quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede:LÉA MARINHO: COSTAS NUAS:


BEIJO SUAS COSTAS, 
ALISO SUAS COSTAS, 
ABRAÇO SUAS COSTAS, 

E DEITO SUAS COSTAS,

PRA FIQUE DE COSTAS,
EU ADORO SUAS COSTAS,
E NUNCA, ME DÊ AS COSTAS, 
NÃO QUERO VÊ-LA PELAS COSTAS!

QUERO VÊ-LA PELA FRENTE,
TOCÁ-LA PELA FRENTE, 
FAZER AMOR E IR EM FRENTE, 
DE COSTAS OU DE FRENTE! rs rs

BY LÉA MARINHO, 05.10.15

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Nery. Cubilla: ((((((((((((((Te buscaré))))))))))))))))):


Buscaré en el aire,
entre la brisa,
quizás,
en las lágrimas del atardecer,
esos besos tuyos
que el olvido
escondió en mi ayer.
Buscaré en la arena tus pasos,
en la intimidad del desierto,
tus caricias
que aún recorre mi piel
y agoniza en el tiempo.
Preguntaré al recuerdo
dónde te há escondido,
te hallaré.
Te hallaré aún cuando
te escondas
en la boca del mar,
entre el suspiro de las rosas
que en su agonía,
quiera soñar.
Y... al jalar su último aliento gritar!!
Gritar, delatar tu nombre!! .
El lucero con su tenue luz
vislumbrar tu mirar.
Allí, alli gritaré con la voz suplicante,
abriré mis brazos juvilosos
para abrazar las cenizas de aquel amor,
que un día en el rocío expiró.
Se bañarán mis mejillas
con la humedad de tus besos ,
serán las lágrimas congeladas
del último adiós de aquellos sueños,
que la noche guardó en su seno.
Te hallaré,
en tus brazos despertaré
de este profundo sueño
y volveré amarte,
amarte como ayer.

Nery. Cubilla.
Autora.Derechos reservados.

(((((((((((((( Te aguardando ansiosamente)))))))))))))))))

Aguardando ansiosamente no ar,
Entre a brisa,
Talvez,
Nas lágrimas do atardecer,
Esses beijos seus
Que o esquecimento
Escondió na minha ontem.

Aguardando ansiosamente na areia seus passos,
Na privacidade do deserto,
Suas caricias
Que ainda percorre a minha pele
E agoniza no tempo.

Perguntarei ao lembro
Onde você hay escondido,
Você hallaré.
Você hallaré ainda quando
Te escondas
Na boca do mar,
Entre o suspiro das rosas
Que na sua agonia,
Queira sonhar.

E... Ao Jalar seu último fôlego gritar!!
Gritar, divulgação de informação seu nome!! .
O Lucero com seu ténue luz
Entrever seu olhar.

Ali, Adriana Gritaré com a voz suplicante,
Abriré meus braços juvilosos
Para abraçar as cinzas desse amor,
Que um dia no orvalho expirou.

Se bañarán meus mejillas
Com a humidade de seus beijos,
Serão as lágrimas congelados
Do último adeus daqueles sonhos,
Que a noite salva no seu seio.

Você hallaré,
Em seus braços despertaré
Este profundo sonho
E voltarei amarte,
Amarte como ontem.

Nery. Cubilla.

Autora. Direitos reservados.

Quarta Na Usina:Poetisas Da Rede: Cléo Alves: ALMA DE CRIANÇA:


Às vezes ela dança,
Sonha e canta...
Revive a lembrança,
Que é linda e tanta!
Joga as rugas ao vento,
Ela não tem idade!
Sabe driblar o tempo,
Só tem a felicidade!
É repleta de esperança...
Alma que não cresce!
Vive igual criança,
Nesse corpo que envelhece.

Autora: (Cléo Alves) Orlândia - SP

Respeite os direitos autorais

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Soledad Mar y Cielo:Poema: Quiero Ser:


Quiero ser humilde araña,

que en torno tuyo, su ilación

teja y se enrede en tu cuerpo

alma mía.



Quiero ser gusano, hacer encaje;

dar mi capullo a las dentadas

ruedas y asi poder en la prisión

de un traje, sentirte palpitar

bajo mis sedas.



Quiero ser el árbol; darte sombra

con mis ramas; con su flor
hacerte abrigo y con mis hojas
secas, una alfombra donde 
te tendieras a soñar conmigo.

Quiero ser ese rio, y en su lago
envolverte con las aguas de su abismo
ahogarte con un abrazo. e irnos
al fondo de mi misma.

Yo soy bosque sin troche
abre el sendero, soy astro opaco,
prende la tea, Cóndor, boa, jaguar
yo apenas quiero ser,
lo que quieras tú que por ti sea…

siendo cóndor, aprisionaría 
un rayo y entregártelo, 
alumbrando tu camino…
y regalarte un ala, para 
que hagas un abanico.

quiero ser jaguar de tus montañas,
arrastrarte a mi madriguera, 
y así entre ternura y salvajismo, 
amarnos hasta quedar exhaustos,
Yo quiero ser todo eso….

soledad Mar y Cielo
derechos reservados
Evangelina estrada T.
Cd de México (Vange )
Poema: quero ser céu e mar de solidão, eu quero ser humilde aranha, que, em seu torno, seu ilación enrolado em seu corpo, minha alma-telha.



Eu quero ser verme, fazer o laço;

Dê meu casulo nas rodas dentadas e então poder na prisão de um fato, senti-te pulsar sob meus sedas.



Eu quero ser uma árvore; Dê você sombra meus ramos; com sua flor você enrole e com minhas folhas secas, um tapete onde você tendieras a sonhar comigo.



Eu quero ser aquele rio e no seu lago, envolva-se com as águas da pia profunda com um abraço. (e) vamos para as profundezas de mim mesmo.



Sou floresta sem troche abre o caminho, o astro opaco am, ligue a jibóia chá, Condor, jaguar, eu só quero ser, o que você que, para você... você ainda condor, aprisionar um raio e entregá-lo, brilhando o seu caminho... e dar-lhe uma asa, para dar um intervalo.

Eu quero ser jaguar de suas montanhas, arrastá-lo até a minha toca e, portanto, entre a selvageria e ternura, amor estar exausto, eu quero ser tudo isso... céu e mar solidão copyright Evangelina estrada T. Cd do México (Vianna) 

Quarta Na usina: Poetisas Da Rede: Janaina Cruz: Perfídia:


Orgasmos fingidos, ângulo expostos.
Amas a todos e não amas ninguém
Lábios sedentos de mentiras pingando carmim,
Vasculho teu universo, enveredo-me por tuas meias verdades e só encontro ouro de tolo, um outro lado de promessas vazias...
Tens meigos olhares de ilusões, dissimuladamente profundos, perdidos e enganadores.
Teu corpo um lindo embuste, no fim de tudo, casa de solidões acompanhadas.
Inventas paixões, passa tempos, credos perdidos, voracidade total...
Terás no fim de tudo que fisgar desavisadas almas para te servir de consolo, para usurpar-lhes, a volúpia, o pudor, o fogo e os amores.