domingo, 7 de julho de 2019

Domingo Na usina: Biografias: Alberto de Oliveira:


 (Antônio Mariano Alberto de Oliveira), farmacêutico, professor e poeta, nasceu em Palmital de Saquarema, RJ, em 28 de abril de 1857, e faleceu em Niterói, RJ, em 19 de janeiro de 1937.

Era filho de José Mariano de Oliveira e de Ana Mariano de Oliveira. Fez os estudos primários em escola pública na vila de N. S. de Nazaré de Saquarema. Depois cursou humanidades em Niterói. Diplomou-se em Farmácia, em 1884, e cursou a Faculdade de Medicina até o terceiro ano, onde foi colega de Olavo Bilac, com quem, desde logo, estabeleceu as melhores relações pessoais e literárias. Bilac seguiu para São Paulo, matriculando-se na Faculdade de Direito, e Alberto foi exercer a profissão de farmacêutico. Deu o nome a várias farmácias alheias. Uma delas, e por muitos anos, era uma das filiais do estabelecimento do velho Granado, industrial português. Casou-se em 1889, em Petrópolis, com a viúva Maria da Glória Rebelo Moreira, de quem teve um filho, Artur de Oliveira.

Em 1892, foi oficial de gabinete do presidente do Estado, Dr. José Tomás da Porciúncula. De 1893 a 1898, exerceu o cargo de diretor geral da Instrução Pública do Rio de Janeiro. No Distrito Federal, foi professor da Escola Normal e da Escola Dramática.

Com dezesseis irmãos, sendo nove homens e sete moças, todos com inclinações literárias, destacou-se Alberto de Oliveira como a mais completa personalidade artística entre eles. Ficou famosa a casa da Engenhoca, arrabalde de Niterói, onde residia, com os filhos, o casal Oliveira, e que era frequentada, na década de 1880, pelos mais ilustres escritores brasileiros, entre os quais Olavo Bilac, Raul Pompeia, Raimundo Correia, Aluísio e Artur Azevedo, Afonso Celso, Guimarães Passos, Luís Delfino, Filinto de Almeida, Rodrigo Otávio, Lúcio de Mendonça, Pardal Mallet e Valentim Magalhães. Nessas reuniões, só se conversava sobre arte e literatura. Sucediam-se os recitativos. Eram versos próprios dos presentes ou alheios. Heredia, Leconte, Coppée, France eram os nomes tutelares, quando o Parnasianismo francês estava no auge.

Em seu livro de estreia, em 1877, as Canções românticas, Alberto de Oliveira mostrava-se ainda preso aos cânones românticos. Mas sua posição de transição não escapou ao crítico Machado de Assis num famoso ensaio, de 1879, em que assinala os sintomas da “nova geração”. O anti-Romantismo vinha da França, a partir de uma plêiade de poetas reunidos no Parnasse Contemporain, Leconte de Lisle, Banville, Gautier. Nas Meridionais (1884) está o seu momento mais alto no que concerne à ortodoxia parnasiana. Concretiza-se o forte pendor pelo objetivismo e pelas cenas exteriores, o amor da natureza, o culto da forma, a pintura da paisagem, a linguagem castiça e a versificação rica. Essas qualidades se acentuam nas obras posteriores. Com os Sonetos e poemas, os Versos e rimas e, sobretudo, com as coletâneas das quatro séries de Poesias, que se sucederam nos anos de 1900, 1905, 1913 e 1928, é que ele patenteou todo o seu talento de poeta, a sua arte, a sua perfeita mestria. Foi um dos grandes cultores do soneto em língua portuguesa. Com Raimundo Correia e Olavo Bilac, constituiu a trindade parnasiana no Brasil. O movimento, inaugurado com os Sonetos e rimas (1880) de Luís Guimarães, teria a sua fase criadora encerrada em 1893 com os Broquéis de Cruz e Sousa, que abriram o movimento simbolista. Mas a influência do Parnasianismo, sobretudo pelas figuras de Alberto e Bilac, se faria sentir muito além do término como escola, estendendo-se até a irrupção do Modernismo (1922).

Tendo envelhecido tranquilamente, Alberto de Oliveira pôde assistir, através de uma longa existência, ao fim da sua escola poética. Mas o fez com a mesma grandeza, serenidade e fino senso estético que foram os traços característicos da sua vida e da obra. O soneto que abre a 4ª. série das Poesias (1928), “Agora é tarde para novo rumo/ dar ao sequioso espírito;...” sintetiza bem a sua consciência de poeta e o elevado conceito em que punha a sua arte.

Durante toda a carreira literária, colaborou também em jornais cariocas: Gazetinha, A Semana, Diário do Rio de Janeiro, Mequetrefe, Combate, Gazeta da Noite, Tribuna de Petrópolis, Revista Brasileira, Correio da Manhã, Revista do Brasil, Revista de Portugal, Revista de Língua Portuguesa. Era um apaixonado bibliófilo, e chegou a possuir uma das bibliotecas mais escolhidas e valiosas de clássicos brasileiros e portugueses, que doou à Academia Brasileira de Letras.


