domingo, 8 de maio de 2022

Dante Alighieri: A Divina Comédia:



Assim baixava, para agravo à pena, 
Lume eterno que à areia se prendia,
39 Como à isca a fagulha mais pequena.
Cada qual sem repouso se estorcia,
A um lado e a outro os braços revolvendo
42 A cada chama, que do ar chovia.
“Mestre” — falei — “que vais tudo vencendo, 
Somente exceto a legião furente,
45 Que em Dite a entrada estava-nos tolhendo,
“Diz quem seja a grã sombra, que não sente, 
Ao parecer, o incêndio, e não domado
48 Pela chuva, já rápido, insolente?” —
Reconhecendo o próprio condenado 
Que da minha pergunta fora objeto,
51 “Morto sou qual fui vivo!” clama irado.
“Que Jove canse o armeiro seu dileto, 
De quem tomou fremente o agudo raio 
54 Para em mim saciar rancor abjeto;
“Que os seus cíclopes sintam já desmaio 
De Mongibello na oficina negra,
57 Aos gritos — “Bom Vulcano, acode ou caio!” —
“Como fez na peleja lá de Flegra;
Que me fulmine de ódio e sanha cheio:
60 No gozo da vingança em vão se alegra”. —
Virgílio então, com voz, como não creio 
Lhe ter ouvido, sonorosa e forte,
63 Bradou-lhe: “Capaneu, pois no teu seio
“Não mitiga a soberda a própria morte, 
Sofre mor pena; igual não há castigo
66 Ao que a raiva te inflige desta sorte!” —
Para mim se voltou; com gesto amigo Falou: 
— “Dos Reis que Tebas sitiaram 
69 Foi um; de Deus se declarara imigo.
“Os crimes seus no inferno se agravaram; 
Já disse-lhe, as blasfêmias, os furores
72 Digno prêmio em seu peito lhe deparam.
“Vem agora após mim; pelos fervores 
Não caminhes da areia incandescente;
75 Da selva ao longo evitas-lhe os ardores”. —
Fomos andando, cada qual silente, 
Até onde jorrar do bosque eu via
78 Rubro arroio, que lembro inda tremente.

Crônicas de segunda na Usina: Machado de Assis: CAPÍTULO IX - DOIS LINDOS CASOS:


Não se demorou o alienista em receber o barbeiro; declarou-lhe que não tinha meios de resistir, e portanto estava prestes a obedecer. Só uma coisa pedia, é que o não constrangesse a assistir pessoalmente à destruição da Casa Verde. — Engana-se Vossa Senhoria, disse o barbeiro depois de alguma pausa, engana-se em atribuir ao governo intenções vandálicas. Com razão ou sem ela, a opinião crê que a maior parte dos doidos ali metidos estão em seu perfeito juízo, mas o governo reconhece que a questão é puramente científica e não cogita em resolver com posturas as questões científicas.. Demais, a Casa Verde é uma instituição pública; tal a aceitamos das mãos da Câmara dissolvida. Há, entretanto, — por força que há de haver um alvitre intermédio que restitua o sossego ao espírito público. O alienista mal podia dissimular o assombro; confessou que esperava outra coisa, o arrasamento do hospício, a prisão dele, o desterro, tudo, menos...

—O pasmo de Vossa Senhoria, atalhou gravemente o barbeiro, vem de não atender à grave responsabilidade do governo. O povo, tomado de uma cega piedade que lhe dá em tal caso legitima indignação, pode exigir do governo certa ordem de atos; mas este, com a responsabilidade que lhe incumbe, não os deve praticar, ao menos integralmente, e tal é a nossa situação. A generosa revolução que ontem derrubou uma Câmara vilipendiada e corrupta, pediu em altos brados o arrasamento da Casa Verde; mas pode entrar no ânimo do governo eliminar a loucura? Não. E se o governo não a pode eliminar, está ao menos apto para discriminá-la, reconhecê-la? Também não; é matéria de ciência. Logo, em assunto tão melindroso, o governo não pode,não deve, não quer dispensar o concurso de Vossa Senhoria. O que lhe pede

é   que de certa maneira demos alguma satisfação ao povo. Unamo-nos, e o povo saberá obedecer. Um dos alvitres aceitáveis, se Vossa Senhoria não indicar outro, seria fazer retirar da Casa Verde aqueles enfermos que estiverem quase curados e bem assim os maníacos de pouca monta, etc. Desse modo, sem grande perigo, mostraremos alguma tolerância e benignidade.

 

—Quantos mortos e feridos houve ontem no conflito? perguntou Simão Bacamarte depois de uns três minutos.

 

O barbeiro ficou espantado da pergunta, mas respondeu logo que onze mortos e vinte e cinco

 

feridos.

 

—Onze mortos e vinte e cinco feridos! repetiu duas ou três vezes o alienista.

