segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Pensamento do Dia:

A vida é muito curta quando a felicidade do viver está presente em cada ato, mais pode ser perversamente longa, quando optamos em carregar o fardo das amarguras.


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domingo, 29 de setembro de 2019

Domingo Na Usina: Biografias: Evaristo da Veiga:



 (Evaristo Ferreira da Veiga e Barros), poeta, jornalista, político e livreiro, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 8 de outubro de 1799, e faleceu na mesma cidade, em 12 de maio de 1837. É o patrono da cadeira n. 10, por escolha do fundador Rui Barbosa.

Era filho do professor primário português, depois livreiro, Francisco Luís Saturnino da Veiga, e de sua mulher Francisca Xavier de Barros, brasileira. Fez estudos com o pai e, a partir de 1811, cursou as diversas aulas régias da Capital, até 1818, trabalhando a seguir como caixeiro do pai. Em 1823 estabeleceu livraria própria, e dela viveu confortavelmente até a morte.

A grande vocação política absorveu-o a partir de 1827, desde o seu ingresso no recém-fundado jornal Aurora Fluminense, de que logo se tornou proprietário, escrevendo quase todos os artigos. Fundador da Sociedade Defensora da Liberdade e Independência Nacional, empenhado na defesa das liberdades constitucionais como condição de existência da jovem pátria, criou um estilo e uma conduta de moderação combativa, conciliando o apego à ordem e ao decoro com as reivindicações liberais. Em 1830 foi eleito deputado por Minas, e sempre reeleito até morrer. Protagonista destacado do Sete de Abril, tornou-se um dos pilares da situação durante as Regências, conduzindo a opinião liberal, orientando-a entre os extremos, contribuindo decisivamente para a defesa das instituições públicas, além de trabalhar para o desenvolvimento intelectual e artístico, aplaudindo e animando os jovens escritores. Saudou com entusiasmo os rapazes que realizaram a revista Niterói, custeando em parte os estudos de dois deles na Europa: Araújo Porto-Alegre e Torres Homem. Em 1832 deu o apoio do seu jornal às Poesias de Gonçalves Magalhães.

Deputado por Minas Gerais na legislatura de 1830-37, foi o artífice máximo da eleição de Feijó em 1835; separou-se logo, porém, dele e de outros companheiros de luta liberal. Desgostoso com a orientação autoritária do Regente, com a inclinação direitista de velhos correligionários como Bernardo Pereira de Vasconcelos e Honório Hermeto, fechou o jornal naquele ano e partiu para uma longa estada em Minas.

Foi membro do Instituto Histórico de França e da Arcádia de Roma. É o autor da letra do hino da Independência, musicado por D. Pedro I.


Nos números da Aurora Fluminense a sua produção é de artigos e notas, ligados a acontecimentos da época, que comenta e frequentemente analisa à luz dos seus princípios. No n. 32, por exemplo, ataca os falsos constitucionais, que aceitam teoricamente os princípios liberais, mas acham meios de combatê-los na prática, alegando inoportunidade e perigo das inovações, por falta de madureza do povo. E num artigo do n. 42 completa o quadro, mostrando que a boa organização política marcha lentamente, e só poderá realizar-se se os cidadãos se compenetrarem de que não há uma casta investida da atividade política; mas que esta se deve processar pela participação de todos, através do “poder invisível da opinião”, capaz de estabelecer o verdadeiro regime constitucional no Brasil. Traduziu grande parte da História do Brasil de Armitage. As suas poesias, versos de circunstância, sem maior valor literário, só foram publicadas em 1915, nos Anais da Biblioteca Nacional, vol. XXXII.

fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias: Alberto da Costa e Silva:



O Parque e Outros Poemas. Rio de Janeiro, 1953.
O Tecelão. Rio de Janeiro, 1962.
Alberto da Costa e Silva Carda, Fia, Doba e Tece. Lisboa, 1962.
Livro de Linhagem. Lisboa, 1966; São Paulo,2010.
As Linhas da Mão. Rio de Janeiro, 1978. Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, do PEN Clube do Brasil.
A Roupa no Estendal, o Muro, os Pombos. Lisboa, 1981.
Consoada. Bogotá, 1993.
Ao Lado de Vera. Rio de Janeiro, 1997. Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro.
Poemas Reunidos. Rio de Janeiro, 2000. Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro.
Melhores poemas de Alberto da Costa e Silva. Seção de André Seffrin.São Paulo,2007.