Recebeu o Acadêmico Goulart de Andrade.

fonte de origem:

Domingo: Na Usina: Biografias: Cláudio Manuel da Costa:


Advogado, magistrado e poeta, nasceu na Vila do Ribeirão do Carmo, hoje Mariana, MG, em 5 de junho de 1729, e faleceu em Ouro Preto, MG, a 4 de julho de 1789. É o patrono da cadeira n. 8, por escolha do fundador Alberto de Oliveira.
Era filho de João Gonçalves da Costa, lavrador e minerador, e de Teresa Ribeiro de Alvarenga. Fez os primeiros estudos em Vila Rica; passou depois ao Rio de Janeiro, onde cursou Filosofia no Colégio dos Jesuítas. Em 1749, aos vinte anos de idade, seguiu para Lisboa e daí para Coimbra, em cuja Universidade se formou em Cânones, em 1753. Ali publicou, em opúsculos, pelo menos três poemas, Munúsculo métricoLabirinto de amor e o Epicédio, consagrado à memória de Frei Gaspar da Encarnação. Nesses livros, a marca poética do Barroco seiscentista é evidente, nos cultismos, conceptismos e formalismos característicos daquele estilo.
Nos “Apontamentos” enviados em 3 de novembro de 1759 ao Dr. João Borges de Barros, censor da Academia Brasílica dos Renascidos, da qual havia sido eleito sócio correspondente, e que se destinavam ao “Catálogo dos Acadêmicos”, diz ele que, “de 1753 a 1754”, voltou a Vila Rica, onde viveu o resto da vida como advogado e minerador.
De 1762 a 1765 foi secretário do Governo da Província e, de 1769 a 1773, juiz medidor de terras da Câmara de Vila Rica, que era então a capital da Província, importante setor de mineração do século XVIII e centro de intensa vida intelectual. Cláudio Manuel da Costa ali chegou a fundar uma Arcádia chamada Colônia Ultramarina, cuja instalação teria sido em 4 de setembro de 1768, com outra sessão em 5 de dezembro, na qual fez representar o drama musicado O Parnaso obsequioso. Foi buscar nos cânones do Arcadismo vigente muitos elementos típicos, tais como o bucolismo, os pastores e as ninfas. Adotou o nome arcádico de Glauceste Satúrnio. Ainda em Portugal sentira de perto o aspecto renovador do Arcadismo, implantado com a fundação da Arcádia Lusitana, em 1756. A publicação em 1768 das Obras constitui o marco inicial do lirismo arcádico no Brasil.
Depois compôs o poema épico Vila Rica, pronto em 1773 mas publicado somente em 1839, em Ouro Preto. O respectivo “fundamento histórico” havia sido dado a lume pelo jornal O Patriota, do Rio de Janeiro, em 1813, sob o título de “Memória histórica e geográfica da descoberta das Minas”. É a descrição da epopeia dos bandeirantes paulistas no desbravamento dos sertões e suas lutas com os emboabas, até a fundação da cidade de Vila Rica. O poema é importante porque, apesar de fiel aos cânones do Arcadismo, destaca-se pela temática brasileira.
Nas décadas de 1770 e 1780, escreveu várias poesias em que mostra preocupação com problemas políticos e sociais, publicadas na maior parte por Ramiz Galvão em 1895. A partir de 1782 ligou-se de estreita amizade com Tomás Antonio Gonzaga, e, por certo, exerceu influência literária sobre ele, ao menos como estímulo. Nas Cartas chilenas, cuja autoria chegou a ser atribuída por alguns críticos a Cláudio Manuel da Costa, possivelmente auxiliou o amigo. A exegese magistralmente conduzida por Afonso Arinos de Melo Franco, em sua edição das Cartas chilenas(1940), apura que a Cláudio Manuel da Costa deve ser atribuída apenas a “Epístola” que as precede, e ao seu companheiro de letras Tomás Antonio Gonzaga a autoria das Cartas.
Na década de 1780, fez parte da Câmara de Vila Rica como juiz ordinário. Era homem de prol, com bens de fortuna, senhor de três fazendas, quando foi envolvido na Inconfidência, a que daria um apoio sentimental. Preso, foi interrogado uma só vez pelos juízes da Alçada, em 2 de julho de 1789. Atemorizou-se no interrogatório, comprometeu os amigos, sendo depois encontrado morto no cubículo da Casa dos Contos, onde fora encerrado, aos 60 anos de idade, em julho de 1789, oficialmente um suicídio. Era solteiro e deixou filhos naturais.
fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias: Nelson Pereira dos Santos:


Nono ocupante da Cadeira 7, eleito em 9 de março de 2006 na sucessão do Acadêmico Sergio Corrêa da Costa e recebido pelo Acadêmico Cícero Sandroni em 17 de julho de 2006.
Nelson Pereira dos Santos nasceu em 22 de outubro de 1928, em São Paulo.
Formação
Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (1953)
Oficial da reserva R/2 Arma da Artilharia
Centro de Preparação de Oficiais da Reserva de São Paulo (1953)
Jornalismo
Revisor – Diário da Noite (São Paulo) 1946
Repórter – O Tempo (São Paulo) 1949
Redator -   Diário Carioca (Rio de Janeiro) 1956 – 1958
Redator -   Jornal do Brasil (Rio de Janeiro) 1958 – 1968.
fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias: Conceição Evaristo:



(Belo Horizonte, 29 de novembro de 1946) é uma escritora brasileira.

