domingo, 11 de novembro de 2018

Domingo Na Usina:Biografias:Joaquim Manuel de Macedo:



(1820-1882) foi escritor brasileiro. "A Moreninha" é considerado o primeiro romance verdadeiramente representativo da literatura brasileira. Foi professor de História do Brasil no Colégio Pedro II, e preceptor dos netos do Imperador Pedro II. É Patrono da cadeira nº 20 da Academia Brasileira de Letras.
Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882) nasceu em Itaboraí, Rio de Janeiro, no dia 24 de junho de 1820. Formou-se em Medicina, pela Faculdade do Rio de Janeiro, mas nunca exerceu a profissão, seduzido pela carreira literária e pelo magistério. Foi professor de História no Colégio Pedro II, e preceptor dos netos do Imperador Pedro II.
A obra de Macedo representa todo o esquema e desenvolvimento dos romances iniciais, com linguagem simples, tramas fáceis, descrição de costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, pequenas intrigas de amor e mistério, um final feliz com a vitória do amor. Com o romantismo, nasce a prosa de ficção brasileira. "A Moreninha", foi seu primeiro romance, que teve grande aceitação. Joaquim de Macedo foi o autor mais lido na sua época.
Poeta e teatrólogo de grandes recursos, Macedo produziu inúmeros trabalhos literários, nesses dois gêneros, além de uma vasta coleção de romances que o colocaram entre os melhores e mais fecundos prosadores brasileiros.
Noutros gêneros, escreveu: Lições de História do Brasil (didático) (1861), Noções de Corografia do Brasil (didático) (1873), Ano Biográfico Brasileiro (1876), Efemérides Históricas do Brasil e Mulheres Célebres (1878). Depois da sua morte, ainda foi publicado o romance Amores de um Médico. Joaquim Manuel de Macedo é o patrono da Cadeira nº 20 da Academia Brasileira de Letras.
Joaquim Manuel de Macedo morreu no Rio de Janeiro, no dia 11 de abril de 1882.
Obras de Joaquim Manuel de Macedo
A Moreninha, romance, 1844
O Moço Loiro, romance, 1845
Os Dois Amores, romance, 1848
Rosa, romance, 1849
O Cego, teatro, 1849
Cobé, teatro, 1852
Vicentina, romance, 1853
O Forasteiro, romance, 1855
A Carteira de meu Tio, 1855
O Fantasma Branco, teatro, 1856
A Nebulosa, poesia, 1857
O Sacrifício de Isaac, teatro, 1858
O Primo da Califórnia, 1858
Amor à Pátria, teatro, 1859
Luxo e Vaidade, teatro, 1860
O Novo Otelo, teatro, 1860
Os Romances da Semana, 1861
A Torre em Concurso, teatro, 1861
Lusbela, teatro, 1862
Um Passeio Pela Cidade do Rio de Janeiro, 1862-1863
O Culto de Dever, romance, 1865
Memórias do Sobrinho do meu Tio, 1868
O Rio do Quarto, romance, 1869
As Vítimas-Algozes, romance, 1869
A Luneta Mágica, romance, 1869
A Namoradeira, 1870
As Mulheres de Mantilha, romance, 1870
Romance de Uma Velha, teatro, 1870
Remissão de Pecados, teatro, 1870
Cincinato Quebra-Louças, teatro, 1871
Um Noivo e Duas Noivas, 1871
Ano Biográfico Brasileiro, 1876
Vingança por Vingança, 1877
Memórias da Rua do Ouvidor, 1878
Antonica da Silva, teatro, 1880

Informações biográficas de Joaquim Manuel de Macedo:
Data do Nascimento: 24/06/1820
Data da Morte: 11/04/1882

Morreu aos: 61 anos.