História

A Enxada e a Lança: a África antes dos Portugueses. Rio de Janeiro, 1992, 1996 e 2006.
As Relações entre o Brasil e a África Negra, de 1822 à 1ª Guerra Mundial. Luanda, 1996.
A Manilha e o Libambo: a África e a Escravidão, de 1500 a 1700. Rio de Janeiro, 2002 e 2004. Prêmio Sérgio Buarque de Holanda, da Fundação Biblioteca Nacional. Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro, 2003.
Um Rio Chamado Atlântico. A África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro, 2003 e 2005.
Francisco Félix de Souza, Mercador de Escravos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.
Das mãos do oleiro, Rio de Janeiro,2005.

Ensaio

O Vício da África e Outros Vícios. Lisboa, 1989.
Guimarães Rosa, Poeta. Bogotá, 1992.
Mestre Dezinho de Valença do Piauí. Teresina, 1999.
O Pardal na Janela. Rio de Janeiro, 2002.
Castro Alves, um Poeta sempre Jovem. São Paulo, 2006. Belo Horizonte,2008.
O quadrado amarelo.São Paulo,2009.

Memórias

Espelho do Príncipe: Ficções da Memória. Rio de Janeiro, 1994.
Invenção do desenho. Rio de Janeiro, 2007.
O pai do menino.São Paulo, 2008.

Literatura infanto-juvenil

Um Passeio pela África. Rio de Janeiro, 2006.
A África explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro, 2008.

Antologias

Lendas do índio brasileiro. Rio de Janeiro, 1957, 1969, 1980, 1992, 2001, 2002 e 2004.
A nova poesia brasileira. Lisboa, 1960.
Poesia concreta. Lisboa, 1962.
Da Costa e Silva. Teresina, 1997.
Poemas de amor de Luís Vaz de Camões. Rio de Janeiro, 1998.
Antologia da poesia portuguesa contemporânea, com Alexei Bueno. Rio de Janeiro, 1999 e 2006.
Augusto Meyer: ensaios escolhidos. Rio de Janeiro,2007.
Jorge Amado: Essencial. São Paulo,2010.
Imagens da África. São Paulo, 2012.

Organização de obras coletivas

Parte brasileira da Enciclopédia Internacional Focus. Lisboa, 1963-68.
O Itamaraty na Cultura Nacional. Brasília, 2001. Rio de Janeiro, 2002.
Crise Colonial e Independência, 1º volume da  História do Brasil Nação, Rio de Janeiro, 2011.

Versões/Adaptações

Tríptico, três poemas musicados por Cláudio Santoro, 1984.
Poemas de Da Costa e Silva y Alberto da Costa e Silva. Antologia bilíngue, versão para o espanhol por Carlos Germán Belli. Lima (Peru), 1986.
Le Linee della Mano, antologia, organização e versão de Adelina Aletti e Giuliano Macchi. Milão (Itália), 1986.
Reka Zvana Atlantik, tradução para o sérvio
        de Mladen Ćirić de Um rio chamado Atlântico

Belgrado: Evro - Giunti, 2013.

fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias:Carlos Chagas Filho:



Terceiro ocupante da Cadeira 9, eleito em 3 de janeiro de 1974  na sucessão de Marques Rebelo e recebido em 23 de abril de 1974 pelo acadêmico Francisco de Assis Barbosa.

Carlos Chagas Filho, médico, professor, cientista e ensaísta, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12 de setembro de 1910 e faleceu na mesma cidade em 16 de fevereiro de 2000.

Filho do consagrado cientista e médico Carlos Justiniano Ribeiro Chagas e de Íris Lobo Chagas. Casou-se, em 1935, com Anna Leopoldina de Melo Franco, e com ela teve quatro filhas: Maria da Glória, Sílvia Amélia, Ana Margarida e Cristina Isabel.