Biografia
Nasceu numa favela da zona sul de Belo Horizonte, com pais desconhecidos, e teve que conciliar os estudos com o trabalho como empregada doméstica, até concluir o curso normal, em 1971, já aos 25 anos. Mudou-se então para o Rio de Janeiro, onde passou num concurso público para o magistério e estudou Letras na UFRJ.[2] [3]

Na década de 1980, entrou em contato com o Grupo Quilombhoje. Estreou na literatura em 1990, com obras publicadas na série Cadernos Negros, publicada pela organização.

É mestra em Literatura Brasileira pela PUC-Rio, e doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense.

Suas obras, em especial o romance Ponciá Vicêncio, de 2003, abordam temas como a discriminação racial, de gênero e de classe. A obra foi traduzida para o inglês e publicada nos Estados Unidos em 2007.[4] [5] Atualmente leciona na UFMG como professora visitante.

Obras[editar | editar código-fonte]
Romance[editar | editar código-fonte]
Ponciá Vicêncio (2003)
Becos da Memória (2006)
Poesia[editar | editar código-fonte]
Poemas da recordação e outros movimentos (2008)
Do velho e do Jovem

Contos[editar | editar código-fonte]
Insubmissas lágrimas de mulheres (Nandyala, 2011)
Olhos d`água 2014 (Pallas).
Participações em antologias[editar | editar código-fonte]
Cadernos Negros (Quilombhoje, 1990)
Contos Afros (Quilombhoje)
Contos do mar sem fim (Editora Pallas)
Questão de Pele (Língua Geral)
Schwarze prosa (Alemanha, 1993)
Moving beyond boundaries: international dimension of black women’s writing (1995)
Women righting – Afro-brazilian Women’s Short Fiction (Inglaterra, 2005)
Finally Us: contemporary black brazilian women writers (1995)
Callaloo, vols. 18 e 30 (1995, 2008)
Fourteen female voices from Brazil (EUA, 2002), Estados Unidos
Chimurenga People (África do Sul, 2007)
Brasil-África.

fonte de origem;
https://pt.wikipedia.org/wiki/Concei%C3%A7%C3%A3o_Evaristo

Domingo Na Usina: Biografias; Elvira Vigna:



(Rio de Janeiro, 1947) é uma escritora, ilustradora e jornalista brasileira. Hoje mora em São Paulo.

Tem vários livros publicados e alguns prêmios, como o de ficção da Academia Brasileira de Letras e um prêmio Jabuti de literatura infantil - setor a que se dedicou no início de sua carreira. Tem também um Jabuti como ilustradora. Em seu site mantém para leitura livre os seus textos fora de catálogo.
Os romances
Sete anos e um dia, seu primeiro romance, está disponível na íntegra no site da autora. Trata-se da história de quatro amigos durante a época da abertura política, pós-ditadura brasileira, quando nada do que acontecia parecia muito real.
Em O assassinato de Bebê Martê uma mulher sabe que sua melhor amiga matou o próprio pai, há muitos anos, durante uma festa onde se comemorava o aniversário de 80 anos dele. Nesta noite haverá uma outra festa. Ela refaz na sua cabeça os acontecimentos passados, acrescentando aqui e ali alguns detalhes de como ela acha que o fato se deu. Durante a festa ela irá repetir esse crime, agora não mais como mera ouvinte, mas como autora dele.

Em Às seis em ponto um casal de namorados já maduros vai visitar a família da mulher. O motivo é um drama: na semana anterior o pai dela amanheceu morto na banheira. Durante a viagem, a mulher tenta - e não consegue - contar uma história para o namorado: a de como essa viagem na verdade é uma segunda viagem, a primeira tendo sido feita uma semana antes, quando durante uma briga ela jogou o pai na banheira e o matou. A história não é totalmente contada, o namorado terá que conviver com a dúvida sobre o quanto de verdade ficou do lado de fora.

Em Coisas que os homens não entendem uma mulher volta de Nova York em busca de um ex-amante. Ela acredita que só poderá ser feliz se disser a ele o que se passou em um fim de tarde em que um irmão dele morreu, supostamente por bala perdida. Ela precisa contar. Ela começa, ele interrompe: ele já sabe. Ele sempre soube de tudo. Ficam juntos por um tempo mas ela decide ir embora: não dá para ficar com alguém a quem não haja mais nada para contar. Esse livro teve uma edição em sueco.

Em A um passo cada personagem conta, em sua própria voz, o que ele acha que sabe sobre os outros. Cada um explica um pouco a respeito de um roubo e de uma tentativa de assassinato. Há um personagem que conta todos os outros e que só vai aparecer no final. É ele o narrador e seu problema é o que ele fará uma vez que os seus companheiros estejam mortos ou tenham fugido. O que fazer depois que as transgressões foram feitas e assimiladas.

