domingo, 8 de dezembro de 2019

Domingo Na Usina: Biografias:Rubem Alves:



"Enquanto a sociedade feliz não chega, que haja pelo menos
fragmentos de futuro em que a alegria é servida como
sacramento, para que as crianças aprendam que o
mundo pode ser diferente. Que a escola,
ela mesma, seja um fragmento do
futuro..."

Rubem Alves
 nasceu no dia 15 de setembro de 1933, em Boa Esperança, sul de Minas Gerais, naquele tempo chamada de Dores da Boa Esperança. A cidade é conhecida pela serra imortalizada por Lamartine Babo e Francisco Alves na música "Serra da Boa Esperança".

A família mudou-se para o Rio de Janeiro, em 1945, onde, apesar de matriculado em bom colégio, sofria com a chacota de seus colegas que não perdoavam seu sotaque mineiro. Buscou refúgio na religião, pois vivia solitário, sem amigos. Teve aulas de piano, mas não teve o mesmo desempenho de seu conterrâneo, Nelson Freire. Foi bem sucedido no estudo de teologia e iniciou sua carreira dentro de sua igreja como pastor em cidade do interior de Minas.

No período de 1953 a 1957 estudou Teologia no Seminário Presbiteriano  de Campinas (SP), tendo se transferido para Lavras (MG), em 1958, onde exerce as funções de pastor naquela comunidade até 1963.

Casou-se em 1959 e teve três filhos: Sérgio (1959), Marcos (1962) e Raquel (1975). Foi ela sua musa inspiradora na feitura de contos infantis.

Em 1963 foi estudar em Nova York, retornando ao Brasil no mês de maio de 1964 com o título de Mestre em Teologia pelo Union Theological Seminary. Denunciado pelas autoridades da Igreja Presbiteriana como subversivo, em 1968, foi perseguido pelo regime militar. Abandonou a igreja presbiteriana e retornou com a família para os Estados Unidos, fugindo das ameaças que recebia. Lá, torna-se Doutor em Filosofia (Ph.D.) pelo Princeton Theological Seminary.

Sua tese de doutoramento em teologia, “A Theology of Human Hope”, publicada em 1969 pela editora católica Corpus Books é, no seu entendimento, “um dos primeiros brotos daquilo que posteriormente recebeu o nome de Teoria da Libertação”.

De volta ao Brasil, por indicação do professor Paul Singer, conhecido economista, é contratado para dar aulas de Filosofia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro (SP).

Em 1971, foi professor-visitante no Union Theological Seminary.

Em 1973, transferiu-se para a Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, como professor-adjunto na Faculdade de Educação.

No ano seguinte, 1974, ocupa o cargo de professor-titular de Filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH), na UNICAMP.

É nomeado professor-titular na Faculdade de Educação da UNICAMP e, em 1979, professor livre-docente no IFCH daquela universidade. Convidado pela "Nobel Fundation", profere conferência intitulada "The Quest for Peace".

Na Universidade Estadual de Campinas foi eleito representante dos professores titulares junto ao Conselho Universitário, no período de 1980 a 1985, Diretor da Assessoria de Relações Internacionais de 1985 a 1988 e Diretor da Assessoria Especial para Assuntos de Ensino de 1983 a 1985.

No início da década de 80 torna-se psicanalista pela Sociedade Paulista de Psicanálise.

Em 1988, foi professor-visitante na Universidade de Birmingham, Inglaterra. Posteriormente, a convite da  "Rockefeller Fundation" fez "residência" no "Bellagio Study Center", Itália.

Na literatura e a poesia encontrou a alegria que o manteve vivo nas horas más por que passou. Admirador de Adélia Prado, Guimarães Rosa, Manoel de Barros, Octávio Paz, Saramago, Nietzsche, T. S. Eliot, Camus, Santo Agostinho, Borges e Fernando Pessoa, entre outros, tornou-se autor de inúmeros livros, é colaborador em diversos jornais e revistas com crônicas de grande sucesso, em especial entre os vestibulandos.

Afirma que é “psicanalista, embora heterodoxo”, pois nela reside o fato de que acredita que no mais profundo do inconsciente mora a beleza.

Após se aposentar tornou-se proprietário de um restaurante na cidade de Campinas, onde deu vazão a seu amor pela cozinha. No local eram também ministrados cursos sobre cinema, pintura e literatura, além de contar com um ótimo trio com música ao vivo, sempre contando com “canjas” de alunos da Faculdade de Música da UNICAMP.

O autor é membro da Academia Campinense de Letras, professor-emérito da Unicamp e cidadão-honorário de Campinas, onde recebeu a medalha Carlos Gomes de contribuição à cultura.
Bibliografia:

Crônicas

As contas de vidro e o fio de nylon, Editora Ars Poética (São Paulo)
Navegando, Editora Ars Poética (São Paulo)
Teologia do cotidiano, Editora Olho D'Água (São Paulo)
A festa de Maria, Editora Papirus (Campinas)
Cenas da vida, Editora Papirus (Campinas)
Concerto para corpo e alma, Editora Papirus (Campinas)
E aí? - Cartas aos adolescentes e a seus pais, Editora Papirus (Campinas)
O quarto do mistério, Editora Papirus (Campinas)
O retorno eterno, Editora Papirus (Campinas)
Sobre o tempo e a eterna idade, Editora Papirus (Campinas)
Tempus fugit, Editora Paulus (São Paulo)

