quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Francisco Calado:

 


DOIS CORAÇÕES UM AMOR

Quando existe uma paixão,

Poderá ser Amor,

Ou uma simples sedução!

Pode até causar dor,

Tudo pode acontecer!

Se dois em um, é uma união,

Será a ternura ou ilusão,

Que nos faz enaltecer!

Por Amor ou prazer,

Ou simples satisfação,

Quando se entrega um coração,

É o desejo,é a paixão!

Seja Amor ou sedução,

Só existe uma razão,

Onde quem manda é o coração

Que dá as ordens para Amar.

      💓UM🍀FELIZ🍀DIA💓

          💞UM ABRAÇO💞

      💓SEJAMOS🍀FELIZES💓

Escritor: Francisco Calado

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Agostinho Telles:

 


AMOR!

Meu amor porque esperas?

Vêm buscar-me e suspira...

Na saudade tu esperas

O amor que de nós fugira.

Hoje quero falar de amor!...

O amor é sublime

O amor é arma

Contra, a angústia.

O amor nos protege

Da indiferença.

O amor alimenta o coração

O amor é abraço que te dou

O amor é estar de bem com a natureza

Amor é viver em paz com o irmão.

Amor é vida em movimento

Amor é jardim em flor.

Amor é respeito, e não preconceito

Amor solidifica a vida a dois.

Amor também é silêncio...

Amor é contemplar o infinito

Amor é ajudar, os que se sente perdidos

Amor é ser fiel, a tudo quanto é belo

Como belo é o amor, com o qual me deito.

Autor Memórias do Silêncio 25/08/2021

AGOSPERTELLES

Foto Agostinho Telles

 

 

 

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Gustavo Drummond:

 




RECONSTRUINDO-ME

Gotas da mente compulsiva,

Retalhos de sangue positivo,

Nacos de coração com arritmia,

Teia de veias e varizes astrais.

Fatias de alma sacra, passiva.

Corpo esquecido, morto vivo.

Taças de descompasso, alegria.

Retalhos baralhados sem paz.

Careço  reforma generalizada.

Mereço reconstruir-me geral.

Almejo voltar no tempo, rosto.

Confiança me move, fé velada.

Sei a cura deste vetusto  mal.

Novo, ileso, serei a  meu gosto.

(Gustavo Drummond)

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Ricardo Melo:



De quê jeito é o coração..?

Perguntaram-me a poucos dias de que jeito é o coração?

Respondi eu de forma poética essa pergunta:

Coração?

Bichinho roedor que rói nosso pensamento. Nele contém um sistema de bombeamento.

Seu formato é um cone invertido.

Danado membro de carne que faz toda difrença no corpo humano.

Mais ele é traiçoeiro...

Ele é eficaz e ao mesmo tempo nos levam ao ápice das dores e deixa inúmeros fragmentos....

É bandido,

E é o mocinho de todo teatro terrestre e espacial....

Verdadeiro,

Mentiroso,

Enganador que faz a mentira ser verdade e a verdade ser mais que mentira.

Bicho oco sem caroço ,fotografador de abusos não sexuais.

É o mestre dos inversos...

É o tal temido

Um dvidido multiplicado e esquisito...

Um desconhecido.

Instituído ,porém desfalecido.

E prender com ele não é fácil.

Agora ,faze-lo aprender para ocupar o seu devido lugar...

Ainda não vi ninguém nesse mundo que é ,ou foi capaz....

Será se no futuro ainda terá alguém...?

Será?

Não sei quem me fez essa pergunta.

Simplesmente deixei meus poéticos abraços a esse,

desconhecido(a)...

Autor:Ricardo Melo.

Sexta na na Usina: Poetas da Rede: Paulo Major:

 


Anjo Amor

Meu amor, no meu acordar solitário

Olhando o teto pintado de branco

Te vejo num lindo anjo

Vestida de branco sorrindo....

Meu amor, vem até mim

Dá-me a tua mão

Ouve estas minhas humildes palavras

Só para ti meu anjo.

O meu coração está a par com o teu

O nosso amor continua ímpar

O nosso melhor amigo, é o amor

O nosso amor é ouro.

Meu amor, não quero que te sintas só

Voa até mim, segura na minha mão

Vamos dar vida aos nossos corações

Vamos dar asas ao nosso amor.

Meu amor, vem até mim

Vem desfraçar esta dor

Vem enxugar estas minhas lágrimas

Vem me falar ao ouvido.

Meu amor, vamos desafiar os deuses

O amor, é a nossa maior força

Vamos voar juntos sem destino

Fazer do mundo inteiro nosso lugar.

Paulo Major Poesia

Data, 26 de agosto 2021

Sexta na usina: Poetas da Rede: Luciano Austrelino & Arlete Olivier:

 


TUA IMAGEM

Me pego muitas vezes

Pensando em ti,

Tua imagem me tortura,

E sentir os meus lábios

Querendo a todo instante

Tocar  os teus...

Com um sentimento de ternura

Molhar a boca num desejo íntimo

E deixar fluir  cada beijo teu,

Devaneios  imaginados,

Entrelaçados  de emoções

Onde sentiremos todo o êxtase

Em nossos corpos selados

E o coração acelerado

Ao atingirmos o ápice do prazer.

Autores: Luciano Austrelino & Arlete Olivier

Direitos Reservados aos Autores.

Lei N° 9.610/98.  Copyright 2016.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Francisco De Almeida:

 


Fim da Tarde

Sem brisa

Árvores permanece

Imóveis

Sol beijando tua face

E teus cabelos

Tornando bela

 A tua imagem

Mistura

Maravilhosa

De cores no

Encanto da tarde

Linda como uma flor

Trás sonhos e alento

Com o lindo entardecer

Por do sol deixa

Seus rastos

Através das linhas

Ocultas trazida pela

Natureza

Não quero partir

Quero ficar

Sol sai de mansinho

Brindemos ao amor

No final de tarde

Francisco De Almeida

26 / 08 / 2021

(  Direitos reservados do autor  )

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Antonio Machado:

 


  Autor: Antonio Machado

Texto: Cabana do Amor

Data: 25.08.2021

No fim se semana a isolar,

Com minha amada a estar,

No meu esperar,

Na luz do luar.

Após semana inteira,

Stress e canseira,

Nada como uma cabana,

Ao lado de quem ama.

Na minha canoa a remar,

A lua no seu testemunhar,

Beijando o mar,

Ansiedade no seu encontrar.

De longe avistei,

A chaminé a bailar,

Fumaça a dissipar,

Emoções no ar.

A lua na fase minguante,

Como uma unha insinuante,

Na cor linda de brilhante,

Nossa lua dos amantes.

Nos meus momentos,

As emoções e sentimentos,

Ansiedade aflorada,

Minha paixão e amada.

Na cabana a entrar,

Almas já se amaram,

Nem sequer se tocaram,

Apenas sentiram e olharam.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Elias Franklin Leiva Castañeda:

 


EU TE AMAREI

Eu vou te amar com a chuva.

com a água pura e benta,

te amarei no meu silêncio,

com sons de foguetes;

eu vou te amar com o fogo eterno,

com sinos de bronze,

com os cantos dos galos,

na manhã fria e com gelo;

você estará nos meus pesadelos fortes,

Te verei nas minhas insônias de morte,

Vou me alegrar com as notas da sua música,

naquele pôr do sol com cantos de grilos;

te amarei como um pássaro ao seu ninho,

como a verdade à mentira,

como a morte para a vida,

como o golpe em uma carícia;

Eu vou te amar com a raiva de um furacão,

como as lavas ao seu vulcão,

como o guitarreiro ao seu dono,

como a brisa ao rio desconhecido.

Elias Franklin Leiva Castañeda

Direitos reservados do Autor

Peru 2021