Deixei ele lá e vim gira em torno de uma noite, na praia semi-privativa de um hotel de luxo, quando uma garota de programa morre afogada. Junto com ela havia outras duas mulheres. É uma delas quem conta o que houve. Ela mente, ela diz o que quer, o que lhe interessa. É ela a narradora do livro, o alter-ego de quem escreve. É uma travesti: põe qualquer roupa que lhe atráia.

Em Nada a dizer a história de adultério é apenas a primeira capa de uma guerra de narrativas, em que os personagens destróem mutuamente a auto-imagem que mantinham anteriormente. Esse livro não acaba, é interrompido. Não é possível continuar a contar o que houve na primeira pessoa, quando essa pessoa não mais existe.

O que deu para fazer em matéria de história de amor é a indecisão sobre como contar uma história. Dependendo do enfoque ela pode ser uma história de amor ou a de um assassinato. Ou mesmo as duas.

Por escrito é uma história de erros, alguns deles fatais.

Como se estivéssemos em palimpsesto de p. ´mostra mulheres empilhadas no imaginário de um homem que não consegue individualizá-las, e o que uma delas fez a respeito disso.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Romances[editar | editar código-fonte]
VIGNA, Elvira. Como se estivéssemos em palimpsesto de putas. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2016, (a sair)
VIGNA, Elvira. Por escrito. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2014, 312p.
segundo lugar Prêmio Oceanos.
VIGNA, Elvira. O que deu para fazer em matéria de história de amor. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2012, 168p.
edição sueca: Den kärlekshistoria som gick att få till. Trad. Örjan Sjögren. Estocolmo: bokförlaget Tranan, 2015, 240p.
finalista Prêmio São Paulo;
finalista Prêmio Jabuti.
VIGNA, Elvira. Nada a dizer. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2010, 176p.
edição portuguesa: Nada a Dizer. Lisboa: Quetzal, 2013, 168p.
Prêmio 'Ficção' da Academia Brasileira de Letras;
finalista Prêmio Portugal Telecom.
VIGNA, Elvira. Deixei ele lá e vim. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2006, 152p.
VIGNA, Elvira. A um passo. Rio de Janeiro: ed. Lamparina, 2004, 188p.
participante do projeto Mais Leitura de 2014.
VIGNA, Elvira. Coisas que os homens não entendem. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2002, 160p;
edição sueca: Saker som män inte förstår. Trad. Örjan Sjögren. Estocolmo: bokförlaget Tranan, 2005, 220p).
VIGNA, Elvira. Às seis em ponto. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 1998, 128p.
prêmio Cidade de Belo Horizonte de Melhor Romance.
VIGNA, Elvira. O assassinato de Bebê Martê. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 1997, 128p.
VIGNA, Elvira. Sete anos e um dia. Rio de Janeiro: ed. José Olympio, 1988, 192p.
Contos (e outros textos curtos)[editar | editar código-fonte]
VIGNA, Elvira. Pulando amarelinha com a Eneida de Virgílio (Como se estivéssemos em palimpsesto de p.). In: Gerúndio a dois. São Paulo: São Paulo Review. São Paulo, 19/10/2015 (online).
VIGNA, Elvira. Par écrit. Traduction: Paula Anacaona. Pessoa, edition spéciale Salon du Livre de Paris/2015. São Paulo: Revista Pessoa. Julho 2015, pg. 16-21.
VIGNA, Elvira. In writing. Translated by Lucy Greaves. Wasafiri, volume 30, issue 2. Brighton, England: Taylor & Francis. 19 May 2015, pp. 56–58.
VIGNA, Elvira. Depois de tudo. In: Segundo Caderno. Rio de Janeiro: jornal O Globo. 16/02/2015.
VIGNA, Elvira. Places, in the middle of everything. In: The book of Rio. Great Britain: Comma Press. 2014, pp. 111–119.
VIGNA, Elvira.N de nada de eso. In: Narrar San Pablo. São Paulo: editora Mackenzie, 2014, pp. 89–103.
VIGNA, Elvira. A copa de 1990. In: Formas Breves. São Paulo: E-galáxia, 2014, e-book.
VIGNA, Elvira. La imposibilidad de un Kilimanjaro. In: La invención de la realidade. Ciudad de Mexico: Cal y Arena, Nexos Sociedad Ciencia y Literatura, SA de CV, 2013, pp. 243–259.
VIGNA, Elvira. 5 mil toques é tudo o que ele tem a dizer - a voz de Paulo do romance Nada a dizer.In: Suplemento Pernambuco. Recife: Cia. Ed. de Pernambuco, n. 51, maio de 2010, 16p.
inserção no volume Ficcionais, organizado pelo editor do Suplemento, Schneider Carpeggiani, 2012, pp. 57-59.
VIGNA, Elvira. Lugares, talvez um fim para contar. In: Suplemento Pernambuco. Recife: Cia. Ed. de Pernambuco, no 71, janeiro de 2012. pp 4–5.
VIGNA, Elvira. Retrato em cores frias. In: Caderno Ilustríssima. São Paulo: jornal Folha de S.Paulo, 18/09/2011. pp. 7.
VIGNA, Elvira. O que deu para fazer em matéria de história de amor (parte). In: Suplemento Pernambuco. Recife: Cia. Ed. de Pernambuco, #60, fevereiro de 2011. pp 20–21.
VIGNA, Elvira. O que deu para fazer em matéria de história de amor (parte). In: Suplemento Pernambuco. Recife: Cia. Ed. de Pernambuco, #53, julho de 2010. pp 24.
VIGNA, Elvira. O que deu para fazer em matéria de história de amor (parte). Curitiba: jornal Rascunho, 2009, 32p (28-29).
