terça-feira, 2 de março de 2021

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Denise Rosa:

 


Mulher 🌹

Mulher ...,Sentir

Mãe em todo ser

Formosa no viver

Mesmo em não ser mãe...;Ser 

Cândida imagem

Obra Prima de Deus

Traduzida na Emoção

Sensação no Coração

Fonte de Luz e Vida

Supline no ventre a procriação

Ser que floriu ...,

Deleites e Matizes

Revence a Mulher

Flores de jardins coloridos

Exaltados Ecoar de Motivação

Se faz sentir em toda geração

Brilho de amor e luz

Mulher é Poesia

Orquestrada na sintonia

Linda melodia ❤

Definições a mulher

O Poeta  a definiu ...,

Que mesmo chorando

Seu coração lhe sorriu ⭐

Bordando _se

Sua formação

Amor e carisma

Estrela todo Dia

Mulher :uma Deusa

fonte de poder e vida 💖 

Denise Rosa

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Laura Lina Galarraga Garcia:

 


Laura Lina Galarraga Garcia

Havana Cuba 🌹🇨🇺💯

Título: Dança de Amor

Me tome agora que eu não tenho pensamentos.

Me segure agora que eu quero sentir suas mãos na minha pele.

Beija-me muito e muito forte quero que fique espetado nos meus lábios para que os teus beijos não me esqueçam.

Me livra como flor delicada cada pétala do meu corpo, faça sua e conquiste-a, respire sua fragrância e se embriague dos meus desejos.

Faça-me sua e dê-me o prazer sonhado, aquele negado em noites de silêncio e gritos afogados de dor.

Me dê sua essência e me rega como planta que quer brotar e buscar o sol.

Brinca com meus cabelos, sobe na minha sela e galopa raudo e veloz, domina esse campo e me traz o ar e a luz pra minha vida.

Toca-me uma música que me faça dançar ao teu compasso, os teus dedos no meu corpo tiram mil melodias que me fazem vibrar, me submeto e faço os teus desejos.

Nós somos bons dançarinos na hora de dançar a Dança do Amor e

Já chegamos ao fim

Ficamos tão mas tão felizes que ainda dançamos no céu e só temos uma certeza

no meio de tanta plenitude de alegria.

Nós nos olhamos e nossos olhos falam sozinhos e.....

Temos que começar de novo.

Laura Lina Galarraga Garcia

Havana Cuba 🌹🇨🇺💯

Direitos Autorais Reservados

01/03/2021

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Elizabeth Loureiro Euclydes:

 


OLHAR EM CORES

Amo o brilho do olhar da criança

Deslumbrante, descobrindo a vida em cores

Encantamentos coloridos, muita esperança;

Amo a pureza de suas respostas sem complicações;

Dançar, sorrisos abertos ,brincar, correr, colorir.

Tintas ,lápis, aquarelas, calçadas, paredes, papel, giz

Suficiente para demostrar que ao seu mundo é fiel, .

Sonha crescer, viver em cores, vida colorida e feliz

 Autoria: Elizabeth Loureiro Euclydes

Curitiba- Brasil

02/03/2021

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Ignez Freitas:

 


ABMLP

Acadêmica

Ignez Freitas. Cadeira 24

.

Amor, Sublime, Amor

.

Renasci em tantas vidas,

No meu íntimo queria,

Tão somente te encontrar.

Esse amor puro e sublime,

Razão e paz do meu mundo,

Nasceu para me encantar.

Dizem que nada é eterno.

Mas é muito bom sonhar.

Ignez Freitas.

Todos os direitos Reservados.

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Cristina Souza:

 


Um arrepio percorre-me inteira

Aguça os sentidos

O pensamento sem fronteiras...

...e sem sentido...

Atrevo-me em qualquer direção

Junto ao dia que já clareia

Sinto cair no chão

Pranto rude ... Que minha face... serpenteia

Disspo-me em dores

Sem verbo ou conjugações

Anseio flores

...necessito... ilusões...

Este caos que minha alma... permeia

Zomba de mim... dos sentimentos

Verte este pranto indócil que me escasseia

E ruge suas dores... dores e ventos...

Cristina Souza Poetisa

02 de março de 2021

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Deise Zandoná Flores:

 


MELANCÓLICO VAMPIRO

O tom, por vezes, é de brincadeira...

Se olhar em meus olhos, verá minha açoiteira,

sob um riso sério: menos um mistério

do que um desvelamento.