Livros Infantis

A menina, a gaiola e a bicicleta, Editora Cia das Letrinhas (SP)
A boneca de pano, Edições Loyola (SP)
A loja de brinquedos, Edições Loyola (SP)
A menina e a pantera negra, Edições Loyola (SP)
A menina e o pássaro encantado, Edições Loyola (SP)
A pipa e a flor, Edições Loyola (SP)
A porquinha de rabo esticadinho, Edições Loyola (SP)
A toupeira que queria ver o cometa, Edições Loyola (SP)
Estórias de bichos, Edições Loyola (SP)
Lagartixas e dinossauros, Edições Loyola (SP)
O escorpião e a rã, Edições Loyola (SP)
O flautista mágico, Edições Loyola (SP)
O gambá que não sabia sorrir, Edições Loyola (SP)
O gato que gostava de cenouras, Edições Loyola (SP)
O país dos dedos gordos, Edições Loyola (SP)
A árvore e a aranha, Edições Paulus (SP)
A libélula e a tartaruga, Edições Paulus (SP)
A montanha encantada dos gansos selvagens, Edições Paulus (SP)
A operação de Lili, Edições Paulus (SP)
A planície e o abismo, Edições Paulus (SP)
A selva e o mar, Edições Paulus (SP)
A volta do pássaro encantado, Edições Paulus (SP)
Como nasceu a alegria, Edições Paulus (SP)
O medo da sementinha, Edições Paulus (SP)
Os Morangos, Edições Paulus (SP)
O passarinho engaiolado, Editora Papirus (Campinas)
Vuelve, Pájaro Encantado, Sansueta Ediciones SA (Madrid, España)

Filosofia da Ciência e da Educação

A alegria de ensinar, Editora Ars Poética (SP)
Conversas com quem gosta de ensinar, Editora Ars Poética (SP)
Estórias de quem gosta de ensinar, Editora Ars Poética (SP)
Filosofia da Ciência, Editora Ars Poética (SP)
Entre a ciência e a sapiência, Edições Loyola (SP)

Filosofia da Religião

O enigma da religião (Campinas, Papirus)
L' enigma della religione (Roma, Borla)
O que é religião? (S. Paulo, Brasiliense)
What is religion? (Maryknoll, Orbis)
Was ist religion? (Zurich, Pendo)
Protestantismo e Repressão (S. Paulo, Ática)
Protestantism and Repression (Maryknoll, Orbis)
Dogmatismo e Tolerância (S. Paulo, Paulinas)
O suspiro dos oprimidos (S. Paulo, Paulinas)

Biografias

Gandhi: A Magia dos gestos poéticos (S. Paulo/Campinas, Olho D'Água/Speculum)

Teologia

A Theology of Human Hope (Washington, Corpus Books)
Christianisme, opium ou liberation? (Paris, Éditions du Cerf)
Teologia della speranza umana (Brescia, Queriniana)
Da Esperança (Campinas, Papirus)
Tomorrow's child (New York, Harper & Row)
Hijos del manana (Salamanca, Siguime)
Il figlio dei Domani (Brescia, Queriniana)
Teologia como juego (Buenos Aires, Tierra Nueva)
Variações sobre a vida e a morte (São Paulo, Paulinas)
Creio na ressurreição do corpo (Rio de Janeiro, CEDI)
Ich glaube an die Auferstehung des Leibes (Dusseldorf, Patmos VERLAG)
I believe in the resurrection of the body (Philadelphia, Fortress Press)
Je crois en la résurrection du corps (Paris, Éditions du Cerf)
Poesia, Profecia, Magia (Rio de Janeiro, CEDI)
Der Wind blühet wo er will (Dusseldorf, Patmos)
Pai nosso (Rio de Janeiro, CEDI)
Vater Unser (Dusseldorf, Patmos)
The Poet, the Warrior, the Prophet (London, SCM Press)
Parole da Mangiari (The Poet, the Warrior, the Prophet), Edizioni Qiqajon Comunitá  di Bose (Itália)

Vídeos

O Símbolo
Visões do Paraíso (realizado para apresentação na ECO -92)
Conversando com quem gosta de ensinar

Dados extraídos de livros do autor e de sítios da Internet.


Fonte de Origem:

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Domingo Na Usina: Biografias:Carmen de Posadas Mañé:



(Montevideo, Uruguay, 13 de agosto de 1953) es una escritora uruguaya nacionalizada española, residente en España.
Hija de un diplomático y una restauradora es la primogénita de cuatro hermanos, tres niñas y un niño. Vivió en Uruguay hasta los 12 años, donde a causa de la profesión de su padre debió trasladarse a Argentina, España, Inglaterra, donde fue al colegio, y Rusia. Comenzó sus estudios universitarios en la Universidad de Oxford y los abandonó en el primer curso para casarse con Rafael Ruiz de Cueto. De este matrimonio tuvo dos hijas, Sofía (1975) y Jimena (1978). Se casó en segundas nupcias con Mariano Rubio. En 1985 adquirió la doble nacionalidad uruguaya y española. Presentó en 1988 el programa de Televisión Española, Entre líneas.

Comienza su carrera literaria escribiendo literatura infantil y juvenil en 1980 que prosigue hasta 1987. En 1984, su libro El señor Viento Norte ganó el Premio Nacional de Literatura a la mejor edición. Su primer trabajo más allá del género infantil será Escena improbable, en colaboración con Lucrecia King-Hedinger. Escribe guiones de cine y televisión y dos ensayos satíricos: Yuppies, jet set, la movida y otras especies, y un año más tarde saca El síndrome de Rebeca: guía para conjurar fantasmas. Desde este momento, Posadas irá alternando cuento y novela.

En 1991 publica el ensayo ¡Quién te ha visto y quién te ve! y en 1995 la novela Cinco moscas azules. En 1997 escribe la colección de cuentos Nada es lo que parece. Al año siguiente obtiene el Premio Planeta con Pequeñas infamias.

Las muertes de su padre y de su marido en 1999 supusieron un duro golpe personal para la escritora.

En el año 2001 publicó La Bella Otero, que pronto se llevó al cine. En el año 2002, la revista Newsweek destacó a Carmen Posadas como una de las autoras latinoamericanas más destacadas de su generación. Ese mismo año publicó un recopilatorio de artículos, La hernia de Viriato: Recetario para hipocondríacos, escrito en colaboración con su hija Sofía. En 2003 aparece El buen sirviente, y en el año 2004 A la sombra de Lilith, en colaboración con Sophie Courgeon.

En conjunto, sus libros han sido traducidos a 23 idiomas.

Existe una biografía autorizada sobre la autora que se llama Carmen Posadas. Una historia por contar en la que se recogen todos los años de su vida desde su nacimiento hasta la actualidad. Ha sido escrita por el periodista Moisés Ruiz, profesor de la Universidad Europea de Madrid, en la que Carmen Posadas es miembro del Consejo Asesor Universitario. Ésta es la primera vez que la escritora pasa a ser la protagonista de las propias páginas de un libro. En la obra cuenta detalles sobre su vida que hasta ahora eran desconocidos. Fue publicada en febrero de 2007 por la editorial Adhara.

Juego de niños, Planeta, 2006, Literatura, adulterio y una tarjeta Visa Platino (Planeta, 2007), Hoy caviar, mañana sardinas (RBA, 2008, en colaboración con su hermano Gervasio Posadas Mañé), La cinta roja (Espasa, 2008) y El testigo invisible (2013) son sus últimas novelas. Otros galardones son el premio Apeles Mestres de Literatura Infantil en 2004 y en 2008 el Premio de Cultura que otorga la Comunidad de Madrid.

Bibliografía:
Una cesta entre los juncos. 1980. Cuento infantil.
El cazador y el pastor. 1980. Cuento infantil.
El chico de la túnica de colores. 1980. Cuento infantil.
Hacia una tierra desconocida. 1980. Cuento infantil.
El Niño de Belén. 1980. Cuento infantil.
El pastor que llegó a ser Rey. 1980. Cuento infantil.
El señor viento Norte. 1983. Cuento infantil. (Ganadora del Premio Nacional de Literatura al libro mejor editado 1984)
El parque de papel. 1984. Libro de texto.
Escena improbable. 1986. Entrevistas. En colaboración con Lucrecia King-Hedinger.
Kiwi. 1986. Cuento infantil.
Hipo canta. 1987. Cuento infantil.
Yuppies, jet set, la movida y otras especies. 1987. Ensayo.
El síndrome de Rebeca: guía para conjurar fantasma. 1988. Ensayo.
Mi hermano Salvador y otras mentiras. 1990. Cuentos.
El mercader de sueños y otros relatos. 1990. Cuentos.
Una ventana en el ático. 1993. Novela.
Padres, padres. 1993. Ensayo.
María Celeste. 1994. Cuento infantil.
Liliana, bruja urbana. 1995. Cuento infantil.
Cinco moscas azules. 1996. Novela.
Nada es lo que parece. 1997. Cuentos.
Pequeñas infamias. 1998. Novela. (Ganadora del XLVII Premio Planeta 1998)
Encuentro con Cousteau en el polo Sur. 1999. Cuento.
Un veneno llamado amor. 1999. Ensayo.
Tú y yo tan raros como siempre. 1999. Cuento. En el recopilatorio: Hijas y padres.
Dorilda. 2000. Cuento infantil.
La bella Otero. 2001. Novela.
Por el ojo de la cerradura. 2001. Ensayo.
El peinador de ideas. 2002. Cuento.
La hernia de Viriato. 2002. Ensayo. En colaboración con su hija Sofía.
El buen sirviente. 2003. Novela.
Dorilda y Pancho. 2003. Cuento infantil.
A la sombra de Lilith. 2004. Ensayo. En colaboración con Sophie Courgeon.
Elemental, querido Freud. 2005. Cuento. En el recopilatorio: Mujeres en ruta.
Juego de niños. 2006. Novela
Literatura, adulterio y Visa platino. 2007
Hoy caviar, mañana sardinas. 2008. Novela. En colaboración con su hermano Gervasio Posadas
La cinta roja 2008. Novela
Invitación a un asesinato 2010.
El testigo invisible 2013.
Premios
Premio del Ministerio de Cultura al mejor libro infantil editado en el año 1984
Premio Planeta en 1998
Premio Apeles Mestres de Literatura Infantil, 2004.
Premio Sent Sovi de Literatura Gastronómica en el año 2007
Premio Camilo José Cela de periodismo en el año 2011
Premio de Cultura de la Comunidad de Madrid, 2008.
Premio ABC Cultural & Ámbito Cultural, 2011, de manos de sus directores Fernando Rodríguez Lafuente y Ramón Pernas.
Premio Cartagena Novela Histórica en el año 2014
Premio Glauka 2014
Premio Brazier, el Goncourt de Novela Gastronómica Francesa 2014
Carmen Posadas es consejera de la Universidad Europea de Madrid donde se ha creado La Cátedra Carmen Posadas.
Es profesora Honoris Causa de la Universidad de Perú en el año 2010.

Fonte de origem:
 https://es.wikipedia.org/wiki/Carmen_Posadas

Domingo Na Usina: Biografias: Dulce María Espinosa Saviñón:



(Cidade do México, 6 de dezembro de 1985), conhecida artisticamente como Dulce Maria, é uma cantora, escritora, compositora, atriz e modelo mexicana. Ficou conhecida mundialmente por fazer o papel da personagem Roberta Pardo na telenovela adolescente Rebelde em 2004, até 2006. Participou de diferentes grupos musicais, sendo um dos mais importantes o grupo RBD.1 2 3 4 Com o RBD, Dulce María vendeu mais de 30 milhões de álbuns ao redor do mundo, mas o grupo anunciou seu fim em 2008. Dulce partiu então para a carreira solo, assinou contrato com a gravadora Universal Music e em 2010 lançou seu primeiro álbum em solo, intitulado Extranjera. Seu mais novo trabalho é seu segundo álbum de estúdio "Sin Fronteras".
 Nascida na Cidade do México, capital do México, em 6 de dezembro de 1985, Dulce María Espinosa Saviñón é filha mais nova de Blanca Espinosa Saviñón e Fernando Espinosa. Dulce, que tem duas irmãs (Blanca Ireri Espinosa Saviñón, filha mais velha, e Claudia Espinosa Saviñón), é sobrinha-neta da pintora e artista plástica mexicana Frida Kahlo.5
 Carreira
1990 - 2000: Infância e Início de carreira
Aos 5 anos de idade realizou seu primeiro comercial que foi um comercial de chocolate na televisão, depois de que suas irmãs, que já realizavam este tipo de campanhas, recomendaram a sua mãe levar fotos de Dulce María. Era o inicio de uma carreira infantil com mais de cem campanhas publicitárias realizadas por Dulce. Depois de um ano de centenas campanhas, realiza um casting onde é selecionada para atuar em uma novela chamada "El Vuelo del Águila", para depois ser elegida para fazer por dois anos o programa infantil Plaza Sésamo, projeto que lhe deu pela primeria vez a oportunidade de cantar profissionalmente, entrar em um estúdio de gravação e se apaixonar pela música desde muita pouca idade. Seguiu fazendo novelas e comerciais, mas se preparando com aulas de canto, bale, jazz, oficinas de atuação, hawaiano e projeção cênica, para mais tarde entrar ao grupo Kids aonde ganhou prêmios e pisou pela primeira vez em um palco. Embora Dulce María continuava seus estudos, tudo isso levou a convencer que sua verdadeira vocação era a arte.
 Dado o desempenho de Dulce María no grupo Kids e seus resultados, foi chamada para fazer um teste para Jeans, aonde ficou e se uniram rapidamente com todas as integrantes e juntas viajaram a Europa para gravar o álbum "Cuarto Para las Cuatro" e Dulce María escutou pela primeira vez sua voz nas rádios, essa experiência aos 15 anos de idade.
 2003 - 2004: Clase 406
Dulce durante a música "Fui La Niña" na Empezar Desde Cero World Tour em 2008.
Dulce María se sentia "ter algo pendente" dentro da atuação e decide sair do grupo Jeans para aproveitar a primeira proposta para realizar um papel protagonista em telenovelas com "Clase 406", para depois, com o grupo musical deste projeto, ser homenageado por suas altas vendas. Foi neste momento em que Dulce María começou a compor e se visualizou gravando um disco em solitario.
2004 - 2008: RBD
Ao ver seu trabalho em Clase 406, Pedro Damián a convida para realizar provas e oficinas por cerca de dois meses para Rebelde e decide que Dulce María interpretará "Roberta". Produto desse projeto, Dulce María forma parte do projeto musical RBD, o qual se converteu em um fenômeno artístico e social a nível mundial, lotando em seus shows estádios como o Santiago Bernabeu em Madrid e o Maracanã no Rio de Janeiro e se apresentando em outros países que não falavam espanhol.
RBD é composto por Dulce María, Anahí, Maite Perroni, Alfonso Herrera, Christian Chávez e Christopher Uckermann. Junto ao RBD, Dulce grava vários discos, entre eles Rebelde, em 2004, Tour Generación RBD en vivo, Nuestro amor, em 2005 e Celestial, em 2006. Ainda em 2006, lançam outra produção ao vivo: Live in Hollywood e, no mesmo ano, a primeira produção em inglês: Rebels. Já em 2007, lançam Hecho en España, outra produção ao vivo; e Empezar Desde Cero. O grupo torna-se um fenômeno mundial e alcança vários prêmios, entre eles Premios Juventud, "Billboard Latin Music Awards", "Premios Lo Nuestro", "Premios Oye", "Orgullosamente Latino" e outros mais. Com o RBD, Dulce consegue diversos discos de platina e de ouro e realiza turnês em vários lugares do mundo, sendo um dos acontecimentos mais importantes da música mexicana das últimas décadas. Dulce María conhece mais de 23 países, canta em mais de 116 cidades, vende mais de 15 milhões de discos, 4 milhões de DVD's, além dos 17 milhões de downloads na Internet, sem contar sua versão da famosa boneca Barbie.
Em 2007, o sexteto apresenta a série RBD: La Familia, que trata de mostrar como o grupo é na vida real, com situações parecidas com a vida que levam, para que os fãs tenham uma ideia de como é o RBD atrás dos bastidores, não se trata de um reality show, tudo o que ocorre na série é ficção. Dulce foi responsavél pelo tema oficial da série: "Quiero Poder". Junto ao RBD, faz uma participação especial em Lola... Érase Una Vez!.
Ainda em 2008, faz sua estreia solo em um dueto realizado com o cantor Tiziano Ferro e Anahí na canção "El Regalo Más Grande", alcançando o segundo lugar na parada italiana. A canção faz parte do álbum de Tiziano Ferro. Em 15 de agosto de 2008, após quatro anos de êxito, o grupo RBD anuncia sua separação e realiza uma turnê mundial de despedida chamada Tour del Adiós, que passa por toda América Latina e Europa.6 . No ano seguinte lançam, então, o último álbum de estúdio Para Olvidarte De Mí e o DVD Tournée do Adeus, marcando para sempre a tragetória do maior grupo pop mexicano das últimas décadas.
Depois desse sucesso na carreira de Dulce María, decide fazer uma carreira solo, aonde pode se envolver com o conceito, a composição, a seleção dos músicos, escolher seu figurino, o planejamento do show, a arte do disco, as fotos, etc.
2009 - 2011: Verano de Amor e Extranjera
Dulce em 2010.
Em 2009 foi convidada novamente por Pedro Damián para protagonizar a novela Verano de Amor, no papel da protagonista Miranda. Dulce também gravou o tema oficial de abertura da primeira temporada da novela, "El Verano", e logo após o tema da segunda temporada, "Déjame Ser", ambos escritos por Dulce María.
Ainda em 2009, Dulce fez também um dueto com o cantor Akon, com a canção "Beautiful", que foi regravada com Dulce María para a versão Latina.
Em 2010 protagonizou o filme chileno "¿Alguien ha visto a Lupita?" de Gonzalo Justiniano. Na televisão participou da terceira temporada do seriado Mujeres Asesinas, interpretando Eliana, sucesso principalmente no México e Estados Unidos. O episódio ganhou grande repercussão de imprensa, crítica e público porque exibiu um beijo lésbico entre Dulce e Fernanda Castillo. As duas foram muito elogiadas por suas atuações e por aceitarem este desafio. No entanto, ao ser exibido pela Televisa, o capítulo sofreu forte censura e apenas foi disponibilizado sem cortes na internet.
No final de 2010, Dulce lançou "Extranjera: primeira parte" que contém 7 faixas: "Inevitable", "Luna", "No se parece", "Vacaciones", "Ingenua", "El Hechizo" e "Extranjera".
Dulce se apresentando no Teleton México em 2011.
Deu início também em seu projeto "Dulce Amanecer", que trata de uma fundação criada por ela para várias causas, desde crianças carentes, mulheres indígenas, causas ambientalistas e etc. utilizando objetos próprios dela, fazendo rifas para arrecadar fundos visando uma base para a fundação. O projeto tem recebido apoio de fãs e pessoas de diversos países e tem conseguido resultados satisfatórios.
Em 2011, Dulce lançou a segunda parte do disco Extranjera, que conseguiu disco de platina no Brasil.
Ainda em 2011, Dulce deu inicío a sua primeira turnê solo, intitulada "Extranjera On Tour", que passou pelos Estados Unidos, México, Colômbia, Chile, Argentina, Venezuela e encerrando no Brasil.
Com esse primeiro disco foram feitas turnês na América Central e Sul, encerrando com um show exclusivo no México no famoso parque de diversões Six Flags.
Em outubro, Dulce retornou ao Brasil para participar da premiação Meus Prêmios Nick, onde esteve nomeada na categoria "Artista Internacional", na qual saiu ganhadora. Além do prêmio, Dulce recebeu o certificado de Disco de Platina pelo seu primeiro disco "Extranjera" sendo a primeira cantora mexicana a receber esse certificado no Brasil.7
2012: Extranjera On Tour
Em 2012 lançou um Extended play (EP) com cinco canções, entre elas um remix de "Inevitable", com a participação de Juan Magán e uma regravação de "Se Como Duele", original da cantora Karina.
Dulce foi convidada pela Rede Record para fazer uma participação especial de 5 capitulos na versão brasileira de Rebelde, onde interpretou ela mesma.
Ela também Ficou a cargo do tema principal da telenovela juvenil Último Año da MTV, "Es Un Drama".
Ainda em 2012, Dulce María voltou ao Brasil e se despediu oficialmente do seu primeiro trabalho solo, fechando com chave de ouro uma turnê exclusiva em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
2013: Sin Fronteras
Em 2013 anunciou que irá lançar um novo álbum de estúdio cujo o nome, Sin Fronteras, foi escolhido a partir de indicações de seus fãs atráves das redes sociais.
O primeiro single foi lançado no dia 05 de setembro de 2013, intitulado Lágrimas e é um dueto com o cantor Julión Álvarez.
Ainda em 2013, faz uma participação na novela Mentir Para Vivir, como a personagem Joaquina Barragán e também uma participação especial no filme Quiero Ser Fiel, gravado na República Dominicana.
2014 - presente: Sin Fronteras On Tour
Em 2014, mas precisamente em 07 de janeiro, Dulce já começou o ano com pé direito e lança o segundo single do seu segundo CD solo, dessa vez, o single é "Antes Que Ver El Sol" cover do cantor Coti. O lançamento do vídeo-clipe foi em 10 de fevereiro e dessa vez teve uma versão exclusiva para os brasileiros com a participação da cantora Manu Gavassi 8 .

Em 8 de Abril de 2014, foi lançado o álbum Sin Fronteras, segundo álbum de estúdio de Dulce Maria. Logo após o lançamento do álbum, a cantora lançou o terceiro single do CD: O Lo Haces Tu O Lo Hago Yo.
Em 26 de julho de 2014, Dulce deu início a sua segunda turnê solo: Sin Fronteras On Tour para a divulgação do seu segundo trabalho discográfico. A turnê ja passou pela Espanha, México e Brasil e ainda passará pela Argentina e Colômbia.
Campanhas publicitárias
Dulce fez diversos comerciais, tanto sozinha quanto com o RBD, entre eles estão os anúncios para Always, Danoninho, Giraffas, Kinder Bueno, Leche Nido (Leite Ninho) e Vick Vaporub. Na sua adolescência, fez propagandas contra o uso de drogas e contra maus tratos infântis. Junto ao RBD, o principal anunciante era a Pepsi. Atualmente, mantém extensos e importantes contratos com a Cklass, empresa que vende roupas e calçados, com a Freskas Nestlé e Garnier na qual também faz campanhas educativas voltadas para o público jovem.
Compositora
Dulce começou a escrever com apenas 11 anos de idade, compôs sua primeira canção aos 13 anos, mas só teve a oportunidade de gravar as canções profissionalmente quando estava no grupo RBD, a primeira das músicas foi "Quiero Poder", interpretada por ela mesma com participação de Christopher Uckermann, que mais tarde faria parte da trilha sonora de RBD: La Familia, série protagonizada pelo RBD. "Te Daría Todo" foi também gravada junto a banda, mais tarde foi cantada nos shows de sua primeira tour como solista Extranjera on Tour, em algumas cidades ela cantou com a participação especial de sua irmã Blanca.
Em seu último álbum com a banda RBD, Para Olvidarte De Mí, saíram mais duas de suas composições: "Lágrimas Perdidas" e "Más Tuya Que Mía". Sendo a primeira um solo e a segunda cantada juntamente com suas companheiras de grupo, Anahí e Maite Perroni. Também fez composições para trilha sonora da novela Verano de Amor a qual também atuou como protagonista, compôs as músicas "Quiero Mi Vida" e "Déjame Ser", outra de suas composições foi a música "Donde Sale El Sol" que compôs juntamente com Carlos Lara e talvez faria parte de seu primeiro CD, mas Dulce presenteou com a música a jovem cantora mexicana Paulina Goto que gravou a canção. Como solista compôs "Luna", "Inevitable" , "Dicen", "Quien Serás?" e "24/7" para seu disco Extranjera.
Para seu atual disco Sin Fronteras, Dulce María compôs "Yo Sí Queria", "Si Tú Supieras", "Cementerio de Los Corazones Rotos", "Shots de Amor" e seu novo single "O Lo Haces Tú O Lo Hago Yo"9
Escritora
Dulce Amargo
Em 2008, Dulce publicou um livro de poemas escritos pela própria, o qual deu o nome de Dulce Amargo e conta com ilustrações de sua autoria. Dulce conta em suas entrevistas que sempre escreve todos os dias, e que durante suas turnês com o grupo RBD, quando podia, escrevia seus sentimentos e guardava-os, até que um dia lhe bateu a vontade de compartir algumas coisas que escreveu com seus fãs. Um pouco mais de 7 mil pessoas foram ao lançamento da obra, no México, e mais tarde este chegou a outros países - sendo divulgado mundialmente por diversas editoras em mais de um idioma. A avó de Dulce é prima da famosa artista plástica mexicana Frida Kahlo, sendo Dulce sua prima-neta (prima em 3º grau). Dulce pretende lançar o mesmo livro novamente, com um pouco de material.

Em 6 de dezembro de 2014, sete anos após da primeira edição de seu livro Dulce Amargo lançou uma reedição do livro na reconhecida Feria Internacional Del Libro de Guadalajara (FIL). A nova versão apresenta mais poemas e recebeu o subtítulo Recuerdos de una adolescente.
Discografia
 Ver páginas: Discografia de Dulce María e Anexo:Discografia de RBD
Álbuns de estúdio
Ano     Detalhes do Álbum    Singles
2011    Extranjera
Lançamento: 14 de Junho de 2011
Gravadora(s): Universal Music
Formato(s): CD, download digital, LP
"Inevitable"
"Ya No"
"Ingenua"
2014    Sin Fronteras
Lançamento: 8 de Abril de 2014
Gravadora(s): Universal Music
Formato(s): CD, download digital
"Lágrimas""
"Antes Que Ver El Sol"
"O Lo Haces Tú O Lo Hago Yo"
Filmografia
Telenovelas & Seriados
Ano     Título  Personagem    Notas
1994    El Vuelo del Águila   Delfina Ortega de Díaz         
1995    Retrato de Familia      Elvira Preciado          
1997    Infierno en el Paraíso Dariana Valdivia       
1998    Huracán          Rosio Medina
1999    Nunca te Olvidaré      Silvia Requena Ortiz (jovem)
DKDA: Sueños de Juventud Mary Cejitas  
2000    Primer Amor... A Mil Por Hora         Brittany         
2001    Locura de Amor         Ximena          
2002    Clase 406        Marcela Mejia
2004
2005
2006
Rebelde          Roberta Pardo Rey     Prêmio TvyNovelas de Melhor Atuação Juvenil
2007    Lola... Érase Una Vez!           Ela mesma      1 capítulo (participação)
2009    Verano de Amor        Miranda Perea Olmos Prêmio People en Español de Melhor Atriz Juvenil
2012    Miss XV         Ela mesma      1 capítulo (participação)
Rebelde          6 capítulos (participação)
2013    Mentir para vivir‏         Joaquina "Jackie" Barragan
Filmes
Ano     Título  Personagem    Notas
1994    Quimera          Lucía  
1997    Desilusiones    Nina   
Juguito de Ciruela      Julieta Luna   

1999    Inesperado Amor       Lorena

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Domingo Na Usina: Biografias: Ignacio Manuel Altamirano:


 (TixtlaGuerreroMéxico1834 — San RemoItalia1893) fue un abogado, escritor, periodista, maestro y político mexicano.

Estudios y vida académica:

Vida política[editar]Nació en TixtlaGuerrero, en el seno de una familia indígena; su padre tenía una posición de mando entre los chontales y en1848 fue nombrado alcalde de Tixtla, lo cual dio al niño Ignacio Manuel, que a la sazón tenía 14 años, la oportunidad de ir a la escuela. Aprendió a leer y a escribir en su pueblo natal. Hizo sus primeros estudios en Toluca, gracias a una beca otorgada porIgnacio Ramírez, de quien fue discípulo. Estudió en el Instituto Literario de Toluca, y derecho en el Colegio de San Juan de Letrán. Perteneció a asociaciones académicas y literarias como el Conservatorio Dramático Mexicano, la Sociedad Nezahualcóyotl, la Sociedad Mexicana de Geografía y Estadística, el Liceo Hidalgo y el Club Álvarez.
Gran defensor del liberalismo, tomó parte en la revolución de Ayutla en 1854 contra el santanismo, más tarde en la guerra de Reforma y combatió contra la invasión francesa. Después de este periodo de conflictos militares, Altamirano se dedicó a la docencia, trabajando como maestro en la Escuela Nacional Preparatoria, en la de Escuela Superior de Comercio y Administración y en la Escuela Nacional de Maestros; también trabajó en la prensa, en donde junto con Guillermo Prieto eIgnacio Ramírez fundó el Correo de México y con Gonzalo A. Esteva la revista literaria ''El Renacimiento, en la que colaboran escritores de todas las tendencias literarias, cuyo objetivo era hacer resurgir las letras mexicanas. Fundó varios periódicos y revistas como: El Correo de MéxicoEl Renacimiento El FederalistaLa Tribuna y La República.
En la actividad pública, se desempeñó como diputado en el Congreso de la Unión en tres períodos, durante los cuales abogó por la instrucción primaria gratuita, laica y obligatoria. Fue también procurador General de la República, fiscal, magistrado y presidente de laSuprema Corte, así como oficial mayor del Ministerio de Fomento. También trabajó en el servicio diplomático mexicano, desempeñándose como cónsul en Barcelona y París.

Otras actividades:

Murió en Italia en 1893, en una misión diplomática. En el centenario de su nacimiento sus restos fueron depositados en la Rotonda de las Personas Ilustres en la ciudad de México.2 Se creó la medalla "Ignacio Manuel Altamirano" con la finalidad de premiar los 50 años de labor docente.En 1870 fue iniciado en la masonería y alcanzó el grado 33 en 1879.1Sentó las bases de la instrucción primaria gratuita, laica y obligatoria el 5 de febrero de 1882. Fundó el Liceo de Puebla y la Escuela Normal de Profesores de México y escribió varios libros de gran éxito en su época, en que cultivó diferentes estilos y géneros literarios. Sus estudios críticos se publicaron en revistas literarias de México. También se han publicado sus discursos. Altamirano amó las leyendas, las costumbres y las descripciones de paisajes de México. En 1867 comenzó a destacar y orientó su literatura hacia la afirmación de los valores nacionales, también ejerció como historiador literario y crítico.

Obras:

Escribió varios libros de gran éxito en su época, cultivó el cuento y el relato, la crítica y la historia; el ensayo y la crónica, la biografía y los estudios bibliográficos, la poesía y la novela. Su obras literarias retratan la sociedad mexicana de época, entre las más destacadas se encuentran:
Fonte de Origem:
http://es.wikipedia.org/wiki/Ignacio_Manuel_Altamirano

Domingo Na Usina:Biografias:Manuel Acuña:

(Saltillo, 1849 - México, 1873) Poeta y dramaturgo considerado uno de los más destacados y característicos representantes del romanticismo mexicano. Su inflamado carácter romántico, el lirismo que fue apoderándose, poco a poco, de sus anhelos literarios y su naturaleza enfermiza conformaron paulatinamente unos poemas en los que se advierten los destellos de su pasión y su genio poético, características que la turbulencia de sus amores y desamores irían acentuando, para conducirlo, en medio de la locura de amor rechazado, al suicidio. El romanticismo del autor, sin embargo, incluyó, como en otros autores de la época, la actividad política y periodística y una visión filosófica liberal y positivista en que se reconoce el peso de Ignacio Manuel Altamirano, verdadero mentor de la generación romántica.
Manuel Acuña nació en Saltillo, capital del Estado de Coahuila, el 26 o el 27 de agosto de 1849, pues las fuentes difieren a veces en lo referente a la fecha exacta de su nacimiento, y recibió la primera educación en el Colegio Josefino de su ciudad natal. Adolescente todavía, apenas cumplidos los dieciséis años se traslada a la capital de la República con la inicial intención de cursar estudios de latinidad, matemáticas, francés y filosofía, para acabar luego inscribiéndose en la Escuela de Medicina, cuyos cursos siguió a partir de 1868.

Manuel Acuña
La incipiente afición a las letras se impondrá muy pronto en el espíritu del joven aspirante a médico que, ya en 1869, dispuesto a redimir a la humanidad por medio de la enseñanza, las artes y las ciencias, se lanza a lo que va a ser una prolongada y fecunda serie de colaboraciones en distintos diarios y revistas mexicanos. Manuel Acuña comienza así a colaborar en las páginas de numerosas publicaciones periódicas, como El Renacimiento (1869), El Libre Pensador (1870), El Federalista (1871), El Domingo (1871-1873), El Búcaro (1872) y El Eco de Ambos Mundos (1872-1873).
Influido a veces, como en Hojas secas, por el tardío romanticismo español deGustavo Adolfo Bécquer y transido otras (en Ante un cadáver, por ejemplo) de un materialismo que cuestiona la propia existencia de Dios y se pregunta por el origen y el destino del hombre, por el sentido de su vida en la Tierra, por las razones del amor y el desamor, por la causa final de la injusticia, Acuña va adoptando un tono de encendida protesta existencial y revolucionaria, que no se ve mitigada por la fe religiosa o por el conformismo que debiera ser fruto natural de una cierta madurez, pero que asume en sus poemas humorísticos descarnados acentos de burla.
Perteneciente al Liceo Hidalgo, como su amigo el poeta Juan de Dios Peza, funda con Agustín F. Cuenca la Sociedad Literaria Nezahualtcóyotl, que se inspira en el ferviente ideario nacionalista del escritor, educador y diplomático Ignacio Manuel Altamirano, con su deseo de lograr que las letras mexicanas fueran, por fin, la fiel expresión de la patria y un elemento activo de integración cultural. El 9 de mayo de 1872, Manuel Acuña pudo ver cómo subía a los escenarios mexicanos El pasado, la única obra dramática que ha llegado hasta nosotros (pues escribió otra, Donde las dan las toman, que se ha perdido). Violentamente romántico, este drama plantea la redención de una joven prostituta gracias al amor y, en sus páginas, pueden ya rastrearse todas las características de la personalidad humana y literaria del joven poeta; una personalidad balbuciente todavía y que, desgraciadamente y por su propia voluntad, no tendrá tiempo para llegar a sazón.
Su apasionado y no correspondido amor por Rosario de la Peña, a la que elige como inspiradora de todos sus escritos y el objeto de todos sus sueños, le dicta el poemaNocturno a Rosario, la más popular y conocida de sus obras. Pese a cierta ingenuidad romántica, que convierte a Rosario en la musa por excelencia de las letras mexicanas, la elegancia de este poema, desprovisto de los oropeles, efectismos y exageraciones que desmerecen algunas de sus obras, puede hacernos pensar que se abría ante el joven Acuña un prometedor y esperanzado porvenir literario. Pero el sufrimiento moral puede llegar a ser insoportable, el amor desgraciado no engendra tan sólo obras dramáticas o inflamadas creaciones literarias y, por lo demás, como nuestro infeliz enamorado sabe muy bien, los héroes románticos suelen morir jóvenes; ahí están para demostrarlo las tumultuosas vidas de Byron y Shelley, ahí está también Larra llamándole desde el otro lado del Atlántico.
Manuel Acuña, envuelto en su aura romántica, no desea recorrer el camino hacia la gloria literaria que sus jóvenes escritos parecen reservarle y se niega a soportar una vida en la que su pasión vaya paulatinamente extinguiéndose, privada del amor de su esquiva musa. El 6 de diciembre de 1873 decide truncar las esperanzas que en él se habían depositado y cierra, con el suicidio, el curso de su existencia. Tendrán que pasar todavía muchos años para que los escasos poemas de Acuña abandonen las fugaces páginas amarillentas de los periódicos o revistas de la época y venzan por fin, ordenados en un volumen coherente, el silencioso olvido de las hemerotecas.
Obras de Manuel Acuña
Impulsivo, con destellos de genio, la vida y la obra de Manuel Acuña se truncaron sin llegar a cuajar: becqueriano en Hojas secas y materialista en Ante un cadáver, llega a la ingenuidad romántica en su Nocturno, que es el poema que le ha valido más notoriedad. Acuña es realmente un romántico de primera época, con su significación de protesta revolucionaria sin compensaciones, sin el consuelo de la fe y sin la resignación que la madurez suele proporcionar o propiciar. Los prosaísmos y la superficialidad que lo aquejan son pecados de juventud: la sencilla eficacia de su popular Nocturno nos mueve a pensar en lo que podría haber sido el poeta en su madurez.
Los poemas de Manuel Acuña vieron la luz póstumamente con el título de Versos, que se cambió por el de Poesías en la segunda edición (París, Garnier, 1884), y por el de Obras en la más reciente, o sea la publicada por José Luis Martínez (México, 1949). Produjo Acuña su obra poética entre 1868 y 1873, toda ella de carácter lírico, si se exceptúa el ya citado drama El pasado, que figura en las ediciones a partir de la de 1884.
Aparte de un grupo de poemas que pudiéramos llamar ideológicos (los tercetos Ante un cadáverEl hombre, etc.), los restantes pueden clasificarse en amorosos, patrióticos, humorísticos, descriptivos y de circunstancias. Entre los primeros, es uno de los mejores Resignación, motivado por su ruptura con Laura Méndez, al que siguen en mérito los tercetos A Laura y el Nocturno. De los patrióticos, son dignos de mención El GiroHidalgo15 de septiembre y Cinco de Mayo; de los humorísticos, La vida del campo y A la luna, y de los descriptivos, el rotulado San Lorenzo.
Un grupo de poesías, Hojas secas, recuerda la manera de Bécquer, aunque no es seguro que Acuña alcanzara a leer los versos del sevillano; también tiene algunas canciones y cuatro Doloras, imitación de las de Campoamor. Su pasión por Rosario de la Peña le inspiró el Nocturno, la más conocida de sus composiciones: "Pues bien; yo necesito decirte que te quiero, / decirte que te adoro con todo el corazón..." El poema, sin demasiada belleza formal ni imágenes de relieve, debe probablemente su popularidad al hecho de que en sus versos parece acuñarse el lenguaje mismo del infortunio amoroso, la fórmula ya hecha en que el desgraciado en amores siente expresada su desventura.
Su drama El pasado, que se representó por vez primera el 9 de mayo de 1872, obtuvo un gran éxito en su estreno: al fin de cada acto el autor fue llamado a la escena y finalizada la obra recibió un atronadora ovación. Acuña condensó en esta pieza los ideales de la época: censuró el fanatismo, la tiranía y los crímenes de la sociedad y exaltó el progreso y las luces de la razón; su mensaje muestra cómo el autor cree en la ciencia y en la redención de los hombres por la enseñanza. En sus tres breves actos escritos en prosa, El pasado relata la amarga historia de una mujer caída y regenerada, a la que la sociedad y las intrigas de unos despechados impiden disfrutar la felicidad de que gozaba al lado del pintor con que se había casado, devolviéndola implacablemente a la proscripción y a la miseria.
Fonte de Origem:
http://www.biografiasyvidas.com/biografia/a/acuna_manuel.htm