VIGNA, Elvira. Confissões. In: Ser mãe é tudo de bom. São Paulo: Editora Matrix, 2008, 192 p. (71-75).
VIGNA, Elvira. Perdendo your religion. In: Caderno Pensar. Brasilia: jornal Correio Braziliense, 14/04/07, 8-9pp.
VIGNA, Elvira. Futucos de unha. In: Caderno Pensar. Brasilia: jornal Correio Braziliense, 20/04/07, 8-9pp.
VIGNA, Elvira. Bem depois. In: Caderno Pensar. Brasília: jornal Correio Braziliense, 05/05/2007, 18-9pp.
VIGNA, Elvira. I+zil+d=inha. In: + 30 mulheres. Rio de Janeiro: ed. Record, 2005, 306p. (205-302).
VIGNA, Elvira. Mais um caso de violência choca a cidade. In: Os cem menores contos brasileiros do século. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004, 224p. (61).
VIGNA, Elvira. Izildinha fez um café e tudo continuou igual. In: Coleções E - Ficção Feminina. São Paulo: ed. Lazuli, 2003, 112p (49-57).
VIGNA, Elvira. Foi ao sentir o cheiro dele que Izildinha deu uma relaxada. In: Todos os sentidos. Rio de Janeiro: CL edições autorais, 2003, 132p. (27-37).
prêmio Melhor Livro de Contos da União Brasileira de Escritores.
Textos teóricos[editar | editar código-fonte]
VIGNA, Elvira. "Pessoas perdidas, em trânsito ou de passagem". In: Suplemento Pernambuco. Recife: Cia Ed. de Pernambuco, # 105, novembro 2014, p. 20-21.
VIGNA, Elvira. "Concomitância dos efêmeros". In:suplemento Pernambuco, #83, janeiro 2013. Recife: Cia Ed. de Pernambuco, pp. 14–15.
VIGNA, Elvira. “Coisas que os homens não entendem e Camões”. In: revista Navegações, volume 5, n. 2, jul/dez 2012. Porto Alegre: PUC-RS, p. 228-233.
VIGNA, Elvira. Tentativas sobre o conto: as estatuetas de Degas. In: Prosa e Verso. Rio de Janeiro: jornal O Globo, 11/08/2012, p. 5.
VIGNA, ELVIRA. Monica Barki. In: BARKI, Monica. Arquivo Sensível. Rio de Janeiro: Aeroplano editora, 2011.
VIGNA, ELVIRA.Icléa Goldberg. In: GOLDBERG, Icléa. Objetos extremos. Rio de Janeiro: Galeria Anna Maria Niemeyer, 2011.
VIGNA, ELVIRA. Narradores e a escrita espetacularizada. In: TONUS, Leonardo. Etudes lusophones. Paris: Sorbonne IV, novembro 2011, vídeo de 40 minutos.
VIGNA, ELVIRA. O som das palavras: possibilidades e limites da novela gráfica. In: Revista Estudos de literatura brasileira contemporânea #37. Brasilia: UnB, 2011, pp. 105–122.
(texto em duas partes, a segunda apresentada como palestra também na UnB.)
VIGNA, Elvira. Literatura e internet. In: MARTINS, Aracy Alves e outras. Livros & telas. Belo Horizonte: UFMG, 2011, pp 124–133.
VIGNA, Elvira. A boa fala. In: PELLANDA, Luís. As melhores entrevistas do Rascunho, vol. 1. Curitiba: Arquipélago Editorial, 2010, pp 66–81.
VIGNA, Elvira.O livro de literatura infantil e juvenil como objeto estético. In: Itinerários. São Paulo: UNESP, # 17/18, 2001, pp 189–199.
Ilustração[editar | editar código-fonte]
BARRETO, Antonio. O papagaio de Van Gogh. Belo Horizonte: Lê, 2013, 88p.
prêmio Literatura para todos, do MEC;
participação no programa PNBE, EJA e Brasil Alfabetizado, do MEC, 2013;
participação no catálogo da Feira de Bolonha, 2014.
FREITAS, Tino. Primeira palavra. Il. Elvira Vigna. Belo Horizonte: Abacatte, 2012, 36p.
participação no programa de compra de livros da Prefeitura de Contagem;
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil;
prêmio Jabuti de Melhor Ilustração;
finalista Jabuti de Melhor Livro Infantil.
MURRAY, Roseana. O mar e os sonhos. Il. Elvira Vigna. Belo Horizonte: Lê, 2010, 48p.
MURRAY, Roseana. O mar e os sonhos. Il. Elvira Vigna. Belo Horizonte: Miguilim, 1996, 36p.
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil;
lista de honra do IBBY;
participação no programa PNBE do MEC, 2013.
MURRAY, Roseana. Carteira de identidade. Il. Elvira Vigna. Belo Horizonte: Lê, 2010, 48p.
participação na exposição "Traçando histórias" da Câmara Riograndense do Livro/2010;
participação no programa de compra de livros da Prefeitura de Belo Horizonte, 2010;
participação no catálogo da Feira do Livro de Bolonha, 2011;
participação no programa PNBE do MEC, 2013.
MURRAY, Roseana. Arabescos ao vento. Il. Elvira Vigna. São Paulo: Prumo, 2009, 24p.
participação no catálogo da Feira de Bolonha, 2010.
MURRAY, Roseana. Fardo de Carinho. Il. Elvira Vigna. Belo Horizonte: Lê, 2009, 36p.
MURRAY, Roseana. Fardo de Carinho. Il. Elvira Vigna. Rio de Janeiro: Degrau, 1981, n.p.
participação no programa PNBE do MEC, 2009.
participação na Bienal de ilustradores de Bratislava/1982.
RAMPAZZO, Iacy. O gato Tom e o tigre Tim. Il. Elvira Vigna. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007, 48p.
participação no programa de compra de livros da Secretaria Estadual de Educação do Espírito Santo, 2008.
PAULAFREITAS, Ayeska. O que o coração mandar. Il. Elvira Vigna. Belo Horizonte: Dimensão, 2005, 40p.
participação no programa PNBE do MEC, 2006.
ANDRADE BARBOSA, Rogério. Contos de encantos, seduções e outros quebrantos. Il. Elvira Vigna. São Paulo: Bertrand Brasil, 2005, 64p.