Iniciou o curso secundário no Colégio Resende e diplomou-se pelos exames do Colégio Pedro II. Aos 16 anos ingressou na Faculdade de Medicina da antiga Universidade do Brasil, formando-se em 1931. Foi logo depois praticar a profissão em Lassance, no interior de Minas Gerais. Essa experiência colocou-o em contato direto com os problemas nacionais, confirmando a decisão de dedicar-se ao ensino e à pesquisa científica.

Ingressou no Instituto de Manguinhos, onde fez sua formação científica, no tempo em que aquele instituto era dirigido por Carlos Chagas, recebendo o diploma de especialização em Físico-Química, em 1935. Em 1932 fora nomeado assistente da cadeira de Patologia e, em 1934, da cadeira de Física Biológica. Foi em Manguinhos que se dedicou às áreas básicas da Medicina, criou a cadeira de Biofísica no Rio de Janeiro e no Brasil, utilizando técnicas novas de Radiobiologia, Farmacologia, Fisiologia e Bioquímica.

Em 1937, passou de Manguinhos para a então Universidade do Brasil, tornando-se professor titular da cadeira de Biofísica da Faculdade Nacional de Medicina. Após aprofundar seus estudos em centros de pesquisa na França, Inglaterra e Estados Unidos, criou o Laboratório de Biofísica da Faculdade de Medicina, que se transformaria, em 1946, no Instituto de Biofísica da Universidade do Brasil. Imprimiu ali a formação multidisciplinar, associando a pesquisa ao ensino, em regime de dedicação exclusiva, e incorporando jovens com vocação científica. De seus laboratórios saiu toda uma geração de cientistas brasileiros, levando longe o nome do Rio de Janeiro como uma referência geográfica da ciência e da cultura. O Instituto de Biofísica é, hoje, um dos membros da International Federation of Institutes for Advanced Study - IFIAS.

Exerceu importantes postos administrativos, no Brasil e no exterior, sempre ligados à sua área, trabalhando pela formulação de uma política científica nacional. Foi diretor da Divisão de Pesquisas Biológicas do Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq), de 1951 a 1954, e presidente da Academia Brasileira de Ciências, de 1964 a 1966. Chefiou organismos internacionais de pesquisa, como o Centro Nuclear de Porto Rico; foi secretário-geral da Conferência sobre a Aplicação da Ciência e da Tecnologia ao Desenvolvimento, em 1962-63; e presidente do Comitê Científico para a Aplicação da Ciência e da Tecnologia ao Desenvolvimento, de 1966 a 1970, ambos da Organização das Nações Unidas.

Designado embaixador do Brasil junto à Unesco, em 1966, pelo presidente Castello Branco, ali desempenhou durante anos papel de relevo para o Brasil. Foi membro do Comitê Internacional para a Salvaguarda de Veneza; vice-presidente do Conselho Internacional de Uniões Científicas na França e, de 1973 a 1990, presidente da Academia Pontifícia de Ciências, modelando-a como uma academia de ação. Mais de 80 reuniões científicas de repercussão internacional foram realizadas sob sua presidência.

Na área humanística, marcou-o a contínua reflexão filosófica e sociológica sobre a ciência, seu papel e seus rumos no mundo moderno. Mostrando consciência da oportunidade estratégica da ciência para o Brasil e para os países pobres, seus ensaios tomaram importância considerável em virtude da posição global e humanística que os caracterizavam, relacionando a ciência às demais formas de conhecimento e vinculando-a à promoção do ser humano.

Obteve o reconhecimento de diversos países, pelos quais foi condecorado: Suécia, Itália, Portugal, França, Espanha, Venezuela. Dentre os títulos honoríficos recebeu os de Doutor Honoris Causa das Universidades de Paris, Autônoma do México, Coimbra, Toronto, Liège, Bordeaux, Salamanca e, no Brasil, do Recife, da Bahia e de Minas Gerais. Recebeu o Prêmio D. Antônia Chaves Berchon d'Essarts (1931); Moinho Santista (1960); Prêmio Álvaro Alberto para a Ciência e Tecnologia (1988); Prix Mondial Cino del Duca, da Fondation Simone et Cino del Duca, França (1989.)

