sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Sexta Na Usina: Poetas Da rede: Mario Dobry::BUENOS AIRES (día de lluvia):


Rato después el agua se escurría

por la acera de la calle rumorosa,

el agua o las aguas presurosas 

dejaban de llover sobre ese día.

Dormida la lluvia en el pasado, 

sobre el zanjón que al bravo río iba, 

la ciudad retornaba a su deriva

de un tiempo que era mío y que he olvidado.

He crecido sumido a esos rumores

y a esa soledad de los silencios

tan prematuros y a tantos sinsabores.
Puede que el agua caiga eternamente,
puede que reine en mí, el cruel olvido,
pero la habré de amar , amar hasta la muerte.
BUENOS AIRES (dia chuvoso) enquanto água posterior é torrencial a calçada da rumorosa Street, a água ou as águas corressem pararam de chover nesse dia.

Dormindo a chuva no passado, sobre o zanjón que ia rio bravo, a cidade voltou a sua deriva de um tempo que era meu e eu esqueci.

Eu cresci abaixado a essa solidão de silêncios como prematura e tantos contratempos e esses rumores.

-Pode a água cai para sempre, você pode para reinar em mim, esquecimento cruel, mas eu amo, amor até à morte. 

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Lobo Blanco: Te desnude:


Fueron tantas veces
que mis manos recorrieron

tu cuerpo y que te quitaron

prenda en silencio



Te desnude, porque me gusta

verte sin ropa, de norte a sur

y de sur a norte y así también

desnudo mi actitud



Tu desnudez, no solo significa

tu piel desnuda, significa

en realidad entrar a tu alma

y acariciarla toda


Lobo Blanco ( Freddy )
Derechos Reservados
Tinhas tantas vezes que minhas mãos viajaram ao redor do seu corpo e que despir-se removido você vestuário em silêncio que se despir, porque eu gosto de ver você sem roupa, de norte a sul e de sul para norte e, portanto, também minha atitude sua nua nudez, significa não só sua pele nua, significa, na verdade, entrando em sua alma e acaricia seus direitos de White Wolf (Freddy) todos reservados 

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Quincey Glam:POR DEBAJO DE NUESTROS PIES:

Atrapado me encuentro en mi refugio contra el frío externo
aventando recuerdos contra el fuego.
Sobreviviendo,

mendigando.

Creando la fuerte necesidad

de sobrevivir a este sentimiento

de nostalgia enamoradiza.



Arranco aquellas hojas de mi pasado y mi temeroso presente

así es como pretendo armar un futuro inclemente.

Acaricio la idea de salir al exterior,

como quien acaricia el viento por error...

y es sólo eso lo que tengo,

un error, una casualidad

un espejismo del cual me pretendo atar.


Por debajo de nuestros pies acechan
los recuerdos sin dueño
encuentros y desencuentros
entrelazados en silencio

Por debajo de nuestros pies se encuentra
un sol a desfallecer
entre las sombras de un siniestro encuentro
que la noche mitiga cada que lo intentas borrar de tu fe
cavando así una tumba...
un dolor bajo tu piel.

ESCRITO COMPLETO

OTROS ESCRITOS
Abaixo de nossos pés pegos eu sou em meu abrigo do frio externo jogando memórias contra fogo.

Para sobreviver, implorando.

Criando o forte precisa sobreviver a essa sensação de nostalgia enamoradiza.



Eu arrancar as folhas do meu passado e minha mente temerosa é como pretendo montar um futuro sem piedade.

Uma miragem que eu pretendo amarrar a acariciar a idéia de deixar no exterior, que acaricia o vento por engano... e só isso é o que eu tenho, um erro, uma oportunidade.



Abaixo de nossos pés espreitam as memórias sem reuniões de proprietário e mal-entendidos entrelaçados silenciosamente debaixo dos nossos pés é um sol para desmaiar nas sombras de uma reunião sinistra que noite atenua cada um que você tenta excluir sua fé assim, cavando um túmulo... uma dor sob a pele.



Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Marney Dias Teixeira:QUASE UM CRIME:


Água na boca, a flor da pele,
água de mar não mata sede,
beijo na boca não se pede,

desejo não se reprime,

um filme não se repete,

nas proporções de um crime,

provei teu letal veneno.



Um corpo para tal amor,

uma estrada para andarmos juntos,

um cálice de prazer,

uma gota de suor,

para saciar sua sede,

de amor.


CAROLINA JESUS SENRA e MARNEY DIAS.

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Carlos Humberto Kuplich:


DUAS ALMAS e um só coração
Vidas opostas amores cegos

Ódio nos olhos sangue nas mãos 

Amargura no olhar desejos desfeitos

Amores do passado corações perdidos 

Tudo pelo amor almas gêmeas

Corações sofrendo almas partindo

Um só desejo se unir em outra vida

Amor impossível erros cometidos

Sentimento puro amor juvenil

Jurando amor eterno quebrado pelo ódio

Ódio de geração em geração

Vidas estragadas coração cruel

Olhos de sangue faísca no olhar
Amores presentes marcas na alma
Nascido pra se amarem no presente
Vivendo vidas opostas sem saber
Encontros furtivos olhares felinos
Corpos do amor prazer da carne
Pecado mortal luta pelo desejo
Corpo juvenil mulher adulta
Sabendo de tudo amor e paixão
A vida não perdoa o fraco
Mas sobrecarrega o forte
Amores aparte vidas ligadas
Corações ligados por um fio
Fio da vida ou da alma