sexta-feira, 6 de março de 2020

Sexta Na Usina: Poetas da Rede: Paulo D'Auria:



letra elétrica

poesia cibernética

alfabeto de elétrons

a poesia concreta

degela a web

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Roberto Lopes: Hoje é o meu aniversário!:


Entre tristezas e alegrias
E algumas rugas em minha pele
Que não faço questão de esconder

Revelam o tempo que passa

Mas que tanto me faz aprender

São 47 anos
E tantas histórias pra contar
De pessoas que rápidas passaram
E outras que chegaram pra ficar

Tive erros e acertos
Alguns erros não dão pra consertar
Mas servem de experiência
Para analisar as conseqüências
Das decisões que eu tenho que tomar

Um brinde à família
Às verdadeiras amizades
Agradeço a Deus por permitir
Que eu complete mais uma idade

Roberto Lopes
Paulista-PE/Brasil

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Juan Saucedo Campos:Me cansé de compartir mis silencios:





En una hamaca cayendo la noche

Me cansé y se fué haciendo resentimiento

Mi olvido y tu goce


Y en un trozo de madero
He dejado escrito tu nombre
Con mil cartas, con tristeza enorme
Con la agonía de que siempre fui ajeno


Que no pude ganarme tu confianza
Pero si obtuve tu desprecio
Y grabado va en ese madero
Todo lo mucho que te amaba


Me canse de tanto optimismo
Pensando ser siempre el primero
Adiós a ese hombre de acero
Que pensó en tu vida siempre estar vivo


Y que ahora muere lento
Viviendo s vida solo
Hoy esos tiempos añoro
Cuando yo era todo tu aliento


Jsc…..
Cansei-me de partilhar o meu repousa numa rede caindo durante a noite fiquei cansado e estava causando ressentimento meu esquecimento e sua apreciação e em um pedaço de madero, parei de escrever seu nome com milhares de cartas, com enorme tristeza com a agonia que eu sempre estive alheio que eu não poderia ganhar a sua confiança, mas se eu tenho o seu desprezo e gravura na árvore todos quanto amava estava cansada de tanto otimismo de pensar sempre o primeiro adeus que o homem de aço que pensou na sua vida sempre ser vivo e agora morrendo devagar vivendo vida s só hoje esse tempo Miss, quando eu era toda a sua respiração Jsc...

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Alex Ri:Acabo de despertar en tu labio:



Comencé a desear tu piel
Debore con ansias tu aroma
Y ahora parece que soy más sabio

Debí haber derramado la lágrima 
Poder amar en una mañana 
Oír tu tacto en mi respirar 
Y ahora me dedico a delirar

Amance en tus gemidos mi ira
Descompuse letras de abecedarios
Soporte el dolor de tu querer
Y de echo se lo diste a mercenarios

Mi sábana cubrió tu sufrir 
Coloreando mi descansar tibio 
Desde aquel momento del reír
Te dedicaste a hacerme vivir

Afuera escucho tus gritos 
El rugir de las penumbras
Los sollozos de la noche
Y tu los curas con abrazos

Cálidos, constantes y largos
Son aquellos dulces besos

Besos que delatan a las alturas 
Besos que alteran la conciencia 
Besos que se mueren sin las dudas
Haciendo de la vida coincidencia
Só acordei no seu lábio começado a querer sua pele Debore em frente seu perfume e agora parece que sou sábio tinha derramado o amor de lágrima em uma manhã de ouvir seu toque minha respiração e agora dedico-me a delirar Amance em seus gemidos minha raiva Descompuse cartas de dor de apoio do alfabeto do seu amor e eco deu para mercenários meu Savannah coberto seu sofrer colorir meu descanso morno de que momento de rir de você tornar-me viver lá fora ouço você gritar o rugido dos soluços da escuridão da noite e seus sacerdotes com abraços quentes, constantes e longos são aqueles beijos beijos doces que revelam alturas beijos beijos que alteram a consciência que morrem sem dúvidas fazendo coincidência da vida

Sexta Na Usina: Poetas :Manuel Jesus Kabalcanty Gonzalez Carrasco:




- MUERTE CON VIENTO DESBOCADO Y PREGUNTAS Y RESPUESTAS PÓSTUMAS -

(1994)



Me preguntaste antes de morir

(era una noche detenida

rondándonos abandonados
como si fuésemos únicos)
entre la vorágine que imaginábamos
multicolor y plena de respuestas
con un hilo de voz
que antes gorgoteaba en tu pecho.
Contesté con una mirada al infinito
(el túnel azulado del pasillo
que desveló la enfermera)
y te supuse habitando
el frenesí de una loca velocidad
que nunca tendría meta.

Veintiún gramos de viento
desde tu cuerpo rígido
hasta el rellano de ascensores 
me dijiste urgida
en la madrugada más larga;
el surco de tu recuerdo,
comprendí arrecido,
barrenando lo pendiente.

© Kabalcanty
(Lienzo de Salvador Dali)
- morte com vento desenfreada e perguntas e respostas póstumas -

(1994)



Me preguntaste antes de morrer

(era uma noite presa

Rondándonos abandonados

Como se fôssemos únicos)

Entre a turbilhão que imaginávamos
Colorido E plena de respostas
Com um fio de voz
Que antes gorgoteaba em seu peito.
Respondi com um olhar ao infinito
(o túnel azulado do corredor
Que revelou a enfermeira)
E você gostaria se encontram
O frenesim de uma louca velocidade
Que nunca teria meta.

Vinte e um gramas de vento
Desde seu corpo rígido
Até mesmo andar de elevadores
Me você disse urgida
Na madrugada mais longa;
A nossa luta de sua memória,
Percebi arrecido,
Barrenando o pendente.