Foi membro do Conselho Estadual de Cultura do Rio de Janeiro e do Conselho Federal de Cultura, ao longo dos anos 70 e 80. Nunca se afastou do Instituto Manguinhos, onde iniciou sua carreira científica, sendo membro do seu Conselho Técnico-Científico, presidente do Conselho da Casa de Oswaldo Cruz e do Centro de Estudos da Fundação Oswaldo Cruz.


Foi membro titular ou correspondente de várias academias, entre as quais a Academia Brasileira de Ciências, Academia Pontifícia de Ciências, Academia das Ciências de Lisboa, Institut de France, American Academy of Arts and Sciences, American Philosophical Academy, Academia Nacional de Medicina da França, Academia Real da Bélgica, Academia de Ciências da Romênia e Academia Internacional de História das Ciências.

fonte de origem:

Domingo Na Usina:Biografias:José Murilo de Carvalho:


José Murilo de Carvalho fez pós-doutorado em História na Universidade de Londres, em 1982, e na Universidade de Stanford, em 1976-77. Foi um dos fundadores da pós-graduação em Ciência Política da UFMG e do doutorado em Ciência Política e Sociologia do Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro. Coordenou a pós-graduação em História Social da UFRJ. Foi professor visitante nas universidades de Londres, Oxford, Stanford, California-Irvine, Notre Dame, Leiden e na École des hautes Études en Sciences sociales e membro do Institute for Advanced Study, de Princeton. Dedicou-se inicialmente ao estudo da construção do Estado durante o Império, salientando a importância do treinamento das elites políticas. Passou a seguir a pesquisar a participação política na República, dando maior atenção a aspetos simbólicos da política. Nos últimos anos tem-se dedicado ao estudo da construção da cidadania no Brasil, salientando suas especificidades e à história social das idéias, onde busca apontar a relevância da retórica. Publicou 9 livros e cerca de 90 artigos e capítulos de livros. Orientou até agora 15 dissertações de mestrado e 12 teses de doutorado.

Comissões
Presidente - Comitê Assessor em Ciências Sociais, Fundação Ford - 1979-1980.
Presidente - Comitê Assessor de Ciência Política, CAPES - 1979-1980.
Member - Joint Committee on Latin American Studies, Social Science Research Council - 1985-1988.
Membro - Comitê Assessor de Ciências Sociais, CNPq - 1986-1989.
Membro - Conselho Editorial da Revista Estudos Históricos - 1987-.
Conselheiro - SBPC - 1991-1995.
Editor Associado - revista História, Ciências, Saúde Manguinhos - 1993-.
Membro - Conselho Consultivo da FINEP - 1995.
Membro - Conselho Deliberativo do CNPq - 1996-2000.
Membro - Comitê Científico do Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares da UFMG - 2001-.
Membro - Conselho Diretor do Projeto Ciência Hoje da SBPC - 2002-.

Participações
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais.
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
PEN Clube do Brasil.

Posições
Acadêmico
Academia Brasileira de Letras
mar/2004 - presente

Visiting Chair in Studies of Brazilian Culture
Kellogg Institute
University of Notre Dame
jan/2002 - mar/2002

Visiting Professor
Centro para Estudos Brasileiros
Universidade de Oxford
jan/2001 - mar/2001

Nabuco Visiting Professor
Center for Latin American Studies
Stanford University
jan/1999 - jun/1999

Professor
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Departamento de História
Programa de Pós-Graduação de Sociologia e Antropologia
Stanford University
fev/1997 - presente

Distinguished Visiting Professor
Department of History
University of California, Irvine
jan/1990 - mar/1990

Maître de Conférence
École des hautes Études en Sciences sociales
Centre d´Etudes des Mouvements sociaux
mai/1989 - jun/1989

Pesquisador
Centro de Estudos Históricos
Fundação Casa de Rui Barbosa
fev/1985 - fev/1997

Professor/pesquisador
Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro
ago/1982 - fev/1997

Visiting Latin American Scholar
Centre for Latin American Studies
University of London
jul/1981 - dez/1981