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Domingo Na Usina: biografias:Maria de França:


 "Marie de France" foi uma poetisa evidentemente nascida na França e que viveu na Inglaterra em fins do século XII. Praticamente nada é conhecido sobre sua vida anterior, embora ela escrevesse numa forma de Francês antigo que foi copiado pelos escribas anglo-normandos. Logo, muitos dos manuscritos de sua obra apresentam características anglo-normandas.
Identidade histórica
Os estudiosos desconhecem a verdadeira identidade da mulher que hoje chamamos Maria de França, sendo este nome derivado da forma como ela encerrou um de seus trabalhos ("Ysopet"):

"Al finement de cest escrit
Qu'en romanz ai traitié e dit,
Me numerai pur remembrance:
Marie ai nun, si sui de France"
Que se traduz por:

Ao final deste escrito
Que em romance foi tratado e dito,
Me apresento para lembrança:
Maria é meu nome, eu sou de França.
Várias personagens históricas foram sugeridas como candidatas. Entre aquelas levadas mais a sério, estão Marie, abadessa de Shaftesbury e meia-irmã de Henrique II, rei da Inglaterra; Marie, abadessa de Reading;[1] Marie de Boulogne e, a mais instigante de todas, Marie de Meulan, mulher de Hugh Talbot.[2] [3] [4]

Histórico
Quatro obras têm sido atribuídos à Marie de France, incluindo 12 "lais bretões" (ou lays), as fábulas "Ysopet", a Lenda do Purgatório de São Patrício e, mais recentemente, a vida de uma santa intitulada La Vie seinte Audree (ou A vida de santa Audrey). Estudiosos têm datado os trabalhos de Marie de cerca de 1160 até 1215, embora provavelmente eles tenham sido escritos entre 1170 e 1205. Um de seus "lais" é dedicado a um "nobre rei", outro a um "Conde William"; imagina-se que o rei em questão seja ou Henrique II da Inglaterra ou seu filho mais velho, conhecido como "Henrique, o Jovem Rei". O Conde William em questão é, muito provavelmente, William de Mandeville, 3º Conde de Essex, ou William Marshall. Como a esposa de Henrique II, Eleonor da Aquitânia era conhecida como patrona de trovadores e outros artistas, foi sugerido por alguns que Marie de France era integrante da corte dela.

Trívia
A poetisa inglesa Matilda Betham-Edwards escreveu um poema sobre Marie de France intitulado The Lay of Marie.
Referências
Ir para cima ↑ Rossi, Carla. Marie, ki en sun tens pas ne s'oblie; Maria di Francia: la Storia oltre l'enigma. Roma: Bagatto Libri, 2007.
Ir para cima ↑ Holmes, Urban T.. (1932). "New thoughts on Marie de France". Studies in Philology 29: 1-10.
Ir para cima ↑ Grillo, Peter R.. (1988). "Was Marie de France the Daughter of Waleran II, Count of Meulan?". Medium Aevum 57: 269-273.

Ir para cima ↑ Pontfarcy, Yolande de. (1995). "Si Marie de France était Marie de Meulan". Cahiers de Civilisation Medievale (Xe-XIIe Siecles) 38: 353-61.

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Domingo Na Usina: Biografias: Marguerite Yourcenar:


 Em 1983.
Data de nascimento       8 de junho de 1903
Local de nascimento      Bruxelas, Bélgica
Data de morte  17 de dezembro de 1987 (84 anos)
Local de morte Mount Desert Island, Maine, Estados Unidos
Magnum opus  Adriano
Prêmios               Primeira mulher eleita à Academia Francesa (cadeira nº 3) (1980)
Marguerite Yourcenar, pseudônimo de Marguerite Cleenewerck de Crayencour (Yourcenar é um anagrama de Crayencour) (Bruxelas, 8 de junho de 1903 — Mount Desert Island, 17 de dezembro de 1987), foi uma escritora belga de língua francesa.
Biografia
Marguerite Yourcenar foi educada de forma privada e de maneira excepcional: lia Jean Racine com oito anos de idade, e seu pai ensinou-lhe o latim aos oito anos e grego aos doze.

Em 1929, publicou seu primeiro romance, Alexis ou o Tratado do Vão Combate (Alexis ou le traité du vain combat) inspirado em André Gide[1] , escrito em um estilo preciso, frio e clássico. Trata-se de de uma longa carta em que um homem, músico renomado, confessa à sua esposa sua homossexualidade e sua decisão de a deixar. Após a morte de seu pai, em 1929, (depois de ter lido o primeiro romance de sua filha), Marguerite Yourcenar levou uma vida boêmia entre Paris, Lausana, Atenas, as ilhas gregas, Constantinopla e Bruxelas. Nesta época, Marguerite Yourcenar apaixonou-se pelo escritor e editor André Fraigneau[2] .

