quinta-feira, 2 de setembro de 2021

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Fábio Clemente:

 


Setembro: Primavera e Amor.

( poema de Fábio Clemente ).

Setembro mês despedida do inverno e o início da amante primavera no coração do poeta.

É primavera tempo de amar os ipês com suas flores coloridas, a natureza em festa.

Encontro e desencontro de grandes amores, todos perfumados com enebriada paixao, assim acontece a primavera.

Meu olhar sente a nova folhagem dos lindos ipês, árvore símbolo do amor.

O céu amanhece na janela do poeta,  mostrando a beleza dos pássaros em agitado acasalar:

é a primavera cumprindo o desejo de amar e da bela procriação.

Atmosfera na estação das flores tem exuberância e nova magia, ao se despedir do frio inverno.

Setembro desabrocha flores das Hortensias, exalando perfume dos amantes inveterados.

Primavera meu tempo de colher flores e depositar simbolicamente no coração da amada-mulher.

Primavera de amor, receba as boas vindas dos apaixonados pela natureza e por amantes-mulheres.

Salve as flores, salve a primavera.

Salve o amor florido no meu coração, de poeta adolescente.

Setembro é tempo de sonhar com amor: a primavera chegou!

Gravatá/PE, Primavera de 2021.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Francisco Calado:

 


O SILÊNCIO

O silêncio que habita em nós,

É um suplemento da nossa voz,

Ele nos ajuda a repensar,

Crer e acreditar,

Que as mais belas palavras,

Só o silêncio nos pode dar.

Palavras de Amor,

Palavras de Paixão,

Para as podermos argumentar,

E citá-las até há exaustão,

Não precisamos de falar,

Basta senti-las com o Coração.

Se num olhar há uma matriz,

Uma palavra que nada diz,

Num Carinho há doçura,

No Amor há paixão,

São momentos de gratidão,

É o silêncio quem o diz.

        💞UM ABRAÇO💞

    💓SEJAMOS🍀FELIZES💓

Escritor: Francisco Calado

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Antonio Machado:

 


Autor: Antonio Machado

Texto: Traços de Você em  minha alma

01.09.2021

Na sua delicadeza,

Na brisa do vento,

Momentos de realeza,

Outros de tormento.

Minha alma a machucar,

No devastar de seu furacão,

Outras horas no depositar,

Traços se você em meu coração.

Na minha pele a sentir,

O arrepiar de minha alma,

Na solidão sorrir,

Seu sorriso que me acalma.

Nosso tempo pode ser,

De tempos em tempos,

Mas meu coração a reviver,

Resumindo todos nossos  sentimentos.

A distância pode suas dúvidas causar,

Nas seus panos a exalar,

Toalha sobre a cama ainda sem lavar,

Lembranças de sua pele no enxugar.

Nesta nossa longa distância ,

ofusca a esperança,

Enquanto o coração faz aproximar,

Desejo intenso de te amar.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Dr. Zainul Hussain:

 


A arte enfeita a beleza

********************

Se não houvesse arte

Sem escova, sem escultura, sem música,

O mundo teria sido

Incolorido, sem graça e dorido.

É o efeito mágico da arte

Que manifestamos grandeza da criação de Senhor

Em várias cores e padrões

Quando as maiores promessas vêm de dentro.

A arte é um amante da noiva da beleza

Que decora sua amada

Em vários estilos e formas.

O seu toque imortaliza a beleza do seu amor.

© Dr. Zainul Hussain

Índia, Índia.

      02/09/2021

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Xavier Díaz Gomez:

 


La elegancia de mis luceros

Eres la elegancia de mis luceros castaños en la riqueza de mis oros bolivianos en mariposas silvestres a la trayectoria de mi matiz pupilo se desliza la añoranza de mis poemas en tu voz de mi voz juguetona en el olfato de nuestros mieles azucarados en las querencias blancas constelaciones de mis velos rubios escálenos

En el motor de mi vida besada en tu mente creativa y cósmica en mis delirios de añorante con este verbo emocionado de exclamarte la fortaleza de su destino se abre nuestras auroras gitanas en las duchas de colores de arcoíris en nuestros danzones corazones baila la declamación de nuestras estrellas brillando la elegancia de nuestras sombras dibujadas en los altos alteres de nuestras existencias paralelas se brocha la dinámica de nuestros sabores canelos sentidos de nuestras gaviotas suspiradas en la diosa mirar del lucero verde elegante de nuestra historia leyenda de nuestro firmamento mundo de ilusiones cafés en la cafeína de nuestras tierras latidas con la música de nuestras páginas enamoradas en la exclamación de nuestros sonetos de primaveras acariciadas

Autor del poema de amor Xavier Díaz Gómez

Seudónimo el poeta de las metáforas de amor

País México

Derechos reservados desde México

Frases del poeta de amor

Soy la exclamación de tu poesía donde nunca dejará de amarte en el arte de tus luceros mágicos

Autor de la frase Xavier Díaz Gómez

Derechos reservados desde México

A elegância dos meus luceros

És a elegância dos meus luceros castanheiros na riqueza dos meus oros bolivianos em borboletas selvagens à trajetória da minha nuance pupilo desliza a saudade dos meus poemas na tua voz da minha voz brincalhona no olfato dos nossos mel açucarados nas querências brancas constelações dos meus véus loiros escalenos

No motor da minha vida beijada na tua mente criativa e cósmica nos meus delírios de anorante com este verbo animado de exclamar-te a fortaleza do seu destino abre-se as nossas auroras ciganas nos chuveiros coloridos de arco-íris nas nossas danças corações dança a declamação das nossas Estrelas brilhando a elegância das nossas sombras desenhadas nos altos alteres dos nossos estoques paralelos brocha-se a dinâmica dos nossos sabores canelos sentidos das nossas gaivotas suspiradas na deusa olhar para o lucero verde elegante da nossa história lenda do nosso firmamento mundo de ilusões cafés na cafeína das nossas terras pulsadas com a música das nossas páginas apaixonadas na exclamação dos nossos sonetos de primaveras acariciadas

Autor do poema de amor Xavier Díaz Gomez

Seudônimo o poeta das metáforas de amor

País México

Direitos reservados do México

Frases do poeta de amor

Eu sou a exclamação da sua poesia onde nunca deixará de te amar na arte dos seus luceros mágicos

Autor da frase Xavier Díaz Gomez

Direitos reservados do México

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Ricardo Melo:

 


Por duas horas

Devaneando com os meus delírios,

Alucinações sertanejas vão tomando conta das minhas loucuras..

Decorações estranhas pintam minhas inspirações...

Fazenda vale do Amor!

Verde paraíso.

Rios de águas claras,

Pastagens brilhantes e lindas lavouras.

Ali,

Morava uma cabocla família..

Admirável era aos olhos de toda vizinhança..

Os pais trabalhadores,

E os filhos pegava carona nessa labuta..

Entre os cinco irmãos,

Três homens e duas meninas...

Uma delas,

Dezesseis anos..

Jovem morena da pele jambo maduro.

Morena morrom...

Traços de raça até no sorrir.

Paixão,sedução...

Interiorana daquele sertão...

Roupas humildes no corpo,

Sempre de vestido simbolizado com heranças de família e simplificado com requintes do interior...

Olhos negros como o céu sem luar...

Cabelos lisos como seda aperfeiçoada.

Montado em meu cavalo ,em frente sua casa eu ia passando..

Fim de uma manhã ensolarada,

Ela com vassoura de guanxuma varrendo o terreiro..

Disse com seus lábios

"Olha quem está aqui"...

Chamei a donzela para cavalgar...

Sem demora e com sua resposta quase que silenciosa...

Sorriu-me e foi logo dizendo com sua voz de meiga menina...

-Nobre Boiadeiro Poeta!

Eu aceito seu convite...

Só me prometa em não me fazer me apaixonar mais ja sou por ti...

Desde pequenina eu sonho contigo todas as noites...

Me reservo somente para você para a oportuna hora...

-Leve-me logo daqui ,antes que o papai chegue e nos barra.

-Se ele me vê com você,

-É perigoso até ele fartar,

 Pois sei coração não é tão bom assim...

-Vou na sua garoupa...

-Nem me importo com as roupas que ficarão aqui...

-Casar-me contigo não é um simples desejo...

-É amor puro a prova de munição...

Gravidade,

Demência misturada com emoção.

Devaneios,

A caminho ,uma cachoeira de água cristalina..

Prazeroso passeio...

Ja se passava do meio dia e sol estava tinindo...

Até o potro relinchou querendo tomar água e um banho refrescante...

Lajeado de pedra!

Por de trás daquela queda d'água,

Uma miragem sensual..

Por duas horas,

Fiz daquela donzela...

Uma verdadeira,

Mulher.....

☀☀☀☀☀☀☀☀☀☀☀☀☀☀☀

Autor:Ricardo Melo

O Poeta que Voa.

Imagem/Fonte/Pinterest

Sexta na Usina: Poetas da REde: Noraldino Garbini:

 


A BELEZA DA VIDA

Noraldino Garbini

 Vou-lhe mostrar

 A grandeza do céu e do mar

A beleza do sol e do luar

E das estrelas também

Vou-lhe mostrar,

As campinas em flores radiantes

As colinas tranqüilas distantes

 Vou-lhe mostrar

Que todo encanto do mundo

 Não é maior nem mais profundo

Que o amor que tenho pra lhe dar

Então verás que a felicidade

É uma realidade um mundo encantador

Amor vamos unir nossas vidas.

Quero mostrar lhe querida

 Toda grandeza do amor.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: NAE CRISTIAN:

 


Am vrut să cumpăr fericire

În prăvălia bucuriei,

Intrai să cumpăr fericire.

Mă adresai frumos Măriei,

Cu oarecare rătăcire.

-Doamna Maria! Vreau și eu,

Dar te rog scrie pe hârtie.

În buzunare n-am un leu,

Te rog., să-mi dai pe datorie.

Nu cer prea mult, doar un mic gram,

Din fericire să servesc.

Nu vreau să-mi vinzi la kilogram,

Doar cu puțin mă mulțumesc.

-Tu vrei să cumperi fericire,

Dar n-ai un sfanț în buzunar?

Și fără bani, nu-mi stă în fire,

Să dau pe datorie-i clar!

Când tu ai bani, nu vi la mine,

Intri-n dugheana de tristețe.

Și ieși cu pachețele  pline,

De: amar, mâhnire și regrete.

- Doamna Maria! Când am bani,

Cumpăr necaz fără zgârcire.

Căci știu o vorbă de mulți ani,

Cu bani… nu cumperi fericire.

NAE CRISTIAN

BUDEȘTI  22  01 2021

Queria comprar felicidade

Na loja da alegria,

Entrando para comprar felicidade

Estavas a dirigir-me lindamente à Maria,

Com um pouco de desgarrada

- Mrs. Maria! Maria! Eu quero um pouco também.

Mas, por favor, escreva no papel

Eu não tenho um leão nos meus bolsos,

Por favor., dê-me dívidas

Não peço muito, apenas uma pequena grama.

Felizmente para servir

Não quero que me vendas por quilo.

Só um pouquinho que me contento.

- Você quer comprar felicidade,

Mas você não tem um centavo no bolso?

E sem dinheiro, não sou eu,

Para pagar a dívida, está claro!

Quando tem dinheiro não vem pra mim,

Você entra no cofre da tristeza.

E saia com pacotes completos.

Por: amargo, luto e arrependimentos

- Mrs. Maria! Maria! Quando eu tiver dinheiro,

Comprando sarilhos sem ferrão

Porque eu conheço uma palavra por muitos anos,

Com dinheiro... não se compra felicidade

NAE CRISTIAN

AMIGO 22 01 2021

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Francisco De Almeida:

 


Conquistar

No dia que

Conquistei

Teu coração

Minhas mãos

Se fizeram

Viajar pelo

Teu corpo

A vida é feita

De sonhos

Conquistas

E de verdadeiro

Amor

Lanças - te

Um olhar

Sobre mim

Um sorriso malicioso

Como é bom te ter

Conquistado

Tenho teu amor

No meu coração

Conquistas - te - me

Anda

Vem

Estou carente

Vem

Me Conquistar

Francisco De Almeida

02 / 09 / 2021

( Direitos reservados do autor  )