Escute o teor mais do que o tom.

Nem toda a leveza é força.

Nem toda a força é destreza.

Nem toda destreza é... Ouça!

Chegou o invasor...

Eu mudo o teor da conversa.

Eu desconverso do assunto em pauta.

Eu calo o que não pode ser dito.

Eu rasgo: meu arrependimento do escrito.

O vampiro draga os meus rios e mares,

escala meus andares até os ares,

hesita em abandonar os meus sonhos.

Não é como os outros desaparecidos,

domina, altivo, sonhos em vigília.

E eu não vejo o transcorrer do dia.

Meu vampiro, predador e consolo,

é o veneno que eu bebo,

por que sofro e do que não morro.

Ou será que é por que dele sorvo

que ainda vivo?

Deise Zandoná Flores

Este poema integra o livro:

HADES - ENTRE MORTOS E ESQUECIDOS

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Ou no Clube de Autores:

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* foto da capa do livro.

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Andreia O. Marques:

 


Todavia

Como descrever o amor

Daqueles encontrados nos livros

Nas páginas amareladas do tempo

Tão ausente em nossos sentidos.

Escrevo sobre a dor pungente

Do nó que sufoca o peito

Dos sonhos que pairam dormentes

Da verdadeira essência contida em tudo que escrevo, em tudo que min'alma sente.

Sou amor em toda profundidade

Sou aquilo que sinto ou senti de verdade

Mas não peça pra falar de ser amada

Esse afago eu nunca vivi,

Busco as lembranças ja mortas

Nas dobras do tempo, poetizo outros amores, que espio pelas portas

Ou o desejo que jaz hoje frio, na alma que o vento levou, o gemido distante

Num romance empoeirado na estante.

Mas posso falar do que sinto, que traz na pele o arrepio,

O calor que aquece-me do frio

Desse amor ausente, tão escasso na vida da gente

Posso falar do pôr do sol que avisto pela janela

Posso falar das minhas lágrimas sinceras

Posso falar dos beijos ardentes dados

Poetizo a dor, o vazio, a história, o passado.

Posso falar de utopias, de sonhos

Posso ser o amor que imaginei, todavia

O tempo de espera frustou

Que sente a angustia dos corações partidos

Do amor que vive preso nos livros.

Posso falar do amor que aconteceu

No coração do poeta

No poema

Do amor que aconteceu num pedaço de papel.

Andreia O. Marques

Direitos Autorais Reservados®

Cód do texto: T7195461

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Valdice Santana:

 


SAUDADE

Querida e doce amiga saudade

Hoje de ti quero falar um pouco

Vivendo num mundo louco

Não a vejo com maldade

Não a sinto como dor

A tua bela existência

É o reflexo de uma convivência

Onde houve muito amor.

Quando em mim se faz presente

Recordando um ser ausente

Viajo nas mais belas recordações

Todas recheadas de emoções

Há riso e perfume no ar

Vozes de dois amantes a murmurar

O vento uma melodia a assoviar.

Como posso chamá-la de cruel?

Ou em Ti depositar  fel.?

Se estás em  meus devaneios

Nos mais doces anseios

Na rima da poesia

No passado com alegria

A ti sem tristeza ou maldade

Reverencio minha doce saudade.

                Valdice Santana.

          26/02/2021.

Imagem @Google

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Maura Rizzi:




A VIRGEM POESIA
 
 Ela ainda lembra do momento em que ele a descobriu por entre tantas rimas
 como uma menina flor na tua virgem Poesia. Ela logo aceitou aquele Poema 
com tua fonte de inspiração sem imaginar que um dia ele fosse deixar 
vazio o teu coração indo em busca de outros versos. Logo ela da tua 
tela foi retirada sem ao menos um adeus poder dar ao teu anjo inspirador 
e teus amigos que um dia ela com ternura abraçou no calor das entrelinhas sem dor. 
 Hoje ela voltou e está rabiscando novos sonhos em forma de encontro 
rimais tendo o cuidado para não se ferir novamente deixou de seguir 
tua inspiração para que de só de alegria seja refeito o teu coração. 
 Ela ainda o vê por ai em meio a tanta gente escrevendo ou compartilhando 
 escritas de alguém revelando teu charme e teu poder aos olhos de quem 
ainda o vê como início meio e fim da tua Poesia. 
Poetisa Maura Rizzi