Na década de 1930, escreveu Fogos (1936), composto por textos com inspirações mitológicas ou religiosas, em que a autora trata de diversas formas o tema do desespero amoroso e dos sofrimentos sentimentais, tema retomado mais tarde em Le Coup de grâce (1939), romance curto sobre um triângulo amoroso durante a guerra russo-polonesa de 1920. Em 1939, ela publicou Contos Orientais, com histórias que fazem referência a suas viagens,

Também em 1939, dez anos depois da morte de seu pai e com a Europa conturbada pela proximidade da Segunda Guerra Mundial, ela mudou-se para os Estados Unidos, onde passou o resto de sua vida, obtendo a cidadania estado-unidense em 1947 e ensinando literatura francesa até 1949. Até 1979, Yourcenar morou com Grace Frick, professora de literatura britânica em Nova Iorque.

As suas Mémoires d´Hadrien (Memórias de Adriano), de 1951, tornaram-na internacionalmente conhecida. Este sucesso seria confirmado com L'Œuvre au Noir (A Obra em Negro, 1968), uma biografia de um herói do século XVI, chamado Zénon, atraído pelo hermetismo e a ciência. Publicou ainda poemas, ensaios (Sous bénéfice d'inventaire, 1978) e memórias (Archives du Nord, 1977), manifestando uma atracção pela Grécia e pelo misticismo oriental patente em trabalhos como Mishima ou La vision du vide (1981) e Comme l´eau qui coule (1982).

Marguerite Yourcenar foi a primeira mulher eleita à Academia Francesa de Letras, em 1980, após uma campanha e apoio activos de Jean d'Ormesson, que escreveu o discurso de sua admissão.

ObrasO Jardim das Quimeras (Le jardin des chimères) (1921);
Alexis ou o tratado do vão combate (Alexis ou le traité du vain combat) (1929, romance);
La nouvelle Eurydice (1931, romance);
Fogos (Feux) (1936, poemas em prosa);
Contos orientais (Nouvelles orientales) (1938);
Les songes et les sorts (1938);
Le coup de grâce (1939, romance);
Memórias de Adriano (Mémoires d'Hadrien) (1951);
Électre ou La chute des masques (1954);
A Obra ao Negro (L'Œuvre au noir) (1968);
Souvenirs pieux (1974);
O Labirinto do Mundo (1974-77);
Arquivos do Norte (Archives du Nord) (1977);
Mishima ou A Visão do Vazio (1981);
O Tempo, Esse Grande Escultor (1983);
D'Hadrien à Zénon : correspondance, 1951-1956 (2004), Paris : Gallimard. 630 p. Texto compilado e comentado por Colette Gaudin e Rémy Poignault ; com a colaboração de Joseph Brami e Maurice Delcroix ; edição coordenada por Élyane Dezon-Jones e Michèle Sarde ; pref. de Josyane Savigneau.
A Fundação Marguerite Yourcenar[editar | editar código-fonte]
A Fundação Marguerite Yourcenar, sob égide da Fondation de France, foi criada em 1982, por iniciativa de Marguerite Yourcenar. Esta fundação tem como objetivo proteger a fauna e a flora selvagens[3] , e contribuiu para a criação de uma reserva natural nos Monts de Flandre[4].

fonte de origem:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marguerite_Yourcenar 

Domingo Na Usina: Biografias: Madame de Staël:


Anne-Louise-Germaine Necker nasceu em Paris, em 1766. Depois se tornaria a baronesa de Staël-Holstein, sendo mais conhecida por Germaine ou Madame de Staël.

Filha de político, Germaine foi acostumada a ver e participar de debates políticos, que aconteciam em sua residência desde que era uma menina. Seus pais eram protestantes calvinistas e seus amigos, os que participavam dos debates, eram todos de tendência liberal.

Germaine viveu ainda nos anos de reinado de Luís XVI, entrando na Revolução Francesa, na Era Napoleônica e chegando à restauração da monarquia dos Bourbons com Luís XVIII.

Ela era favorável a monarquia constitucional, mas as idéias que perseguia foram derrotadas pela maioria vitoriosa na Revolução, por Napoleão e pelos restauradores da monarquia.

E foi justamente Napoleão a figura que mais perseguiu Germaine. Representante da negação da liberdade que ela defendia, Napoleão entrou em atrito com a escritora várias vezes.

Em 1786, Germaine casou-se com o embaixador sueco Barão de Stael-Holstein. Mas seus casos ficaram conhecidos na história, principalmente com o romancista Benjamin Constant.

Dentre suas obras, se destacam “De la litterature consideree dans ses rapports avec les institutions sociales”, de 1800, “Delphine”, de 1802, “Corinne”, de 1807 e “De l'Allemagne”, de 1810.

Escreveu, além dessas obras, várias críticas literárias, romances e ensaios. Seus escritos tiveram forte influência na eclosão do Romantismo na França e também marcaram o início da crítica literária sociológica.

Madame de Staël faleceu em julho de 1817.

Acervo: 48 frases e pensamentos de Madame de Staël.

Frases e Pensamentos de Madame de Staël
O remorso é a única dor da alma, que nem a reflexão nem o tempo atenuam.
Madame de Staël
Compartilhar1316 Adicionar à minha coleção127O remorso é a única dor da alma, que nem a...
O desejo do homem é pela mulher, mas o desejo da mulher é pelo desejo do homem.
Madame de Staël
Compartilhar198 Adicionar à minha coleção106O desejo do homem é pela mulher, mas o desejo da...
A consciência é uma pequena lanterna que a solidão acende à noite.
Madame de Staël
Compartilhar141 Adicionar à minha coleção65A consciência é uma pequena lanterna que a...
A liberdade e o amor são incompatíveis. Quem ama é sempre escravo.
Madame de Staël
Compartilhar51 Adicionar à minha coleção43A liberdade e o amor são incompatíveis. Quem ama...
O ciúme pertence mais à vaidade do que ao amor.

Madame de Staël.

Fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias:René Descartes:


(1596-1650) foi um filósofo, físico e matemático francês. Autor da frase "Penso, Logo Existo". É considerado o criador do pensamento cartesiano, sistema filosófico que deu origem à Filosofia Moderna. Sua preocupação era com a ordem e a clareza. Propôs fazer uma filosofia que nunca acreditasse no falso, que fosse fundamentada única e exclusivamente na verdade. Uma nova visão da natureza anulava o significado moral e religioso dos fenômenos naturais. Determinava que a ciência deveria ser prática e não especulativa.

A obra de Descartes, "O Discurso Sobre o Método", é um tratado matemático e filosófico, publicado na França em 1637 e traduzida para o latim em 1656. Em toda obra prevalece a autoridade da razão.

René Descartes (1596-1650) nasceu no dia 31 de março em La Haye, antiga província de Touraine, hoje Descartes, na França. Filho de Joachim Descartes, advogado e juiz, proprietário de terras, com o título de escudeiro, primeiro grau de nobreza. Era também conselheiro no Parlamento de Rennes na vizinha cidade de Bretanha.

René Descartes estudou no Colégio Jesuíta Royal Henry - Le Grand, que era estabelecido no castelo De La Flèche, doado aos jesuítas pelo rei Henrique IV. Na época o colégio mais prestigiado da França, com o objetivo de treinar as melhores mentes. Descartes, estudou entre 1607 e 1615.

Formou-se em Direito pela Universidade de Poitiers. Dois anos depois, ingressou no exército do príncipe Maurício de Nassau, na Holanda, onde estabelece contato com as descobertas recentes da Matemática. Aos 22 anos, começa a formular sua "geometria analítica" e seu "método de raciocinar corretamente". Rompe com a filosofia aristotélica adotada nas academias e, em 1619, propõe uma ciência unitária e universal, lançando as bases do método científico moderno.

Sua principal obra foi "O Discurso Sobre o Método" (1637), na qual apresenta o seu método de raciocínio, "Penso, logo existo", base de toda a sua filosofia e do futuro racionalismo científico. Nessa obra expõe as quatro regras para se chegar ao conhecimento: nada é verdadeiro até ser reconhecido como tal; os problemas precisam ser analisados e resolvidos sistematicamente; as considerações devem partir do mais simples para o mais complexo; e o processo deve ser revisto do começo ao fim para que nada importante seja omitido.

Em 1649, vai trabalhar como instrutor da rainha Cristina na Suécia. Com uma saúde frágil, René Descartes morre de pneumonia no dia 11 de fevereiro de 1650.

Obras de René Descartes
Regras Para Orientação do Espírito, 1628
O Discurso Sobre o Método, 1637
Geometria, 1637
Meditações Sobre a Filosofia Primeira, 1641
Princípios da Filosofia, 1644

Informações biográficas de René Descartes:
Data do Nascimento: 31/03/1596
Data da Morte: 11/02/1650

Morreu aos: 53 anos.

Fonte de origem:

Domingo Na usina: Biografias: Bernardo Élis:

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Contista e romancista goiano, Bernardo Élis captava a vida rural do interior dos cerrados, onde morava, com uso intenso da linguagem regional. Bernardo Élis foi também advogado e professor. Filho do poeta Érico José Curado e de Marieta Fleury Curado, escreveu o primeiro conto aos 12 anos, inspirado em "Assombramento", de Afonso Arinos.


Sua obra mais importante é o romance "O Tronco", publicado em 1956. O texto foi adaptado para o cinema em 1999 pelo diretor João Batista de Andrade. O livro narra a a violenta disputa pelo poder no início do século 20 entre grandes fazendeiros do sul de Goiás que comandam o governo e coronéis do norte do Estado.



Na trama, o coletor de impostos Vicente Lemos é enviado para combater o domínio absoluto da família do patriarca Pedro Melo, cujo filho, Artur, é ex-deputado e ex-aliado dos coronéis sulistas. Os Melo incendeiam a coletoria de Vicente, o que obriga o governo a enviar tropas. Todos são presos, menos Artur.



O juiz foge da região, deixando a tropa e os cidadãos sob fogo cruzado de jagunços e soldados. Os familiares do coronel Pedro Melo são presos a um tronco, como forma de forçar a rendição.



Em 1936, Élis foi escrivão da delegacia de polícia em Anápolis e do cartório do crime de Corumbá. Em 1939, foi nomeado secretário da Prefeitura de Goiânia, cidade onde seria prefeito por duas vezes.



Em 1944, seu livro de contos "Ermos e Gerais", publicado pela Bolsa de Publicações de Goiânia, recebeu elogios da crítica. Nesse mesmo ano casou-se com Violeta Metran. Em 45, trabalhou como professor da Escola Técnica de Goiânia e do ensino público estadual e municipal. Em 1955, publicou o livro de poemas "Primeira Chuva". Lecionou literatura na Universidade Católica de Goiás.



Entre 1970 a 1978, foi assessor cultural no Escritório de Representação do Estado de Goiás, no Rio de Janeiro. Assumiu a direção do Instituto Nacional do Livro, em Brasília, de 1978 a 1985. Em 1986, foi nomeado para o Conselho Federal de Cultura, ao qual pertenceu até a extinção do órgão, em 1989.



Recebeu os prêmios José Lins do Rego (1965) e Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro (1966), pelo livro de contos "Veranico de Janeiro" (1966). "Caminhos e Descaminhos" (1965) lhe rendeu o Prêmio Afonso Arinos, da Academia Brasileira de Letras. Recebeu também o Prêmio Sesquicentenário da Independência pelo estudo "Marechal Xavier Curado, Criador do Exército Nacional" (1972). Em 1987, recebeu o Prêmio da Fundação Cultural de Brasília, pelo conjunto de obras, e a medalha do Instituto de Artes e Cultura de Brasília.

15/11/1915, Corumbá de Goiás (GO)

30/11/1997, Corumbá de Goiás (GO)

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