Membro
Institute of Advanced Study, Princeton
set/1980 - jun/1981

Professor adjunto
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Departamento de Ciência Política
Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz
abr/1969 - mar/1978.
José Murilo de Carvalho
Id        1025
Nome Científico         Carvalho, J.M.
E-mail jmurilo@ifcs.ufrj.br
Profissão         Professor titular , Historiador
Área de Especialização          Ciências Sociais
Categoria        Titular
Data de ingresso na ABC      04/06/2003
Nascimento
Data    08/09/1939
Cidade            Andrelândia
Estado/Província        Minas Gerais , MG
Pais     Brasil
Endereço
Rua Marquês de São Vicente, 225
Gávea - Rio de Janeiro - RJ - 22453-900 - Brasil

Sub-Área
Ciência política
História
Sociologia

Pesquisas
História política do Império.
História das instituições científicas no Brasil.
História política e social da Primeira República.
Militares na República.
História social das idéias.
Cidadania.

Títulos
Bacharel (Sociologia e Política) - Universidade Federal de Minas Gerais - 1965.
M.A. (Ciência Política) - Universidade de Stanford - 1969.
Ph.D. (Ciência Política) - Universidade de Stanford - 1975.

Prêmios
Distinções

Homem de Idéias - Jornal do Brasil - 1989

Medalhas

Medalha da Ordem de Rio Branco (Comendador) - Ministério das Relações Exteriores - 1981

Medalha Santos Dumont - Governo do Estado de Minas Gerais - 1987

Medalha de Honra da Inconfidência - Governo do Estado de Minas Gerais - 1992

Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico - Presidência da República do Brasil - 1998

Medalha da Honra da UFMG - Centro de Pesquisas René Rachou - Fiocruz - 2001

Prêmios

Melhor Livro em Ciências Sociais - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - 1988

Prêmio Jabuti - Câmara Brasileira do Livro - 1991

Prêmio Banorte de Cultura Brasileira - BANORTE - 1991

Prêmio Casa das Américas 2004 - Governo de Cuba - 2004

Publicações Completas
CARVALHO, J.M. 1987 . Os bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi ., São Paulo : Companhia das Letras.

CARVALHO, J.M. 1990 . A formação das almas. O imaginário da república no Brasil ., São Paulo : Companhia das Letras.
Trad. espanhola: La formación de las Almas. El imaginario de la República en el Brasil. Buenos Aires:Universidad Nacional de Quilmes, 1997

CARVALHO, J.M. 1998 . Pontos e bordados. Escritos de história e política ., Belo Horizonte : UFMG.

CARVALHO, J.M. 1980 . A construção da ordem. A elite política imperial ., Rio de Janeiro : Campus.

CARVALHO, J.M. 1988 . Teatro das sombras: a política imperial ., São Paulo : Vértice.
Trad. francesa: Un théâtre d'ombres. La politique impériale au Brésil. Paris:Maison des Sciences de l'Homme, 1990


CARVALHO, J.M. 2001 . A cidadania no Brasil: o longo caminho .Edited by Civilização Brasileira. .
fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias: Aloísio de Castro:


Terceiro ocupante da Cadeira 5, eleito em 14 de novembro de 1917, na sucessão de Osvaldo Cruz e recebido em 15 de abril de 1919 pelo Acadêmico Afrânio Peixoto. Recebeu os Acadêmicos Laudelino Freire, Roquette-Pinto e Celso Vieira.
Aloísio de Castro, médico, professor e poeta, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 14 de junho de 1881, e faleceu, na mesma cidade, em 7 de outubro de 1959.
Era filho de Francisco de Castro, de quem lhe veio o gosto pelas letras, as artes e a música, além de profundas lições de vida. Foi aluno do Colégio Kopke, onde fez os estudos fundamentais e cursou latim, passando a ter também em casa um professor desse idioma. Ingressou na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde colou grau de doutor em medicina em 1903, tendo obtido o prêmio de viagem à Europa oferecido pela mesma Faculdade. Tudo indicava que o novo médico seria um grande nome na sua carreira, mas não se podia prever o ecletismo da atividade literária e seu interesse pela música.
Foi interno de Clínica Propedêutica da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1901-1903); assistente de Clínica Propedêutica da Faculdade de Medicina (1904-1908); subcomissário de higiene e assistência pública do Rio de Janeiro (1906-1908); professor substituto e, a seguir, professor catedrático de Patologia Médica e de Clínica Médica (1915-1940); diretor geral da Faculdade de Medicina (1915-1924); diretor geral do Departamento Nacional de Ensino (1927-1932); médico da Santa Casa da Misericórdia.
Aloísio de Castro publicou, além de obras científicas, ensaios e conferências, alguns livros de poesia, além de compor peças musicais para piano e para canto.
Era membro da Academia Nacional de Medicina, da qual foi presidente; da Sociedade de Neurologia, Psiquiatria e Medicina Legal do Rio de Janeiro; da Sociedade de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro; membro honorário da Sociedade de Medicina e Cirurgia de São Paulo; do Instituto Brasileiro da História da Medicina; do Conservatório Brasileiro de Música; membro da Comissão de Cooperação Intelectual da Liga das Nações (1922-1930); diretor do Instituto Ítalo-Brasileiro de Alta Cultura; membro correspondente de inúmeras instituições médicas internacionais e membro efetivo da Academia Pontifícia das Ciências. Na Academia Brasileira de Letras, foi segundo-secretário (1921-1922); secretário-geral (1926) e presidente (1930 e 1951).