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil;
participação no programa PNBE do MEC, 2006.
RAMOS, Anna Cláudia. Tempo mágico, tempo de namoros. Il. Elvira Vigna. São Paulo: ed. Larousse, 2005, 68p.
participação no catálogo da Feira de Bolonha.
NAZARETH, Carlos Augusto. Filomena. Il. Elvira Vigna. Rio de Janeiro: Lamparina, 2004, 40p.
participação na exposição "Traçando histórias" da Câmara Riograndense do Livro/2004;
participação no catálogo da Feira do Livro de Bolonha.
SCHÜLER, Donaldo. Refabular Esopo. Il. Elvira Vigna. Rio de Janeiro: Lamparina, 2004, 168p.
exposição individual das ilustrações no Teatro Renascença de Porto Alegre.
ORTHOF, Sylvia. Você viu, você ouviu? Il. Elvira Vigna. Rio de Janeiro: Vertente, 2003, n.p.
participação na exposição "Traçando histórias" da Câmara Riograndense do Livro/2003.
MURRAY, Roseana. Manual da delicadeza. Il. Elvira Vigna. São Paulo: FTD, 2001, 32p.
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
MURRAY, Roseana. Receitas de olhar. Il. Elvira Vigna. São Paulo: FTD, 1997, 48p
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
MURRAY, Roseana. Três velhinhas tão velhinhas. Il. Elvira Vigna. Belo Horizonte: Miguilim, 1994, n.p.
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
DAHL, Maria Lúcia. A bailarina agradece. Il. Elvira Vigna. Rio de Janeiro: Terceira Margem, 1990, 96p.
participação na Bienal de artistas gráficos de Brno/1992.
MURRAY, Roseana. Paredes Vazadas. Il. Elvira Vigna. Rio de Janeiro: Memórias Futuras, 1989, n.p.
medalha Melhores Ilustradores Mundiais do Instituto Noma (Japão) em associação com a UNESCO/1990.
CARTA, Mino. Histórias da Mooca. Il. Elvira Vigna. São Paulo: Berlendis & Vertechia, 1982, n.p.
participação na Bienal de artistas gráficos de Brno/1982.
PINSKY, Mirna. O canguru emprestado. Il. Elvira Vigna. São Paulo: Global, 1982. 64p.
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
GANEM, Eliane. O coração de Corali. Il. Elvira Vigna. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981. n.p.
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
Infantis e juvenis
VIGNA, Elvira. Vitória Valentina (novela gráfica). Il. Elvira Vigna. Rio de Janeiro: Editora Lamparina, 2013, 120p.
participação na exposição "Traçando histórias" da Câmara Riograndense do Livro/2014.
VIGNA, Elvira. A pontinha menorzinha do enfeitinho do fim do cabo de uma colherzinha de café. Il. Simone Matias. Curitiba: ed. Positivo, 2013, 24p.
VIGNA, Elvira. A pontinha menorzinha do enfeitinho do fim do cabo de uma colherzinha de café. Il. Janaina Tokitaka. Curitiba: ed. Positivo, 2010, 24p.
VIGNA, Elvira. A pontinha menorzinha do enfeitinho do fim do cabo de uma colherzinha de café. Il. Ana Raquel. Belo Horizonte: ed. Miguilim, 1983, n.p.
participação no programa PNAIC do MEC em 2014.
VIGNA, Elvira. Problemas com o cachorro? Il. Suppa. Curitiba: ed. Positivo, 2010, 24p.
VIGNA, Elvira. Problemas com o cachorro? Il. Ivan Zigg. São Paulo: ed. Moderna, 1998, n.p.
VIGNA, Elvira. Problemas com o cachorro? Il. Lenira Brandão Silva. Belo Horizonte: ed. Miguilim, 1982, n.p.
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil;
prêmio Melhor Obra Infantil da Associação Paulista de Críticos de Arte.
VIGNA, Elvira. Viviam como gato e cachorro. Il. da autora. Belo Horizonte: ed. Dimensão, 2005, 40p.
VIGNA, Elvira. Viviam como gato e cachorro. Il. da autora. Rio de Janeiro: ed. Paz e Terra, 1978, 48p.
prêmio Melhor Ilustração da Associação Paulista dos Críticos de Arte;
participação no programa Ciranda de Livros da Fundação Roberto Marinho;
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil;
participação no catálogo da Feira de Bolonha, 2006.
edição em cd para deficientes visuais através do PNBE-especial, 2010.
VIGNA, Elvira. O jogo dos limites. Il. da autora. São Paulo: ed. Companhia das Letras, 2001, 128p.
menção Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil;
participação no programa de compra de livros da prefeitura de Belo Horizonte, 2002.
VIGNA, Elvira. Mônica e Macarra. Il. Glória Campos. Belo Horizonte: ed. Miguilim, 1996, 44p.
VIGNA, Elvira. Uma história pelo meio. Il. Pic Cortesi. São Paulo: ed. Berlendis & Vertechia, 1982, n.p.
VIGNA, Elvira. Lã de umbigo. Il. da autora. Rio de Janeiro: ed. Antares/INL-MEC, 1979, 64p.
prêmio Jabuti de Literatura Infantil da Câmara Brasileira do Livro.
VIGNA, Elvira. Coleção Adrúbal, o Terrível. Il. da autora. Quatro livros independentes que tiveram várias edições individuais entre 1971 e 1983, publicadas inicialmente pela Editora Bonde/INL-MEC, e depois pela José Olympio e Miguilim; 78 páginas cada. São eles: A breve história de Asdrúbal, o Terrível; A verdadeira história de Asdrúbal, o Terrível; Asdrúbal no Museu; O triste fim de Asdrúbal, o Terrível.
edições especiais 'Clube do Livro' dos dois primeiros títulos, 1981;
participação no programa Salas de Leitura da FAE, 1985, dos três primeiros títulos.

