domingo, 26 de janeiro de 2014

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

domingo, 19 de janeiro de 2014

Domingo Na Usina Tudo Junto: A Periferia Respira Fora Da Rede:



































































Domingo Na Usina: Literaturas da Rede:Biblioteca Belmonte: OFICINA LIVRE DE PÍFANOS NA BIBLIOTECA BELMONTE


Biblioteca Belmonte: OFICINA LIVRE DE PÍFANOS NA BIBLIOTECA BELMONTE

Domingo Na Usina: Grupos De Literatura Do Face Book: ESCRITORES EM DESTAQUE:


ESSE GRUPO TEM POR FINALIDADE PREMIAR O DOM DAS PESSOAS(AMIGOS) QUE SE ESFORÇAM PRA PROMOVER A CULTURA E FAZER COM QUE OS MESMOS SEJAM CONHECIDOS POR SEUS TRABALHOS(PUBLICAÇÕES EM SITES DE POESIAS, BLOGS). FORTE ABRAÇOS Á TODOS. MUITA LUZ E PAZ. EDSON SYLLON (ED SYLLON).

https://www.facebook.com/groups/551070378274725/

Domingo Na Usina: Literaturas da rede LA ESCUELA DEL DESPERTAR: EDUARDO GALEANO: POEMAS QUE REMUEVEN CONCIENCIAS


LA ESCUELA DEL DESPERTAR: EDUARDO GALEANO: POEMAS QUE REMUEVEN CONCIENCIAS: Los Nadies Sueñan las pulgas con comprarse un perro y sueñan los nadies con salir de pobres, que algún mágico día llueva de pronto la bue...

Domingo na Usina: Literaturas da Rede: Campoesia: Antologia “IV CAMPOESIA”


Campoesia: Antologia “IV CAMPOESIA”: Editora Catrumano do Brasil catrumano@catrumano.com.br (11) 2865-4735 | 98530-7510 (Tim) (11) 99788-4075 (Vivo)  (11) 94646-18...

Domingo na Usina: Literatura da Rede: Germano Gonçalves: Cliente sempre tem razão:


Vladimir: garçom, honesto e respeitador.
Aos fins de semana, pessoas faziam fila
Para ser atendidas. Por ele.

Vladimir, sempre atencioso.
Conseguia lugar para um casal.
Uma turma de amigos e famílias.
Ajeitava todos e não perdia cliente algum.

Certa noite, a casa lotada, uma fila enorme, casais e famílias.
Vladimir, carregando sua bandeja, foi abordado
No meio do salão por um senhor, que lhe disse:
― Ei, garçom, arrume um lugar, só pra eu jantar, e vou embora.

Vladimir examinou todo o salão.
Nem uma mesinha disponível.
Virou-se para o senhor.
Aparentava ser distinto, bem-vestido, então disse:
― Fique aqui, meu senhor, já volto.

Voltou com uma mesa.
Trouxe cadeira e acomodou o senhor.
Já que era só para o homem fazer uma refeição.
Voltando ao homem, foi atendê-lo e disse:
― Fique à vontade, aqui está o cardápio.
― Vou querer bife acebolado.
Arroz, feijão, batata frita e salada.

Vladimir foi até a cozinha. Gritou!
"Saindo uma janta: bife acebolado, fritas e salada.”
E foi cuidar dos seus afazeres pelo salão.

Atendia um ali, outro acolá, em meio ao movimento.
Passava na mesinha do senhor e dizia:
― Tudo nos conformes, senhor?
O homem respondia que sim.

Depois de muito tempo andando pelo salão,
Notou a presença do homem, e o gerente chamando.
Vladimir vai ao encontro dos dois, pensando:
“Bom, acho que vou ganhar elogios ou até mesmo uma caixinha”.

Chegando à mesa, é chamada a sua atenção, advertência.
O homem estava furioso, já tinha até pagado a conta.
E disse que nunca mais entraria ali.
Pois não teve um bom atendimento.
Esqueceram da sua salada.

Vladimir se desculpou e chateado foi
Cuidar dos seus afazeres pelo salão.
Atendia um cliente ali, outro aqui.


*Germano Gonçalves é autor, entre outros livros, de "A princesa e a lua". Leia mais no blog dele clicando aqui.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Sylvio Neto: ESTAÇÃO DO AMOR ou AMARROTADO:


Nunca escondo meu amor
jamais esconderei a dor
um desalinho mal alinhavado

que nasce amarrotado
de um desencontro de amor

maltratar a quem amo
é dor
estar e ser sem quem amo
é dor

se em desalinho e dor
dou flor
quem dirá o que farei
em tudo flor?

sendo assim, aquieta-te
se a culpa não tens
sendo assim, sorria
pelo dom das gens,
pois se, sois risos e prata
somos mesmo da mesma
nata - dos que sorriem
pelo bem...

somos um, somos dois
e ainda somos ninguém
somos o dia e a noite 
e ainda todos que nos cercam
e os anos - que nos mostrarão
por quem e por que amamos

levanta teus olhos e abraça
o espaço aço frio,
entre nós, não há caça
troféu -pois que não caçamos ninguém
além do riso preciso
amalgama que nos une 
a um trem...

que nem estação tem...