 

E em seguida declarou que o alvitre lhe não parecia bom, mas que ele ia catar algum outro, e dentro de poucos dias lhe daria resposta. E fez-lhe várias perguntas acerca dos sucessos da véspera, ataque, defesa, adesão dos dragões, resistência da Câmara etc., ao que o barbeiro ia respondendo com grande abundância, insistindo principalmente no descrédito em que a Câmara caíra. O barbeiro confessou que o novo governo não tinha ainda por si a confiança dos principais da vila, mas o alienista podia fazer muito nesse ponto. O governo, concluiu o barbeiro, folgaria se pudesse contar, não já com a simpatia senão com a benevolência do mais alto espírito de Itaguaí, e seguramente do reino. Mas nada disso alterava a nobre e austera fisionomia daquele grande homem, que ouvia calado, sem desvanecimento nem modéstia, mas impassível como um deus de pedra.

 

—Onze mortos e vinte e cinco feridos, repetiu o alienista depois de acompanhar o barbeiro até a porta. Eis aí dois lindos casos de doença cerebral. Os sintomas de duplicidade e descaramento deste barbeiro são positivos. Quanto à toleima dos que o aclamaram não é preciso outra prova além dos onze mortos e vinte e cinco feridos.

 

—Dois lindos casos!

 

—Viva o ilustre Porfírio! bradaram umas trinta pessoas que aguardavam o barbeiro à porta.

 

O alienista espiou pela janela e ainda ouviu este resto de uma pequena fala do barbeiro às trinta pessoas que o aclamavam:

 

—...porque eu velo, podeis estar certos disso, eu velo pela execução das vontades do povo. Confiai em mim; e tudo se fará pela melhor maneira. Só vos recomendo ordem. E ordem, meus amigos, é a base do governo...

 

—Viva o ilustre Porfírio! bradaram as trinta vozes, agitando os chapéus.

 

—Dois lindos casos! murmurou o alienista.


Crônicas de Segunda na Usina: Lima Barreto: Elogio da morte:


Não sei quem foi que disse que a Vida é feita pela Morte. É a destruição contínua e perene que faz a vida. A esse respeito, porém, eu quero crer que a Morte mereça maiores encômios. É  ela que faz todas as consolações das nossas desgraças; é dela que nós esperamos a nossa redenção; é ela a quem todos os infelizes pedem socorro e esquecimento. Gosto da Morte porque ela é o aniquilamento de todos nós; gosto da Morte porque ela nos sagra. Em vida, todos nós só somos conhecidos pela calúnia e maledicência, mas, depois que Ela nos leva, nós somos conhecidos (a repetição é a melhor figura de retórica), pelas nossas boas qualidades. É  inútil estar vivendo, para ser dependente dos outros; é inútil estar vivendo para sofrer os vexames que não merecemos. A vida não pode ser uma dor, uma humilhação de contínuos e burocratas idiotas; a vida deve ser uma vitória. Quando, porém, não se pode conseguir isso, a Morte é que deve vir em nosso socorro. A covardia mental e moral do Brasil não permite movimentos. de independência; ela só quer acompanhadores de procissão, que só visam lucros ou salários nós pareceres. Não há, entre nós, campo para as grandes batalhas de espírito e inteligência. Tudo aqui é feito com o dinheiro e os títulos. A agitação de uma idéia não repercute na massa e quando esta sabe que se trata de contrariar uma pessoa poderosa, trata o agitador de louco. Estou cansado de dizer que os malucos foram os reformadores do mundo.

Le Bon dizia isto a propósito de Maomé, nas suas Civilisation des arabes, com toda a razão; e não há chanceler falsificado e secretária catita que o possa contestar.. São eles os heróis; são eles os reformadores; são eles os iludidos; são eles que trazem as grandes idéias, para melhoria das condições da existência da nossa triste Humanidade Nunca foram os homens de bom senso, os honestos burgueses ali da esquina ou das secretárias chics que fizeram as grandes reformas no mundo. Todas elas têm sido feitas por homens, e, às vezes mesmo mulheres, tidos por doidos.

A divisa deles consiste em não ser panurgianos e seguir a opinião de todos, por isso mesmo podem ver mais longe do que os outros Se nós tivéssemos sempre a opinião da maioria, estaríamos ainda no Cro-Magnon e não teríamos saído das cavernas. O que é preciso, portanto, é que cada qual respeite a opinião .de qualquer, para que desse choque surja o esclarecimento do nosso destino, para própria felicidade da espécie humana. Entretanto, no Brasil, não se quer isto. Procura-se abafar as opiniões, para só deixar em campo os desejos dos poderosos e prepotentes Os órgãos de publicidade por onde se podiam elas revelar, são fechados e não aceitam nada que os possa lesar. Dessa forma, quem, como eu nasceu pobre e não quer ceder uma linha da sua independência de espírito e inteligência, só tem que fazer elogios à Morte. Ela é a grande libertadora que não recusa os seus benefícios a quem lhe pede. Ela nos resgata e nos leva à luz de Deus. Sendo assim, eu a sagro, antes que ela me sagre na minha pobreza, na minha infelicidade, na minha desgraça e na minha honestidade.

 Ao vencedor, as batatas!

 

Marginália, 19-10-1918


Crônicas de Segunda Na Usina: Machado de Assis: CAPÍTULO XI - O ASSOMBRO DE ITAGUAÍ:


E agora prepare -se o leitor para o mesmo assombro em que ficou a vila, ao saber um dia que os loucos da Casa Verde iam todos ser postos na rua.

 —Todos?

 —Todos.

 —É impossível; alguns sim, mas todos...

 —Todos. Assim o disse ele no ofício que mandou hoje de manhã à Câmara

 De fato, o alienista oficiara à Câmara expondo: — 1o,: que verificara das estatísticas da vila e da Casa Verde, que quatro quintos da população estavam aposentados naquele estabelecimento; 2°, que esta deslocação de população levara-o a examinar os fundamentos da sua teoria das moléstias cerebrais, teoria que excluía do domínio da razão todos os casos em que o equilíbrio das faculdades não fosse perfeito e absoluto; 3° que, desse exame e do fato estatístico resultara para ele a convicção de que a verdadeira doutrina não era aquela, mas a oposta, e portanto que se devia admitir como normal e exemplar o desequilíbrio das faculdades e como hipóteses patológicas todos os casos em que aquele equilíbrio fosse ininterrupto; 4o, que à vista disso declarava à Câmara que ia dar liberdade aos reclusos da Casa Verde e agasalhar nela as pessoas que se achassem nas condições agora expostas; 5°, que, tratando de descobrir a verdade científica, não se pouparia a esforços de toda a natureza, esperando da Câmara igual dedicação; 6º, que restituía à Câmara e aos particulares a soma do estipêndio recebido para alojamento dos supostos loucos, descontada a parte efetivamente gasta com a alimentação, roupa, etc.; o que a Câmara mandaria verificar nos livros e arcas da Casa Verde. O assombro de Itaguaí foi grande; não foi menor a alegria dos parentes e amigos dos reclusos. Jantares, danças, luminárias, músicas, tudo houve para celebrar tão fausto acontecimento. Não descrevo as festas por não interessarem ao nosso propósito; mas foram esplêndidas, tocantes e prolongadas. E vão assim as coisas humanas! No meio do regozijo produzido pelo ofício de Simão Bacamarte, ninguém advertia na frase final do § 4º, uma frase cheia de experiências futuras.


Crônicas de Segunda Na Usina: Lima Barreto: Como é?:

 

Noticiam os jornais que a polícia prendeu dois vadios e, de acordo com as leis e o código; processou-os por vadiagem

 

Até ai a coisa não tem grande importância. Em toda a sociedade, há de haver por força vadios.

Uns, por doença nativa; outros, por vício.

Tem havido até vadios bem notáveis.

Dante foi um pouco vagabundo; Camões, idem; Bocage também; e muitos outros que figuram nos dicionários biográficos e têm estátua na praça pública.

Não vem, tudo isto ao caso; mas uma idéia puxa outra...

 

O que há de curioso no caso de polícia de que vos falei, é que os tais vadios logo se prontificaram a prestar fiança de quinhentos-réis, cada um, para se defenderem soltos. Como é isto? Vagabundos possuidores de tão importante quantia? Há muito homem morigerado e trabalhador, por aí, que nunca viu tal dinheiro.

Deve haver engano, por força.

De resto, se não o há, sou de parecer que a tal lei está mal feita.

O legislador nunca devia admiti que vadios, homens que nada fazem, portanto, não ganham, pudessem dispor de dinheiro, e dinheiro grosso, para se afiançarem.

 

Ou eles o têm e obtiveram-no por meios e, portanto, não são vadios; ou, tendo-o e não trabalhando, são coisas muito diferentes de simples vadios.

Quem cabras não tem e cabritos vende...

 

Não sou, pois, bacharel, jurista, nem rábula e fico aqui.

 

Marginália, s.d.

 

 

 

Conhecem?

 

 

Eu não sei que mania se meteu na nossa cabeça moderna de que. todas as dificuldades da sociedade se podem obviar mediante a promulgação de um regulamento executado mais ou menos pela coação autoritária de representantes do governo.

Nesse caso de criados, o fato é por demais eloqüente e pernicioso.

Por que regulamentar-se o exercício da profissão de criado? Por que obrigá-los a uma inscrição dolorosa nos registros oficiais, para tornar ainda mais dolorosa a sua situação dolorosa?

Por quê?

Porque pode acontecer que sejam metidos nas casas dos ricos ladrões ou ladras; porque pode acontecer que o criado, um dado dia, não queira mais fazer o serviço e se vá embora.


Não há outras justificativas senão estas, e são bem tolas.

Os criados sempre fizeram parte da família: é concepção e sentimento que passaram de Roma para a nobreza feudal e as suas relações com os patrões só podem ser reguladas entre eles.

 

A Revolução, aniquilando a organização da família feudal, trouxe à tona essa questão da famulagem; mas, mesmo assim, ela não rompeu o quadro familiar de modo a impedir que os seus chefes regulem a admissão de estranhos no lar.

 

A obrigação do dono ou dona de casa que procura um criado, que o põe debaixo do seu teto, é saber quem ele é; o resto não passa de opressão do governo sobre os humildes, para servir à comodidade burguesa.

 

Querem fazer das nossas vidas, dos indivíduos, das almas, uma gaveta de fichas. Cada um tem que ter a sua e, para obtê-la, pagar emolumentos, vencer a ronha burocrática, lidar com funcionários arrogantes e invisíveis, como em geral, são os da polícia.

 

Imagino- me amanhã na mais dura miséria, sem parentes, sem amigos. Sonho fazer-me esquivo e bato à primeira porta. Seria aceito, mas é preciso a ficha.

Vou buscar a ficha e a ficha custa vinte ou trinta mil-réis. Como arranjá-los?

 

Eis aí as belezas da regulamentação, desse exagero de legislar, que é o característico da nossa época.

Toda a gente sabe a que doloroso resultado tem chegado semelhante mania.

 

Inscrito um tipo nisto ou naquilo, ele está condenado a não sair dali, a ficar na casta ou na classe, sem remissão nem agravo.

 

Deixemos esse negócio entre patrões e criados, e não estejamos aqui a sobrecarregar a vida dos desgraçados com exigências e regulamentos que os condenarão toda a sua vida à sua lamentável desgraça.

 

Os senhores conhecem a regulamentação da prostituição em Paris? Os senhores conhecem o caso de Mme. Comte? Oh! meu Deus!

 

Vida urbana, 15-1-1915


Domingo na Usina: Biografias: Javier Almuzara:




Javier Almuzara ( Oviedo , 1969 ) é um poeta e escritor asturiano .
O estilo de Javier Almuzara é caracterizado pela brevidade, adjetivos incomuns e precisos, finais fortes e o uso do paradoxo. 1 Enquadra-se nos poetas espanhóis contemporâneos, na corrente da nova poesia asturiana, 2 com afinidades com Hermes G. Donis , José Luis García Martín e Rubén RodríObras 
Poemas 
O sonho de uma sombra , Gijón , Llibros del Pexe, 1990. É uma pequena coleção de tankas que combinam a tradicional estrofe japonesa com o clássico epigrama greco-latino, gênero que Almuzara cultiva com prazer. 
Pela escala secreta , Sevilha , Renascença, 1994, em que afirma o ensino de uma linha poética guiada por Horacio , Li Po , Frei Luis de León , Antonio Machado e Jorge Luis Borges . 
Constantes Vitales , Madrid , Visor, 2004, com o qual foi galardoado com o II Prémio de Poesia Emilio Alarcos (2003). O júri foi composto por Ángel González , Jon Juaristi , Luis García Montero , María Victoria Atencia , José Luis García Martín e Josefina Martínez Álvarez , viúva de Emilio Alarcos . 
Prosa biográfica 
Letra e música , Gijón , Llibros del Pexe, 2001, considerada pelo próprio autor como “uma síntese do que foi lido e vivido que tenta colocar a música clara de sempre às letras borradas do quotidiano”. 
Títere con cabeza , Logroño , AMG, 2005, pelo qual obteve o XII Prêmio Literário Viña Alta Río - Café Bretón (2005), 
Desde 1991 é coordenador da revista literária "Reloj de Arena". Também colaborou em diversas antologias e obras coletivas. 
Prêmios 
Prêmio Mislata de Literatura Curta, por "Only of the Lost" (1993). 3 
II Prêmio Emilio Alarcos Llorach de Poesia (2003), por Constantes Vitais .

Domingo na Usina: Biografias: Juan Bonilla:


 
Juan Bonilla (nascido em 1966) é um escritor espanhol . [1] Ele nasceu em Jerez de la Frontera . Publicou várias colecções de contos, incluindo Tanta gente sola (Seix Barral, 2009) e Una manada de ñus (Pre-Textos, 2013). Como romancista, suas obras notáveis ​​incluem Nadie conoce a nadie (Ediciones B, 1996), que se tornou um filme de sucesso de Mateo Gil , e Los príncipes nubios (Seix Barral, 2003), que ganhou o Prêmio Biblioteca Breve em 2003. [2] Los príncipes nubiostambém foi traduzido para vários idiomas; a versão francesa ganhou o Prix ​​littéraire des Jeunes européens em 2009.
Bonilla também publicou obras de não-ficção, nomeadamente uma biografia do escritor Terenci Moix , intitulada La vida es un sueño pop. Vida y obra de Terenci Moix (RBA, 2012). Este livro ganhou o Prêmio Gaziel de Biografías y Memorias em 2011. O último romance de Bonilla, Prohibido entrar sin pantalones (Seix Barral, 2013), trata o poeta de vanguarda russo Vladimir Mayakovsky como seu tema. O romance recebeu elogios extravagantes da crítica e ganhou o I Prêmio Bienal de Novela Vargas Llosa de melhor romance publicado em espanhol em 2012/2013, dotado de $ 100.000. Seu romance Totalidad sexual del cosmos, sobre o artista e modelo mexicano Nahui Olin, publicado em 2019 (Seix-Barral), foi homenageado em Espanha com o Prémio Nacional de Literatura 2020.
Compilou seus poemas no volume Hecho en falta (Visor, 2014). A coleção 'Six stories' está disponível em inglês, traduzida do espanhol por Rupert Glasgow (Ankor Wat Words Collection, Dark Mirror Editions, 2004)., Também seu romance The Nubian Prince , traduzido por Esther Allen (Picador, 2007)

fonte de origem:

https://en.wikipedia.org/wiki/Juan_Bonilla_(writer).

Domingo na Usina: Biografias: José Luis Piquero:



José Luis Piquero ( Mieres , Astúrias 1967) é um escritor e poeta espanhol . 
Foi codiretor da revista Escrito en el agua .
Publicações [ editar ]
Poetas da década de 1990 (1991)
Les Noticies (semanal).
As ruínas (Versus, Mieres, 1989)
The Good Disciple (1992)
Autograph Hunter (1994)
Perfect Monsters (1997)
Autópsia (2004)
The Lost Weekend (2009)
Prêmios [ editar ]
Prêmio Astúrias Jovem Poesia em 1993
Finalista do Prêmio da Crítica Nacional.
Prêmio Olho Crítico da Radio Nacional de España
Prêmio da Crítica das Astúrias.
Traduções [ editar ]

Ele traduziu cerca de trinta livros, incluindo obras de Joseph Conrad , John Steinbeck , Tennessee Williams , Erskine Caldwell e Arthur Miller .

fonte de origem:

https://es.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_Luis_Piquero



Domingo na Usina: Biografias: Lorenzo Oliván:


 
Lorenzo Oliván ( Castro Urdiales , Cantabria , 1968 ) é um poeta e tradutor espanhol , influenciado pelas gerações poéticas dos anos 27 e 50 , e pela poesia anglo-moderna.
Em 2000, ganhou o prêmio Loewe com sua coleção de poemas Puntos de fuga (Visor, 2001) e, em 2 003, sua obra poética também foi reconhecida com o prêmio Generación del 27 por seu Livro dos Elementos . Anteriormente, ele recebeu o Prêmio Luis Cernuda por Visões e Avaliações . Em abril de 2015 recebeu o Prêmio Nacional da Crítica de Nocturno quase ¡¡.
Biografia [ editar ]
Lorenzo Oliván nasceu em Castro Urdiales , província da Cantábria, em 1968 , e depois de passar estadias intermitentes em La Rioja e também de residir em Saragoça e Oviedo , em cuja universidade se formou em filologia hispânica, reside atualmente na cidade de Santander .
Exerceu crítica literária no suplemento cultural do ABC e, entre 1997 e 2003, co-dirigiu a revista de literatura e arte Ultramar . Em 2001 co-publicou Espacio Hierro, meio século de criação poética de José Hierro . Como resultado de um ciclo anual de poesia que coordena em Santander, publicou Poesía con Norte (2012) e Segunda Poesía con Norte (2014). Seu trabalho está incluído em várias antologias da poesia espanhola contemporânea.
Atualmente trabalha como professor de línguas e literatura na Cantábria , Espanha.
Trabalho no verso [ editar ]
Unique North , Pre-Texts, 1995.
Visions and reviews , Qüasyeditorial, 1995. Prêmio Luis Cernuda de Poesia.
Obra em prosa [ editar ]
Ele cultivou aforismos e prosa poética , especialmente na forma de textos muito curtos. Os seguintes livros pertencem a este gênero:
Deixe a pele. Pensamento e visão. (1986-2016) , Pré-textos, 2017.
Tópico de ninguém , DVD, 2008.
O mundo em pedaços , Pré-Textos, 1999.
A eterna novidade do mundo , Comares, 1993.
Quatro cursos , Oliver's Library, 1988.
Ensaio [ editar ]
José Hierro e o ritmo: a música por dentro , Bedia, 2012.
O fragmento poético: pensamento e visão , em Postmodern Spanish Poetry , Visor, 2010, pp. 157-166.
A Palavra Viva de José Hierro , Cadeira Emilio Alarcos Llorach, 2005.
Traduções [ editar ]
Lorenzo Oliván traduziu John Keats e Emily Dickinson para o espanhol :
Beauty and Truth , de John Keats, Pre-Texts, 1998, 2ª ed. 2010.
Epístolas e outros poemas , de John Keats, Pavesas, 2000.
The sonorous loneliness , de Emily Dickinson, Pré-Textos, 2001, 2ª ed. 2010.

Domingo na Usina: Biografias: Hugo Argüelles:


 
Hugo Argüelles (Veracruz, 16 de janeiro de 1932Cidade do México, 24 de dezembro de 2003) foi um roteirista, escritor, dramaturgo e diretor de teatro mexicano.[1]
Bibliografia
Las pirañas aman en cuaresma
La primavera de los escorpiones
Las figuras de arena
Doña Macabra
Los amantes fríos y One way
Los cuervos están de luto
El tejedor de milagros
Los prodigiosos
La ronda de la hechizada
Calaca
El ritual de la salamandra
Los gallos salvajes (1986)
"La tarántula art nouveau de la calle; El oro"

Domingo na Usina: Biografias: Francisco Azuela Espinoza:


 
Francisco Azuela Espinoza nasceu na cidade de León, Guanajuato, em 8 de março de 1948. Um famoso escritor e poeta mexicano, com trabalhos publicados em várias línguas e em vários países. Foi diplomata nas Embaixadas do México, Costa Rica e Honduras (1973-1983) e condecorado pelo governo de Honduras com a Ordem do Libertador América Central Francisco Morazán, na categoria de oficial. Candidato a Academia Hondurenha de Línguas e ao Prêmio Internacional de Literatura Cervantes de Espanha em 1981
Biografia
Traduzido e revisado por Roberta de Souza Spelta e Rosana Siqueira.
Nascimento e infância
Francisco Azuela nasceu em oito de março de 1948, na Rua General Emiliano Zapata nº 404, na cidade de Leon, Guanajuato. É sobrinho-neto de Mariano Azuela, primeiro poeta romancista da Revolução Mexicana e autor do livro Los de abajo, entre outras grandes obras. Sua mãe, Maria Esperanza de los Dolores Espinosa Hernández, escritora leonesa (Leon) e mulher dedicada ao teatro, autora de vários romances de costumes de sua região, como "Historia de un Gran Amor", seu pai era Ricardo Azuela Martin del Campo, um poeta de Lagos de Moreno, Jalisco, filho de Francisco Azuela González, irmão de Mariano Azuela.
É o quarto filho de uma família de treze filhos. Seu pai era o chefe da Estação Ferroviária Nacional do México, em Trindade. Começou a ouvir desde muito pequeno histórias de que naquele lugar, desde dentro de um vagão de trem, dispararam contra o “Cañón Niño” e que a bala arrancou uma lasca do portão da fazenda de Santa Ana, quando o general Alvaro Obregón estava assistindo a batalha contra Pancho Villa,e que perdeu um braço pelo impacto. Com a imaginação voltada nestes acontecimentos, Francisco Azuela iniciou uma nova etapa em sua vida até os 17 anos de idade, período que viveu em Trindade.
Provavelmente, o fato mais importante de sua vida foi quando seu pai lhe ensinou a ler, com isso ele descobriu um universo desconhecido entre os vagões das antigas locomotivas. Em sua infância escutava lendas maias que inspiraram sua imaginação poética. Foram histórias como de Os Aluxes, personagens fantásticos que pouca gente conhecia que viviam em ruínas e cemitérios. Leu também o Chilam Balam, livro sagrado dos antigos maias que é um monumento da literatura indigena America Central.
Juventude
O jovem poeta começou a escrever seus primeiros pensamentos poéticos a tenra idade, seu pai ensinou-lhe a ler obras de grandes escritores russos, como o belo poema Ruslan e Ludmila, do poeta Alexander Pushkin. Outro livro que lhe deixou uma marca indelével é o lendário “Poemas e Odes” do místico rei, poeta e sábio Tezcocano Netzahualcóyotl. A literatura nahuatl, linguagem dos astros e dos poetas do mundo asteca, rica em belas metáforas e forças de expressão. Ensinou-lhe também muito sobre o México-Tenochtitlan, o Vale do Anahuac, os Atlantes de Tula, com suas montanhas vulcânicas e seus planaltos; os vulcões de Orizaba, Popocatepetl e Iztaccíhuatl, e montanhas da serra Madre de Chiapas. Olmecas, Zapotecas, Tajin Chichimecas e Monte Albán, Oaxaca.
Logo depois conheceu aos clássicos poetas e escritores contemporâneos, leu diversos livros de muitos escritores de diferentes nacionalidades e épocas, bem como escritores e poetas mexicanos que lhe permitiram compreender que um poeta e um escritor são uma consciência social, um testemunho de vida e de tempo.
Seu pai faleceu quando ele tinha 20 anos de idade.
Sua poesia no México como no continente latino-americano abordava várias questões como: solidão, amor, natureza, vida, morte, espírito do nacionalismo, guerra, desgosto, desespero, desesperança, negligência, abandono, medo a angústia.
Ele escreve também sobre o canto solitário, triste e magoado de uma América sofrida desde a Real Cordilheira dos Andes, e aos descendentes dos Tiwanaku e Lago Titicaca, até aos astecas e maias. Escreveu poesias sobre os povos oprimidos, ameaçados de extinção e castigados pela guerra e o abandono.
Bibliografia
Poesia
El Maldicionero (1981)
El Tren de Fuego (1993)
La Parole Ardente (1993)
Ángel del Mar de mis Sueños (2000)
Antología del Silencio (Breves relatos poéticos e outros cantos)
Cordillera Real de los Andes (Jacha’ a Tata Janqo Khajiri Qollunaka) y
Encontro de Thunupa y Quetzalcoatl (Thunupa, Tupac Katari y Juancito Pinto. Novamente Thunupa y Quetzalcoatl) (2008)
Latino América em Chamas (livro em preparação-2010)
Contos
Biografia Azuela
Congresso de Literatura latino-americana no Irã no Médio Oriente -
Poema de Isfahan (Irã).
Poema Mayar I do livro "The Burning Word" traduzidos por albaneses Dritan Kardhashi.
Poema "Tirei da Pátria" do livro "El Tren de Fuego", traduzido em Português por Antônio Miranda.
poemas, versos e comentários sobre os livros "São algumas centenas de Noite", "Angel of the Sea of My Dreams" e "The Train of Fire".
Palavras e correspondência das Cintas Patrick, Alan Embaixador Fouquet e José Antonio Quiroga Don Francisco Azuela
poemas de Francisco Azuela
Poemas de "Cordilheira Real dos Andes", de Francisco Azuela e graças a Giovanna Mulas e Impaglione Gabriel
Jornada Poética sobre o escritor Francisco Azuela Juan Carlos Etcheverry Cristi na revista de arte francesa, Literatura e Música "RAL, M"
Comentários editoriais e poemas no livro "El Tren de Fuego"
Tour de poetas da América Latina por Azuela Francisco. Publicado pela revista francesa "RAL," M
Francisco Azuela CD antologia de poesia "A Primavera dos Poetas", com poemas em alemão, Aymara, Espanhol, Francês, Inglês e Português editadas por embaixadas da França, Brasil, Espanha e México, na Bolívia.

Domingo na Usina: Biografias: Mariano Azuela:

 



Mariano Azuela (Lagos de Moreno, 1 de Janeiro de 1873Cidade do México, 1 de Março de 1952) foi um escritor mexicano da época da Revolução. O seu trabalho mais célebre foi a obra Los de abajo (traduzida para inglês como "The Underdogs") em 1915. Os seus últimos trabalhos foram Las moscas, El camarada Pantoja, and La luciernaga.
1 de janeiro de 1873
Lagos de Moreno
Morte 1 de março de 1952 (79 anos)
Cidade do México
Cidadania México
Ocupação médico, escritor, político
Prêmios Prêmio Nacional de Ciências e Artes
fonte de origem:

Domingo na Usina: Biografias: Alix Bauer Tapuach:




Alix Bauer Tapuach (Cidade do México, 16 de dezembro de 1971) é uma cantora, compositora, escritora e atriz mexicana de origem alemã, ela é judia ashkenazi.
Carreira
Em 1980 Alix ingressa no centro de capacitação infantil da Televisa, para ter aulas de atuação e canto. Em 1981 ela realiza atuando a obra "Las Maravillas de Crecer".
No ano de 1982 forma parte do grupo Timbiriche, e a partir dai começa seu sucesso sendo catalogado como o grupo de maior sucesso na década de 1980 no México. Nesta banda juvenil ela compartilhou créditos com Diego Schoening, Sasha Sokol, Benny Ibarra, Mariana Garza, Erik Rubín, Eduardo Capetillo, Paulina Rubio, Thalia e Edith Márquez.[1]
Gravou com o grupo 10 discos e 2 max-singles, realizou a obra teatral "Vaselina" que musturou dança e canto, produzida pela atriz e produtora Julissa. Seu maior êxito dentro do grupo foi a música tema "Mírame Cuestión de Tiempo" do álbum Timbiriche 7, sendo este um dos mais vendidos na historia a música em espanhol.
Alix deixou o grupo em fevereiro de 1989. Seu lugar no grupo Timbiriche foi ocupado por Bibi Gaytán, esposa de Eduardo Capetillo.
Ao final de 1989 ela participa da radionovela "Nos Vamos de Vacaciones", ao lado de Alejandra Guzmán, Chao, Charlie Massó, Héctor Suárez Gomis e Sasha Sokol. O soundtrack de mesmo nome contendo o tema "Siempre en mi Corazón", interpretado por Alix, se torna um sucesso.
Carreira solo
Alix viaja a Europa e regresa ao México em 1991 com seu primeiro material discográfico intitulado "Por Vez Primera" onde se desprende o hit "Nos Podemos Escapar". Esse material discográfico conta com composiçõess próprias, como "Março entre dos" e "Juan", com a participação de Adrián Possé e José María Purón, entre outros.
Posteriormente, escreveu um livro de poemas, e compõem temas para a cantora mexicana Rocío Banquells.
Em 1994 participa da telenovela "Prisionera de Amor" produzida por Pedro Damián, onde atua com diversos atores entre eles Silvia Derbez, Maribel Guardia, Irán Eory, Saúl Lisazo, Julieta Egurrola e Karla Álvarez entre otros. Nesse mesmo ano, quando estava a ponto de lançar seu segundo material discográfico, seu namorado lhe propõs casamento, Alix deixou assim, concluída su carreira como solista. Então no ano de 1995 Alix se casa com o empresário Jack Derzavich.
Em 1998 ela se reúne novamente com seus ex-companheiros da formação original do grupo Timbiriche (Diego, Mariana, Paulina, Benny, Sasha e Erik), para uma série de concertos, nos quais o grupo rompe recorde de público no Auditorio Nacional da Cidade do México.
Em 22 de março de 1999 ela se torna mãe tendo Moisés e Danna. Alix participa no disco "Ellas cantan a Cri-Cri" com o tema "La Cacería".
No ano de 2001 compõe o tema "Uno" junto a Benny Ibarra, interpretada por ele mesmo. Foi apresentadora do programa de radio "El Aleph" com informações sobre a cultura judaica sob a frequência de Radio Red AM na Cidade do México.
No dia 11 de março de 2003 da a luz a sue terceirafilha chamda Mijal.
Em 2007, Alix volta a se reunir com Diego Schoening, Mariana Garza, Benny Ibarra, Erik Rubín e Sasha Sokol, ex-integrantes do Timbiriche, para festejar os 25 anos de formação do grupo, realizando uma extensa turnê de concertos, com vários shows por todo México, América Central e Estados Unidos.
Lançam 3 discos, e rompem seu proprio recorde no Auditorio Nacional. Em 2008, continuam com a turnê , e realizam o último concerto na Cidade do México em 5 de maio no Foro Sol, esses concertos não contaram com a participação de Paulina Rubio.
Em novembro saiu o curtametragem "La Misma Piedra" onde ela narra as festas de 25 aniversário do Timbiriche.
Alix não tem planos de regressar ao meio artístico já que deseja ficar com sua familia.
Ela se tornou empresária do meio musical, sendo manager de Fratta e do seu ex-companheiro Diego Schoening que regressa como cantor solo em 2008, Alix lança seu segundo livro onde conta a história oficial de Timbiriche assim como as anédotas cantando no grupo e como cantora solista.
No ano de 2009 participou interpretando o tema principal da campaña "Mexicanas mujeres de valor" ao lado de cantores como Lucero, Angélica María, Angélica Vale, Yuri, Maria del Sol, entre outras.[2]
Discografia
Com o "Timbiriche"
AnoTítulo
1982 Timbiriche
1982 La Banda Timbiriche
1983 En concierto
1983 "Disco Ruido"
1983 Que No Acabe Navidad
1984 Vaselina
1985 Timbiriche Rock Show
1989 Los Clasicos de Timbiriche
1998 Timbiriche: El concierto
2007 Timbiriche 25
2007 Somos Timbiriche: 25 en vivo
2008 Timbiriche: Vivo en Vivo

Sem o "Timbiriche"
AnoTítulo
1999 Ellas cantan a Cri-Cri
1991 Por Vez Primera
1989 Siempre en mi Corazón

Telenovelas
AnoTítulo
1994 Prisionera de Amor
1989 Nos Vamos de Vacaciones

fonte de origem:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Alix_Bauer

Domingo na Usina: Biografias: Jaime Torres Bodet:


 
Jaime Torres Bodet (Cidade do México, 17 de abril de 1902 – Cidade do México, 13 de maio de 1974) foi um proeminente político, filósofo e escritor mexicano. Trabalhou no gabinete executivo de três presidentes do México.
Foi diretor-geral da UNESCO entre 1948 e 1952. Entre 1955 e 1958 foi embaixador do México em França. Além disso, cursou faculdade de Letras e Filosofia.
Nascimento 17 de abril de 1902
Barcelona
Morte 13 de maio de 1974 (72 anos)
Cidade do México
Cidadania México
Alma mater Universidade Nacional Autónoma de México
Ocupação escritor, poeta, diplomata, político, ministro
Prêmios Prêmio Nacional de Ciências e Artes, Medalha de Honra Belisario Domínguez, Grã-cruz da Legião de Honra
Causa da morte

fonte de origema;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Jaime_Torres_Bodet