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Domingo Na Usina: Biografias: Xinran:



(Pequim, 1958) é uma jornalista, radialista e escritora chinesa. Trabalhou em Nanquim até 1997, quando mudou-se para Londres sozinha e após um ano buscou seu filho Pan Pan. É casada com um Inglês - Toby.[1]

É a autora do livro Sky Burial (Enterro Celestial), romance que retrata a ida de uma chinesa em busca do marido desaparecido no Tibete; "O que os Chineses não Comem" e também "As Filhas Sem Nome", "Mensagem De Uma Mãe Chinesa Desconhecida", "Testemunhas da China".

No livro "As Boas Mulheres da China", onde, através das histórias de várias mulheres que entrevistou ao longo de sua carreira, traça um panorama sobre a condição feminina da China revolucionária, suas consequências e da China atual. Muitas das histórias foram retiradas do programa: Palavras na brisa noturna.

Com relação ao romance primeiramente citado, no Brasil ele foi publicado em 2004 pela Companhia das Letras sob o título "Enterro Celestial".

Atualmente ela é colunista do jornal The Guardian e professora na School of Oriental e African Studies da Universidade de Londres. Em 2004 Xinran fundou uma Ong, a The Mother´s Bridge of Love, que busca auxiliar órfãos chineses e estreitar a compreensão entre Ocidente e China.[2]

Xinran tem tudo para se solidificar no universo literário mundial como uma das mais sensíveis e competentes escritoras do século XXI. Seus até então dois livros falam de mulheres, de lutas e de dores universais, e por isso tocam tão fundo no coração de seus leitores, fiéis e sedentos pela continuação de sua obra.

fonte de origem:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Xinran 

sábado, 28 de setembro de 2019

Pensamento do Dia:

“A reciprocidade de um sorriso sincero é a porta de entrada para um amor verdadeiro.”



Esta e mais de 90 outras frases estão nesta edição comemorativa.
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sexta-feira, 27 de setembro de 2019

Pensamento do dia:




"Mesmo que eu seja apenas uma gota de esperança em um oceano de possibilidades, continuarei até o fim dos meus dias há semear sonhos."

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Quincey Glam: Toda la belleza debe de morir...:


No te vayas de mi lado
arrancando los recuerdos
encerrando cada parte de mis deseos,
que entre caricias de viento
las cuchillas son mas suaves.
cuando tu las afilas.

No te rindas entre los planetas
que al mecerme entre tus caderas,
el corazón se destierra
cantando un trozo de poesía vieja.

Y al volvernos hacía el olvido
el entierro eterno es lo que busco.
Sólo si estás presente
sólo si estás presente.

No te vayas de mi lado
acariciando sombras
en búsqueda de pasados gloriosos.
Que la renuencia de mi cuerpo
musita cautelosamente la necesidad de tus piernas
sobre mi lecho.

Y al vender nuestras almas al fuego
el crimen pasional es fortuito
y entre cantares y pesares
el corazón te espera en su lecho final.

Y al volvernos hacía el olvido
nuestros cadáveres revivirán.
Sólo si estás presente
sólo si estás presente.

Y si llegas a marcharte amor,
dedica un lamento sincero
a la mortaja de mis ocasos.
Permite que mi cuerpo moribundo
acaricie la idea de que me perteneciste
hasta el final de mis días...

Y al volvernos hacía el olvido
nuestros cadáveres revivirán.
Sólo si estás presente
sólo si estás presente.

Y al volvernos hacía el olvido
busco reencarnarme en tu pecho
para estar contigo,
para estar contigo
Hasta el momento de tu muerte....

Permiteme robarme la esencia de tu origen
retomar entre mis brazos los momentos que me hicieron feliz
que el dolor disminuye, sólo si te tengo en mi mente...
sólo si me alimento de ti...

Iván Estrada Pérez Quincey Glam en 21:26

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Álvaro Márquez: NO UNO MÁS:


Te dije que en tu vida yo no sería uno más,

que cuando llegara, llegaría para quedarme;

hablas de eternidad en los besos que me das,

de lo mismo hablarás en los que vas a darme.



Porque sé muy bien que cuando me conociste,

breve en tu vida llegaste a creer que yo sería,

eras de las que aseguraba “el amor no existe”

y yo te hice ver de mil maneras que sí existía.



Tu cuerpo era así como un mapa sin caminos

y yo mal dibujante, supe trazar vías en tu piel,

para entrelazar entre laberintos ambos destinos,
era tu corazón un barco y timón me volví en él.

Un error creer efímera en tu vida mi presencia,
otro error pensar que mi amor no dejaría huella;
hoy sabes que tus días están llenos de mi esencia,
y existen las noches que inventé, existe la estrella.

Ésa que yo algún día enamorado prometí bajarte,
porque te juré que complacería todos tus deseos,
la misma que veía mis besos si alcanzaba a besarte
de la cárcel de mi boca huyendo a la tuya como reos.

No, no vine a ti para ser uno más quizá de tantos,
vine para amarte, llenar mi mundo de ti sin prisas;
a dejarte mis “te amo” ¡no me preguntes cuántos!
y a colorear todo mi mundo con tus bellas sonrisas.

Y ya se hizo perenne mi presencia en tu memoria,
hoy son tuyos todos mis mundos y mis universos,
de mi mano, de mi recuerdo se escribirá tu historia
y de un poeta que te amó te hablarán mis versos.

Poema totalmente original de Álvaro Márquez
Nacido en Caracas, Venezuela
Todos los derechos reservados
Publicado el 17/8/2014
Imagen: de Google
Não aquele que mais você disse que em sua vida eu não seria mais um, que quando ele chegou, viria a ficar;
Você fala de eternidade nos beijos que você me dá, de fala em aqueles que vão dar-me.


Porque eu sei muito bem que quando o conheci, breve em sua vida que você passou a acreditar que eu seria, épocas de que eles alegaram "o amor não existe" e eu tenho ver em várias formas de Sim havia.



Seu corpo era bem como um mapa sem estradas e eu próprio artista errada, sabia que rotas de rastreamento em sua pele, para interligar entre labirintos ambos os destinos, seu coração era um barco e o leme, virei-me sobre ele.



Um erro acreditar efêmera em sua vida minha presença, outro erro de pensar que meu amor não marcaria;

Hoje, você sabe que seus dias são preenchidos com minha essência e há noites que eu inventei, aí está a estrela.



Que eu prometi no amor um dia vem para baixo, porque você jurou que isso agradaria a todos os seus desejos, que viu meus beijos se chegou para beijar minha prisão de boca fugindo ao seu como prisioneiros.



Não, não vim para você ser um mais talvez do que muitos, eu vim para amar, encher o meu mundo é vagaroso;

deixar meu "eu" te amo não me pergunte quantos!

e a cor do meu mundo com seus belos sorrisos.



E agora minha presença em sua memória, tornou-se perene hoje são teus todos os meus mundos e meus universos, minha mão, minha memória será gravado em sua história e de um poeta que amava você falar meus versos.



Totalmente original poema de Álvaro Márquez de Caracas, Venezuela-todos os direitos reservados Nacido publicou imagem de 17/08/2014: