Mais uma vez quero expressar minha gratidão pelo convite
da querida, Carmo Vasconcelos para participar desta primoroso obra:
Na qual participo com o Poema:
Luz do mundo
da querida, Carmo Vasconcelos para participar desta primoroso obra:
Na qual participo com o Poema:
Luz do mundo
Em um mundo onde os sonhos
Do amanhã se faz tão obscuro.
Ela traz a luz do amanhã em cada gesto
Com ousadia e delicadeza de gerar, conceber.
E educar, fazendo-se presente até o último instante do seu existir.
E com toda sua maestria transforma vidas que se desvia
Em almas de pura bondade.
Ela, filha, irmã, esposa, mulher, e mãe...
Do amanhã se faz tão obscuro.
Ela traz a luz do amanhã em cada gesto
Com ousadia e delicadeza de gerar, conceber.
E educar, fazendo-se presente até o último instante do seu existir.
E com toda sua maestria transforma vidas que se desvia
Em almas de pura bondade.
Ela, filha, irmã, esposa, mulher, e mãe...
Para ler o poema na integra, e os demais poemas clique no link abaixo:
Descrição:
Afago, afeto, abraço: coisas de mãe
Em “Afago, afeto, abraço: coisas de mãe”, diversos autores
se reuniram para homenagear as mães por meio da poesia e da prosa. Esta
produção foi organizada por Ivone Gomes de Assis (Brasil); Carmo Vasconcelos
(Portugal), enquanto a imagem de capa e também as ilustrações são de Pricilla
Camargo.
“Afago, afeto, abraço: coisas de mãe” é para todas as mães,
de todas as cores e todos os tons musicais. Para as mães que gritam “Eu te
amo!”; Para as mães que sussurram “Parabéns!” Para as mães que falam
amedrontadas “Cuidado!” Para as mães que impõem “Você consegue!” Para as mães
que falam sorrindo “Antes de casar sara”. Para estas mulheres incríveis, mães
genitoras, mães criadoras, mães afetivas… mães” (Recorte da obra).
É a grandeza de ser mãe que motivou a produção desta obra
“Afago, afeto, abraço: coisas de mãe”. “Pois, a mãe que gera filhos tem a
emoção de aninhar o filho em seu ventre, sentir suas pulsações… tem a
oportunidade de acariciar o filho na barriga, cantar para ele. E a mãe que cria
filhos gerados em outros ventres, apesar de não vivenciar estas
particularidades, tem a oportunidade de olhar nos olhos, falar face a face,
orientar, abraçar…”.
Desse modo, a mãe genitora é poesia, a mãe que cria é arte.
Ambas com seu valor singular, ambas com sua beleza. E nada impede que a mãe
seja poesia e arte ao mesmo tempo”. (Recorte do prefácio).