domingo, 3 de novembro de 2019

Domingo Na Usina: Biografias: Francisco Bejarano:



( Jerez de la Frontera , 1945 ) é um escritor e poeta espanhol . A poesia de Francisco Bejarano é determinada pela musicalidade do verso, a frugalidade, proverbial, ele manifesta equilíbrio entre a beleza poética e emoção. Bejarano Outras questões abordadas são: Desilusão do amor, o tempo de condução e a deificação da criança.
Atividade [ editar ]
Co - diretor do Fim revista literária do século e diretor da revista Contemporânea, participa ativamente como um colunista em vários jornais da província de Cadiz .

Obras
Seus trabalhos incluem:

transparência indevida (1977)
recinto amuralhado (1977-1980)
Anthology (1969-1987)
Noite (1988)
Ivory Tower (1991)
Estações (1998)
escritor moderno e Manual leitor (2000)
Consolação melancólica (2000)
O Retorno (2002)
Daydream (2003)
Os produtores de vinho de Jerez (2004)
Um jogo perigoso (2011).
Prêmios e honrarias [ editar ]
Críticos Prêmio Nacional em 1989 para as noites de trabalho.
Prêmio José María Pemán de artigos de jornal em 1990 .
Acadêmico da Academia Real de San Dioniso de Ciências, Artes e Letras Jerez.

fonte de origem:
https://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=es&u=https://es.wikipedia.org/wiki/Francisco_Bejarano&prev=search

Domingo Na Usina: Biografias: Miguel D´Ors:



Poeta espanhol nascido em Santiago de Compostela em 1946.
Ele estudou Filosofia e Letras na Universidade de Navarra. Ele é um professor de literatura espanhola
da Universidade de Granada, onde ele vive desde 1979.
Como um pesquisador publicou vários livros sobre temas de poesia espanhola contemporânea, com especial
atenção à vida e obra de Manuel Machado. Dos prêmios ganhou o Critics Prêmio Nacional destaques
em 1987 por "maior ignorância Course."
Seu trabalho está contida nos seguintes títulos: "Do amor, do esquecimento" em 1972, "Blind em Granada" em 1975,
"Codex" 3 em 1981, "Chronica" em 1982, "É céu é azul" em 1984, "Poemas" em 1988, "A música extrema" em 1991,
"As coisas podem não ficar em um poema", em 1991 ", completa parada 1966-1990" em 1992, "A imagem de seu rosto" em 1994,
"Variação em uma variação de Juan Garzón" em 1996, "Rumo a uma luz mais pura" em 1999 e "poemas selecionados"
em 2001. ©

fonte de origem:
www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=+Miguel+D%27+Orsbiografia

Domingo Na Usina: Biografias: Victor Botas:



( Oviedo , Astúrias , 1945 - de 1994 ) foi um escritor pertencente à geração poética de 77. Seu trabalho é enquadrado em uma seção de segunda geração cujos autores não seguiu a "dissidência" adequada dos novos poetas , mas tentou modular tradições anteriores sem quebrá-los, como no caso de Miguel d'Ors , José Luis García Martín , Jesus Munarriz , Eloy Sanchez Rosillo ou o próprio Victor Botas, entre outros.

Biografia
Licenciatura em Direito da Universidade de Oviedo , trabalhou como um professor assistente na instituição e praticou a lei por vários anos. Ele foi o autor de dez livros de poemas, o primeiro dos quais, intitulado As coisas que me (1979) assombram, "-os programas temáticos e uma ausência de amor de inventário, a sobrevivência da poesia sobre a vida, o curso misteriosa de tempo- que irá desenvolver na produção depois ".

Botas era um finalista para o Prêmio Nacional de Críticos com a coleção de poemas história antiga, e foi incluído pelo poeta e crítico literário José Luis García Martín em antologias vozes e Echoes (1980) e trinta anos de poesia espanhola (1996). Foi precisamente Martin Garcia, que guiou a sua leitura e encorajou-o a publicar, e juntos fundaram o café círculo literário Oliver Oviedo, que mais tarde se tornou Yuppi realizada no refeitório.

Depois de sua morte prematura, os principais estudos sobre o autor das Astúrias foram publicados, assim como a obra literária de Victor Botas (1995), uma coleção de escritos dirigidos por José Luna Borge ; Poesia Victor Botas (2004), tese de Luis Bague Quílez ; ou volume Victor Botas e poesia de sua geração. New críticas olhares (2005) , cujo editor era Leopoldo Sanchez Torre - que contém as actas de uma conferência organizada pela Universidade de Oviedo , em relação ao ano anterior. Também em 2006 ele viu a luz do livro Victor Botas. Com a linguagem de melancolia, em que o crítico José Havel reúne textos inéditos e fotografias de botas e uma auto - intitulado documentário com filmes velhos da família. Em 2014, ele fez uma exposição sobre sua vida e seu trabalho na Biblioteca de Asturias, durante o qual editou o catálogo Victor Botas vinte anos mais tarde. Imprinting editorial também recuperou Carta a um amigo e poemas anteriores (1976-1978) (2014), uma selecção de cinquenta poemas inéditos da primeira etapa de uma poética Victor Botas e surpreendentemente maduro.

Obras [ editar ]
Narrativa [ editar ]
Meus Terrors (1983)
Rosa Rosae (1992)
Yanira (1996)
A fumaça do Vesúvio (1997)
Poesia [ editar ]
Coisas que me assombram (1979)
Tribute (1980)
Prosopon (1980)
Segunda Mão (1982)
Arcana Imperii (1984)
Maiores e Menores Waters (1985)
História Antiga (1987)
Retórica (1992)
Poesia (1979-1992) (1994)
Rosas Babylon (1994)
Poesia completa (1979-1994) (1999)
Histórias Story (2009) (antologia)
Poesia completa (1979-1994) (2012)

Carta a um amigo e poemas anteriores (1976-1978) (2014).

fonte de origem:

Domingo Na Usina:Biografias: Darcy Ribeiro



Antropólogo, educador e romancista, nasceu em Montes Claros (MG), em 26 de outubro de 1922, e faleceu em Brasília, DF, em 17 de fevereiro de 1997. Eleito em 8 de outubro de 1992 para a Cadeira nº 11, sucedendo a Deolindo Couto, foi recebido em 15 de abril de 1993, pelo acadêmico Candido Mendes de Almeida.
Diplomou-se em Ciências Sociais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1946), com especialização em Antropologia. Etnólogo do Serviço de Proteção aos Índios, dedicou os primeiros anos de vida profissional (1947-56) ao estudo dos índios de várias tribos do país. Fundou o Museu do Índio, que dirigiu até 1947, e colaborou na criação do Parque Indígena do Xingu. Escreveu uma vasta obra etnográfica e de defesa da causa indígena. Elaborou para a UNESCO um estudo do impacto da civilização sobre os grupos indígenas brasileiros no século XX e colaborou com a Organização Internacional do Trabalho na preparação de um manual sobre os povos aborígenes de todo o mundo. Organizou e dirigiu o primeiro curso de pós-graduação em Antropologia, e foi professor de Etnologia da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil (1955-56).
Diretor de Estudos Sociais do Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais do MEC (1957-61); presidente da Associação Brasileira de Antropologia. Participou com Anísio Teixeira, da defesa da escola pública por ocasião da discussão de Lei de Diretrizes e Bases da Educação; criou a Universidade de Brasília, de que foi o primeiro reitor; foi
Viveu em vários países da América Latina, conduzindo programas de reforma universitária, com base nas idéias que defendeu em A Universidade necessária. Professor de Antropologia da Universidade Oriental do Uruguai; foi assessor do presidente Salvador Allende, no Chile, e de Velasco Alvarado, no Peru. Escreveu nesse período os cinco volumes dos estudos de Antropologia da Civilização (O processo civilizatório, As Américas e a civilização, O dilema da América Latina, Os brasileiros - 1. Teoria do Brasil e Os índios e a civilização), nos quais propõe uma teoria explicativa das causas do desenvolvimento desigual dos povos americanos.
Ainda no exílio, escreveu dois romances: Maíra e O mulo, aos quais acrescentou, mais tarde, Utopia selvagem e Migo. Publicou Aos trancos e barrancos, que é um balanço crítico da história brasileira de 1900 a 1980. Publicou também a coletânea Ensaios Insólitos e um balanço da sua vida intelectual: Testemunho. Editou, juntamente com Berta G. Ribeiro, a Suma etnológica brasileira. Publicou, pela Biblioteca Ayacucho, em espanhol, e pela Editora Vozes, em português, A fundação do Brasil, um compêndio de textos históricos dos séculos XVI e XVII, comentados por Carlos Moreira e precedidos de longo ensaio analítico sobre os primórdios do Brasil.
Em 1976, retornou ao Brasil, e foi anistiado em 1980. Voltou a dedicar-se à educação e à política. Participando do PDT com Leonel Brizola, foi eleito vice-governador do Estado do Rio de Janeiro (1982). Foi cumulativamente secretário de Estado da Cultura e coordenador do Programa Especial de Educação, com o encargo de implantar 500 CIEPs no Estado do Rio de Janeiro. Criou também a Biblioteca Pública Estadual, a Casa França-Brasil, a Casa Laura Alvim e o Sambódromo, em que colocou 200 salas de aula para fazê-lo funcionar também como uma enorme escola primária.
Em 1990, foi eleito senador da República, função que exerceu defendendo vários projetos, entre eles uma lei dos transplantes que, invertendo as regras vigentes, torna possível usar os órgãos dos mortos para salvar os vivos. Publicou, pelo Senado Federal, a revista Carta, onde os principais problemas do Brasil e do mundo são analisados e discutidos.
Entre suas atividades conta-se haver contribuído para o tombamento de 98 quilômetros de belíssimas praias e encostas, além de mais de mil casas do Rio antigo. Colaborou na criação do Memorial da América Latina, edificado em São Paulo com projeto do arquiteto Oscar Niemeyer. E mereceu títulos de Doutor Honoris Causa da Sorbonne, da Universidade de Copenhague, da Universidade do Uruguai, da Universidade da Venezuela e da Universidade de Brasília (1995).
Entre 1992 e 1994, ocupou-se de completar a rede dos CIEPs; de criar um novo padrão de ensino médio, através dos Ginásios Públicos; e de implantar e consolidar a nova Universidade Estadual do Norte Fluminense, com a ambição de ser uma Universidade do Terceiro Milênio.
Em 1995, lançou seu mais recente livro, "O povo brasileiro", que encerra a coleção de seus Estudos de Antropologia da Civilização, além de uma compilação de seus discursos e ensaios intitulada O Brasil como problema. Lançou, ainda, um livro para adolescentes, Noções das coisas, com ilustrações de Ziraldo, considerado, em 1996, como altamente recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
Em 1996, entregou à Editora Companhia das Letras seus Diários índios, em que reproduziu anotações que fez durante dois anos de convívio e de estudo dos índios Urubu-Kaapor, da Amazônia. Seu primeiro romance, Maíra, recebeu uma edição comemorativa de seus 20 anos, incluindo resenhas e críticas de Antonio Callado, Alfredo Bosi, Antonio Houaiss, Maria Luíza Ramos e de outros especialistas em literatura e antropologia. Ainda nesse ano, recebeu o Prêmio Interamericano de Educação Andrés Bello, concedido pela OEA.

fonte de origem:
http://www.machadodeassis.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=438&sid=158

Domingo Na Usina: Biografias:Deolindo Couto:



Sexto ocupante da Cadeira 11, eleito em 24 de outubro de 1963, na sucessão de Adelmar Tavares e recebido pelo Acadêmico Luís Viana Filho em 4 de dezembro de 1964. Recebeu o Acadêmico Abgar Renault.

Deolindo Couto (D. Augusto de Nunes C.), médico neurologista, professor e ensaísta, nasceu em Teresina, PI, em 11 de março de 1902, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 29 de maio de 1992.

Era filho de Henrique José Couto e de Maria R. de Nunes Couto. Fez o curso secundário e nos Liceus de Teresina e de São Luís do Maranhão. Doutorou-se em Medicina pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil.

Dedicou-se inteiramente ao seu ofício, ocupando importantes cargos, mediante concurso de provas e títulos: Docente Livre de Clínica Neurológica e de Clínica Médica da Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil e de Clínica Neurológica na Faculdade Fluminense de Medicina; Médico do Serviço Nacional de Doenças Mentais; Professor Catedrático de Clínica Neurológica na Faculdade Nacional de Medicina e na Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro. Estagiário em Serviços Neurológicos na Faculdade de Medicina de Paris e na Universidade de Berlim. Fundador e diretor do Instituto de Neurologia da Universidade do Brasil, que hoje se chama Instituto de Neurologia Deolindo Couto. Foi Vice-Reitor e posteriormente Reitor da Universidade do Brasil.

Além de desempenhar intensa atividade no setor educacional, participou de numerosos congressos especializados no Brasil e no exterior. Foi professor no Curso Superior Internacional de Neurologia realizado em Lisboa, em 1953, e no Instituto Franco-Brasileiro de Alta Cultura de Paris, em 1975; delegado do Brasil na World Federation of Neurology e vice-presidente dos Congressos Internacionais de Neurologia em Paris (1949), Lisboa (1955), Bruxelas (1957) e Roma (1961), tendo presidido a Delegação brasileira.

Foi presidente do Conselho Federal de Educação, presidente do Conselho do Instituto de Cultura Hispânica e membro do Conselho Federal de Cultura. Era membro da Academia Nacional de Medicina, que ele presidiu em vários biênios descontínuos; fundador e membro da Academia Brasileira de Neurologia; membro honorário da Société Française de Neurologie, da Deutsche Gesellschaft für Neurologie, da Sociedad Argentina de Neurologia e da American Neurological Association; membro da Academia Nacional de Medicina do Peru, do Chile e da Venezuela; membro correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, da Multiple Sclerosis Society, da Sociedad Española de Neurologia e da Academia de Medicina de Buenos Aires.

Recebeu o título de Doutor Honoris Causa de Universidade Federal da Bahia e da Universidade Federal do Piauí, e o título de Professor Emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

fonte de origem:

Domingo Na Usina:Biografias:Marissa Garrido:



Escritora mexicana.[1]
Filmografia[editar | editar código-fonte]
Histórias originais[editar | editar código-fonte]
Besos prohibidos (1999)
Azul tequila (1998)
Imperio de cristal (1994/95)
Vida robada (1991) (remake de Ha llegado una intrusa)
Encadenados (1988)
Angélica (1985)
Amor ajeno (1983) (con Fernanda Villeli)
En busca del Paraíso (1982)
Quiéreme siempre (1981)
Juegos del destino (1981) (con Arturo Moya Grau)
No temas al amor (1980)
Querer volar (1980)
Secreto de confesión (1980) (remake de Secreto de confesión)
Yara (1979)
Una mujer marcada (1979) (remake de La leona)
Pasiones encendidas (1978) (com Fernanda Villeli)
Pecado de amor (1978) (com Fernanda Villeli)
Pacto de amor (1977) (com Fernanda Villeli)
Mañana será otro día (1976) (com Fernanda Villeli)
Paloma (1975)
Mundos opuestos (1975) (com Fernanda Villeli)
Barata de primavera (1975)
La tierra (1974)
Ha llegado una intrusa (1974)
Entre brumas (1973) (com Fernanda Villeli)
Puente de amor (1969) (remake de Las gemelas)
Duelo de pasiones (1968)
Entre sombras (1967)
El juicio de nuestros hijos (1967)
La razón de vivir (1966)
Secreto de confesión (1965)
Destino (1963)
La leona (1961)
Niebla (1961)
Las gemelas (1961)
Adaptações[editar | editar código-fonte]
Háblame de amor (1999) - Eric Vonn
Azul (1996) - Pinkye Morris
Mi pequeña Soledad (1990) (com René Muñoz) - Jorge Lozano Soriano
Flor y canela (1988) - Benito Perez Galdós
Pasión y poder (1988) - Carmen Ochoa, Alejandro Orive e Carlos Daniel González
Mi rival (1973) - Inés Rodena
Muchacha italiana viene a casarse (1971) - Delia González Márquez
Sueña conmigo, Donaji (1967) - Caridad Bravo Adams
Refilmagens brasileiras[editar | editar código-fonte]
Vida Roubada (1983)
Razão de Viver (1983)
Pecado de Amor (1983)
A Justiça de Deus (1983)
A Ponte do Amor (1983)
Acorrentada (1983)
Sombras do Passado (1983)
Conflito (1982)
A Leoa (1982)
A Força do Amor (1982)
Destino (1982)
Refilmagens italianas[editar | editar código-fonte]
Felicità... dove sei? (1985)
Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]
TVyNovelas[editar | editar código-fonte]
Ano     Categoria        Telenovela      Resultado

1998    Melhor história ou adaptação Angélica .

fonte de origem: