas ruas com um out door na cabeça, dizendo eu sou terrorista. 
"Que mundo é este que nós estamos criando" 
Enquanto isso, aqui na Pátria pouco amada, e nos Rios que já foram doces. 
"Solidariedade não é arrecadar suprimentos para as vítimas das tragédias previsíveis, pois a responsabilidade e obrigação de suprir todas as necessidades das vítimas são da empresa que causou o desastre. Solidariedade, é ter a capacidade de fiscalizar os seus governastes para que eles não se tornem coniventes com ações que colocam em perigo a vida dos cidadãos por eles representados." 

 

...FIM...