fonte de origem: https://pt.wikipedia.org/wiki/Elvira_Vigna 

Domingo Na Usina: Biografias: Charlaine Harris:



(Tunica, 25 de novembro de 1951) é uma escritora norte-americana. Atualmente vive no sul de Arkansas com seu marido, três filhos, três cães e um pato.

Depois de manter alguns empregos de baixo nível, ela teve a oportunidade de ficar em casa e escrever e duas de suas histórias dessa época foram publicadas pela Houghton Mifflin. Fechada sobre a tendência de escrever séries de mistério, ela logo escreveu sua tradicional história sobre uma bibliotecária da Geórgia, Aurora Teagarden, onde sua primeira história recebeu uma nomeação ao Agatha. Já a procura de um novo desafio acabou criando uma série mais sinistra, Lily Bard, em que uma heroína que sobreviveu a um ataque terrível está aprendendo a conviver com essas conseqüências, situado em Shakespeare, Arkansas. Charlaine também tem uma outra heroína com uma estranha habilidade. Harper Connelly, atingida por um raio e estranha, ganha a vida com a ajuda de seu estranho dom de encontrar cadáveres.

Quando Harris reparou que nenhuma dessas séries iria detonar com o mundo literário, ela acabou por se decidir em escrever o livro que ela sempre quis escrever. A série The Southern Vampire Mysteries não é um mistério tradicional, nem ficção científica pura ou romance; rompeu as fronteiras do gênero por apelar para uma vasta audiência que simplesmente gostam de desfrutar de uma boa aventura. Cada livro de sua série fala sobre Sookie Stackhouse, uma garçonete telepata em Louisiana, amiga de vampiros, lobisomens e diversas outras criaturas estranhas, sempre atraindo mais leitores.

Além de escritora, Charlaine Harris é a última diretora sênior da Igreja St. James, membro da diretoria da Mystery Writers of America, membro do último conselho da Sisters in Crime, membro da American Crime Writers League, e ex-presidente da Arkansas Mystery Writers Alliance.
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
Série The Southern Vampire Mysteries[editar | editar código-fonte]
Dead Until Dark(2001)[1]
Morto até o anoitecer (Brasil, Ediouro 2009)[2]
Sangue Fresco (Portugal, Saída de Emergência 2009)
Living dead in Dallas (2002)[3]
Vampiros em Dallas(Brasil, Benvirá 2009)[4]
Dívida de Sangue (Portugal, Saída de Emergência, 2009)
Club dead (2003)[5]
Clude de Sangue (Portugal, Saída de Emergência 2009)
Clube dos Vampiros. (Brasil, Benvirá 2010)
Dead to the world (2004)[6]
Sangue Oculto (Portugal, Saída de Emergência 2010)
Procura-se um Vampiro (Brasil, Benvirá 2011)
Dead as a doornail (2005)[7]
Sangue Furtivo (Portugal, Saída de Emergência 2010)
Olhos de Pantera(Benvirá,2011)
Definitely dead (2006)[8]
Traição de Sangue (Portugal, Saída de Emergência 2010)
Vampiros para Sempre (Brasil, Benvirá 2011)
All together dead (2007)[9]
Sangue Felino (Portugal, Saída de Emergência 2010)
From dead to worse (2008)[10]
Laços de Sangue (Portugal, Saída de Emergência 2011)
Dead and gone (2009)[11]
Sangue Mortífero (Portugal, Saída de Emergência 2011)
Dead in the family (2010)[12]
Segredos de Sangue (Portugal, Saída de Emergencia 2011)
Dead Reckoning (2011) [13]
Deadlocked (2012) [14]
Dead Ever After (2013) [15]
"After Dead: What Came Next in the World of Sookie Stackhouse" (out, 2013) [16]
Contos

Death's Excellent Vacation (Agosto, 2010)[17]
Conto “Two Blondes” com Sookie
Crimes by Moonlight[18]
Conto “Dahlia Underground” no universo de Sookie, porém ela não participa da história
Between the Dark and Daylight[19]
Reimpressão do conto "Lucky", com Amelia e Sookie
A Touch of Dead[20]
Coleção de contos da Sookie
Must Love Hellhounds[21]
Conto “The Britlingens Go To Hell" no universo de Sookie, porém ela não participa da história
Strange Brew[22]
Conto “Bacon" com Dahlia, no universo de Sookie, porém ela não participa da história
Unusual suspects[23]
Conto “Lucky”, com Amelia e Soookie
Wolfsbane and Mistletoe[24]
Conto “Gift Wrap", com Soookie e Niall
Many Bloody Returns[25]
Conto “Dracula Night”, com Sookie, Eric e Pam
My Big Fat Supernatural Wedding[26]
Conto "Tacky", com Dahlia, no universo de Sookie, porém ela não participa da história
Bite[27]
Conto “One Word Answer, uma história da Sookie que explica Hadley
Night's Edge[28]
Conto “Dancers in the Dark" com Sean e Layla, no universo de Sookie, porém ela não participa da história
Powers of detection[29]
Conto “Fairy Dust”, com Sookie, Claudine e Claude
Série Aurora Teagarden[editar | editar código-fonte]
Real Murders[30]
A bone to pick[31]
Three bedrooms, one corpse[32]
The Julius house[33]
Dead over heels[34]
A fool and his honey[35]
Last scene alive[36]
Poppy done to death[37]
Contos

Deeply dead[38]
Série Lily Bard "Shakespeare"[editar | editar código-fonte]
Shakespeare's landlord[39]
Shakespeare's champion[40]
Shakespeare's christmas[41]
Shakespeare's trollop[42]
Shakespeare's counselor[43]
Contos

Dead giveaway[44]
Série Harper Connelly[editar | editar código-fonte]
Grave sight[45]
Visão do Além (Brasil, Lua de Papel 2011)
Grave surprise(Brasil, Lua de Papel 2012)
Surpresa do Além (Brasil, Lua de Papel 2012)
An ice cold grave[46]
Frio do Além (Brasil, Lua de Papel 2012)
Grave secret[47]
Não-série[editar | editar código-fonte]
Delta blues (Maio, 2010)[48]
Conto "Crossroads Bargain"
Blood lite[49]
Conto "An Evening with Al Gore"
A secret rage[50]
Sweet and deadly[51]
Notas e referências
Ir para cima ↑ Ace 2001, ISBN 978-0-441-00853-7
Ir para cima ↑ Ediouro 2009, ISBN 978-85-00-02556-3
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Ir para cima ↑ St. Martin's Press 1996, ISBN 0-312-14415-6; ISBN 978-0-312-14415-9
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Ir para cima ↑ Recorded Books, ISBN 1-4281-2274-5; ISBN 978-1-4281-2274-1
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Ir para cima ↑ Berkley, October 27, 2009, ISBN 0-441-01830-0; ISBN 978-0-441-01830-7
Ir para cima ↑ Tyrus Books, May 1, 2010, ISBN 1-935562-06-1; ISBN 978-1-935562-06-1
Ir para cima ↑ Pocket, October 2008, ISBN 1-4165-6783-6; ISBN 978-1-4165-6783-7
Ir para cima ↑ Houghton Mifflin, 1984 ISBN 0-395-35323-8; ISBN 978-0-395-35323-3

Ir para cima ↑ Houghton Mifflin, 1981, ISBN 0-395-30532-2; ISBN 978-0-395-30532-4.

fonte de origem: