quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Sexta na Usina: Poetas da Rede: CRISTIAN NAE:


 

Nossa!

Você é como a lua brilhante,

Você é uma linda estrela

Você é a doce rima de um verso,

Você realmente é o universo inteiro.

Você é o mar azul quando está calmo,

Você é doce e amorosa mãe

Você é a riqueza do campo,

Você é literalmente toda a galáxia.

Você é água pura de nascente,

Você é um pássaro no céu.

Você é o sol nascente,

Você realmente é o infinito inteiro

Você é lava de um vulcão profundo,

Você é o vasto e largo oceano

Você é um feitiço para soltar,

Você é até Alfa e Ómega.

Você é um tesouro raro,

Você é a brisa do mar.

Você é para o amor uma chave,

Você é tudo... Você preciosa mulher

Todos os direitos reservados pelo autor

Fonte de fotos - Internet

CRISTIAN NAE

LOYETTS - FRANÇA

17 12 2022

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Manuel F. Romero Mazziotti Tucumán:


 

Autor: Manuel F. Romero Mazziotti Tucumán Argentina.

ENTRE SUAS COISAS ESCONDIDAS.

Conheci você uma noite, suas lágrimas cristalinas por um amor impossível.

E pelo fogo desse amor, chore sua alma por promessas não cumpridas

por um amor que nunca foi, e destruiu as primaveras da sua vida.

E lá, eu descobri sua vida, e todas as suas coisas doces escondidas.

O milagre divino dos teus olhos me olham com o azul dos abismos

e sinto o apetite de te amar com seus murmúrios quentes nos meus ouvidos.

Mulher, não viva com tristeza o seu passado, bane-o da sua vida.

Descubra agora a beleza de amar e seja amado em florestas silenciosas

e seja a chuva que abençoa as flores e sonha entre braços amorosos.

Deixe sua alma vencer com sua luz, os horizontes cinzentos do esquecimento.

Eu leio nos seus olhos, aí escondem a sombra da sua vida dormente

Venha comigo, e eu vou te ensinar a amar entre uma alegria quente compartilhada.

Eu quero seu olhar de volta, como o mar embravecido.

Aprenda a amar comigo com arrojo e paixão, que merece sua alma

você será feliz e o mar dos seus olhos sorrirá entre amor, paz e calma.

Não se estremeça de tristeza, deixe seu olhar ser como uma tempestade morna.

Sua boca e lábios esqueceram o amor, deixe-os beijar com amor e fogo

minha boca na sua, bebendo seu hálito como sedento no deserto.

Vou despir-te lentamente, entre sombras quentes e silêncios.

Amar você será como claridade de água dormente e desejos exagerados

Aquela da pressa e grito, o gemido e o batimento cardíaco, onde a vida flui.

Uma chuva de pétalas perfumada explode entre nossos corpos.

Sinto meu pôr-do-sol desmaiar, entre os limites dos seus mistérios

e meus olhos se apaixonam pelos seus, entre a paixão e minhas revelações.

Quando você me olha, eu sinto amor e alegria, em seus olhos luminosos.

Chore a dor das memórias no meu colo, limpe sua alma com esquecimento.

e juntos nos amemos nas primaveras com aromas de amor concebido.

Deixe-me descobrir você amor,

entre suas coisas escondidas.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Cipriano Varela:


 

Titulo : Tempo de voar

Autor : Cipriano Varela

Ontem foi Natal ,

Hoje dia de queimar , algum papel de prendas .

Há  um papel às  riscas ,

Que voa ao sabor do vento e sorri .

Um outro aos quadrados ,

É  pisado no chão  lamacento .

Sorte difrrente o papel teve ,

Mostra um alegre solto ,

Outro em sofrimento envolto .

No mundo das crianças  ,

O mesmo deve suceder ,

Enquanto umas afigura-se esperança  ,

Outras , porém  de horrores ,

Continuam a sofrer .

Sento-me sozinho a pensar ,

Sempre de pensamento bem desperto ,

Como adorava , ver todas as crianças  voar ,

Sentirem o Natal sempre perto .

Sei que é  feito dificil de alcançar  ,

A madrugada nem sempre traz marezia ,

Do que depender de mim irei lutar ,

Para que seja , Natal todos os dias .

Ficamos bem , quando vimos nos outros alegria ,

A tristeza muda de direcção  ,

Todos os sentidos , entram em harmonia ,

Enche-se de amor o coração  .

É  bom compartilhar o Natal ,

Que sintamos , o apelo de Jesus ,

Que permaneça  em nós  o sinal ,

Que iluminou nosso semblante na cruz .

Tentaremos viver , uma vida de amor ,

Importa fortalecer a amizade ,

Se possível  não  provocar dor ,

Talvez consigamos , viver em felicidade .

Portugal , 26-12-2022

Todos os direitos de autor

Reservados , nos termos da lei

50/2004 de 24 de Agosto .

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Wilson de Oliveira Jasa:


 

SONHOS REALIZADOS

.

Muitos Sonhos Realizados,

eu já tive com certeza;

cada Sonho que eu vivi,

continha do Amor Pureza.

.

(27-12-2022) (Quadra Portuguesa)

.

(Wilson de Oliveira Jasa)

Sexta na Usina: Poetas da Rede: António Alves:


 

Autor: António Alves

País: Portugal

Data: 28 12 2022

Nova esperança

O velho ano hiberna, a noite anseia o dia, estrelas fogosas no céu nascem com a vontade de viver, como chovesse felicidade em pétalas de cor  plenas de amor ,vindas dos céus celebrando a vida

E quando à vida há esperança, que a confiança sempre alcança, vem amigo, vem comigo viajando pelo novo mundo, desejando uma tempestade de amor, brotando almas puras plenas, ó humanidade

Vem viver a vida, nesta nova partida, abrindo o coração ao mundo, neste sentimento tão belo e singelo que é amar, e amando eleva-se a vida,

larga-se na despedida resquícios do passado

E neste novo amar, a alma voa, brilhantes voos alcançando os desejos, descobertos na alma, aquela alma de menino oculta dentro de ti, esperando somente reviver a luz de sã felicidade.

Todos os direitos reservados

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Héctor Vargas Montanha:


 

TÍTULO.

SONHOS DE AMOR.

Héctor Vargas Montanha

Chile

Direitos reservados.

O que você quer, amor?

uma colina da lua,

um vestido de estrelas,

ou um vinho de uva?.

O que você quer, amor?

pirilampos noturnos,

cravos em suas mãos,

ou essência de lagoa? .

Diga-me o que você quer.

ou que sussurra à sua alma,

para te descer do céu,

e iluminar as escuridão.

Diga-me o que você quer.

quando minha boca musita,

para te trazer os trinos,

do bosque bonito.

Ai amor dos meus sonhos,

Quer que eu vá lá acima?

para te pedir duas asas,

e voar toda a vida?. - Sim.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Paulo Major :


 

Noite mágica

Bailei numa noite mágica

Embalado num sonho lindo

Em teus braços cativados

Encantado o meu coração

Numa festa de amor

Tu eras a Julieta

E eu o Romeu

Dançamos olhos nos olhos

No mais lindo jardim florido

Paradisíaco repleto de cor

Coberto de lés a lés

Pelo mais belo arco íris

E um sol cristalino

O amor se esplandia

Nos ramos das árvores

Como a principal testemunha

Um coro de passarinhos

Cantando em forma de orquesta

Uma música romântica única

O teu cabelo dançava

Livre solto ao vento

O teu sorriso floreado sobressaia

Na intensidade do momento

Deixando levar a saborear

Cada movimento prendado

Pela união dos nossos corpos

Bem juntinhos um ao outro

Por fim

Os teus lábios pintados de vermelho

Colaram-se aos meus lábios

Adocicando o meu coração

Num doce beijo infinito

Sem querer mais parar de sonhar

Meu amor, eu te amo.

Paulo Major

Paulo Major Poesia

Data, 21 de julho de 2021

Direitos de autor reservados

Sexta na Usina: Poetas da Rede: jaca t guto:


 

Ditos alheios ...

se me amas de verdade

nunca desistas de mim

por causa de ditos reles

na inveja em bocas tristes

que apontam riste a maldade

nojenta vinda de fora

para dentro de ti

afectando o nós

no bem estar sem fim

porque são vozes nulas

mais que as nozes podres

alheias ao nosso amor .

jaca t guto

quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

Sexta na Usina; Poetas da Rede: MAINOR OU CHAVARRIA BERMUDEZ:


 

TÍTULO: PROPOSIÇÃO DE AMOR!

AUTOR : MAINOR OU CHAVARRIA BERMUDEZ

PAÍS: COSTA RICA

Você sabe mulher que eu te amo!

e que a minha vida com você eu sempre quero partilhá-la

Hoje será um dia que você nunca esquecerá,

como eu aquela primeira vez

Eu olhei para você.

Nunca imaginei aquela mulher simples

roubaria tantos suspiros,

e faria meu coração bater com

tanta intensidade.

Que a sua risada seria a melodia mais divina,

Sua imagem a razão da minha alegria,

e sentir tanta falta dela quando ela não estivesse ao meu lado.

Sim, amor!

Nunca vou esquecer aquele dia que olhei para você

pela primeira vez.

Com você, minha pele aprendeu a sentir o toque do vento,

o aroma das flores,

o calor do sol,

e a beleza do luar e das estrelas.

por que eu sinto você e olho em cada uma,

nas minhas noites quando estas na ausência.

.

Você se tornou minha razão de existir,

na musa dos adoráveis sonhos e causa

da ansiedade da minha alma.

Sem você não sei mais viver!

Quebra minha existência e perturba minha mente só de pensar em te perder.

Não, não.

não quero parar de sentir o toque da sua pele,

o néctar dos teus lábios que com requintado acalmo a sede com beijos ardentes,

Nem sentir o palpite de corações ao unir os corpos desbocados de paixão ao fazer amor.

Percebi que não quero te perder!

É por isso que você nunca vai esquecer esse dia!

Eu aqui de joelhos, peço-te que nos unamos.

para sempre nossas vidas com a bênção.

de Deus,

e gritemos para o mundo do altar

nossa felicidade,

e assim garantir em juramento divino para sempre o nosso amor.

Agora eu peço por favor responda desejando que seja um sim!

Para me fazer o homem mais feliz do mundo.

Poesia de Quinta na Usina; Trovas Burlescas: JUNTO Á ESTATUA. (NO JARDIM BOTÂNICO DA CIDADE DE SÃO PAULO.):



Já a saudosa Aurora destoucava

Os seus cabellos de ouro delicados,

E as boninas nos campos esmaltados

De crystalino orvalho borrifava.

(CAMÕES.—Soneto.)

Em plácida manhan serena e pura,

Sentado á borda de espaçoso lago;

O corpo recostado em frio marmor,

Tostados membros sobre a terra quedos,

Qual tumido Titão de amor vencido,

Transpondo as serras, iracundos mares,

D'Aurora o berço*perscrutando ouzado,

Dolorosos suspiros exalava

Meu frágil peito da natura escravo.

Poesia de Quinta na Usina: Trovas Burlescas: — 14 —:



Já nos fulgidos umbraes do Oriente,

Trajando purpura magestoso vinha

Luzeiro ardente, que espandindo os rayos,

Deslumbra os olhos, a razão sucumbe;

E, com furtiva luz, sumidos iam

Notivagas espheras scintillantes.

As brandas auras perfumadas vinham,

De grato aroma que invejara Meca,

Nos tortos ramos assoprar de manso.

Em nuvens brancas lá do céo cahiá

Pranto saudoso que derrama a Aurora,

Que humedece a terra, que floreia os prados.

Volátil bando de ligeiras aves,

Brandindo as azas pelo ar brincavam,

Modulando cançoens, ternas endeixas.

Longe do mundo, das escravas turbas,

Que o ouro compra de avarentos Cresos,

A minh'alma aos delírios se "entregava,

A' sombra de illusoens—de aéreos sonhos !—

Formosa virgem de nevado collo,

De garços olhos, de cabellos louros;

Sangüíneos lábios, elegante*porte,

Mimoso rosto de Erycina bella,

Poesia de Quinta na Usina: trovas Burlescas: — 15 —:



•Gurvando o seyo de alabastro fino,

Mimosa imprime nos meus lábios negros

Gostoso beijo de volúpia ardente!—

Vencido de prazer, nadando em gosos,

Já temeroso pé movendo incerto,

Vôo com ella ás regioens ethereas

Nas tênues azas de ternura infinda.

Rasgado o véo das illusões mentidas,

Que estfalma frágil seduzir poderam,

Immovel terra, cambiantes flores,

Viram meus olhos no romper da Aurora;

E entre os braços, que cerrados tinha,

Gelada estatua de grosseiro mármore!...,

Cândidas boninas,

E purpureas rosas,

Violetas roixas

Do luar saudosas;

Verdejantes murtas,

Reáblentes cravos,

Lindas papoulas

Da donzella escravos:

Poesia de Quinta na Usina: Alphonsus Guimarães: Terceira dor IV:



P. Sião que dorme ao luar.
Vozes diletas Modulam salmos de visões contritas...
E a sombra sacrossanta dos Profetas
Melancoliza o canto dos levitas.
As torres brancas, terminando em setas,
Onde velam, nas noites infinitas,
Mil guerreiros sombrios como ascetas,
Erguem ao Céu as cúpulas benditas.
As virgens de Israel as negras comas
Aromatizam com os ungüentos brancos
dos nigromantes de mortais aromas...
Jerusalém, em meio às Doze Portas,
Dorme: e o luar que lhe vem beijar os flancos
Evoca ruínas de cidades mortas.


Poesia de Quinta na Usina: Alphosus Guimarães: Cisnes Brancos V:



Cisnes brancos, cisnes brancos,
Porque viestes, se era tão tarde?
O sol não beija mais os flancos
Da montanha onde morre a tarde.
O cisnes brancos, dolorida
Minh’alma sente dores novas.
Cheguei à terra prometida:
É um deserto cheio de covas. Voai para outras risonhas plagas, 
Cisnes brancos! Sede felizes...
Deixai-me só com as minhas chagas, E só com as minhas cicatrizes. 
Venham as aves agoireiras,
De risada que esfria os ossos...
Minh’alma, cheia de caveiras, Está branca de padre-nossos. 
Queimando a carne como brasas, Venham as tentações daninhas, 
Que eu lhes porei, bem sob as asas, A alma cheia de ladainhas.
O cisnes brancos, cisnes brancos, Doce afago de alva plumagem! 
Minh’alma morre aos solavancos Nesta medonha carruagem...

Poesia de Quinta na Usina: Alphosus Guimarães: VI:



Quando chegaste, os violoncelos

Que andam no ar cantaram hinos.

Estrelaram-se todos os castelos,

E até nas nuvens repicaram sinos.

Foram-se as brancas horas sem rumo.

Tanto sonhadas! Ainda, ainda

Hoje os meus pobres versos perfumo

Com os beijos santos da tua vinda.

Quando te foste, estalaram cordas

Nos violoncelos e nas harpas...

E anjos disseram : – Não mais acordas,

Lírio nascido nas escarpas!

Sinos dobraram no céu e escuto

Dobres eternos na minha ermida.

E os pobres versos ainda hoje enluto

Com os beijos santos da despedida.

Poesia de Quinta na Usina: D'Araújo: Sabor:



Entre o tempo e o espaço

Fica o descompasso do meu desejo

Na eterna busca do sabor dos teus beijos

O calor da tua alma, e a beleza do teu ser...

Poesia de Quinta na Usina: D'Araújo: Uma missão chamada medo:



Quando nos convencemos que

Somos incapazes de construirmos

A nossa felicidade a cada dia.

Encontramos uma missão capaz

De salvar a humanidade.

 

Então passamos a viver em função dela,

Pois assim o medo do fracasso

Já não nos aflige tanto.

 

Quanto mais fugimos da nossa triste realidade

Mais ela nos persegue,

Quanto mais nos aliamos ao medo,

Mais ele nos consome.

Poesia de quinta na Usina: D'Araújo: Ontem...:

 


Do ontem nada posso mudar, pois lá não posso voltar.

Do amanhã nada posso pegar, pois nada sei de lá.

Mas no hoje tudo posso.

Pois é tudo que tenho...

terça-feira, 27 de dezembro de 2022

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Marleni Santos:


 

Marleni Santos

Sonho louco

Desaguei em teu corpo

Como um rio a deslizar

O meu suor com o teu suor

Fez-me a bela sereia do mar.

Nadei em teu corpo moreno

Na tempestade do meu sentir

Aportei em portos obscuros

Te desejei, amei sem me ferir.

Senti e absorvi o teu néctar

Na ânsia  de minha paixão

Ouvindo os teus gritos insanos

Entreguei-me de coração.

Acordei desse sonho louco

Que parecia tão real

A sereia estava sozinha

A proucura de seu par ideal.

Autora: Marleni Santos

Direitos reservado a autora

Soure_Marajó_Pará-Brasil