quinta-feira, 24 de novembro de 2022

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Juan Carlos Villagómez Hurtado:


 

Poemário Vivências da Alma Poemas do Coração.

Autor: Juan Carlos Villagómez Hurtado.

País: Equador.

Titulo: À noite.

Página: # 38.

ISBN:978 994 240 4046

Direitos de Autor:UIO-060450

Imagem: tirada da net.

À NOITE

Você se foi à noite.

como ladrão cauteloso,

Você entrou em um carro,

com um silêncio misterioso.

Você não deixou nenhuma impressão digital.

da sua passagem fugaz,

meu coração tem uma queixa,

que lhe devolva o batimento cardíaco, a paz dele.

Você foi escondendo dor,

dizendo que eu sou o culpado,

te dei mais do que amor,

por isso, sim sou responsável.

Você foi se diluindo entre as sombras, aquela noite estava mais escura,

sem pegadas dos seus passos no tapete,

mas sim, muitas dúvidas.

De nada me arrependo,

ninguém pode me julgar,

ficarei em silêncio absoluto,

As feridas devem sarar.

Ouvi dizer que sou o mau da fita.

dos homens o pior,

que você sempre se humilhou,

para não perder nosso amor.

Vou deixá-los falar.

que digam qualquer bobagem,

algum tempo espero que eles se cansem,

de suas coisas e suas bobagens.

As mentiras devem continuar.

para manter a história vil,

os golpes devo esconder,

atualizando minha memória.

Saíste a meio da noite.

o relógio só marcava a hora de chegada, ouvi justificativos como censura,

xadrez, a melhor jogada.

Você partiu com outros ares,

cansada de estar ao meu lado,

de repente Cali, Medellín ou Buenos Aires,

O destino é incerto e você mudou.

Você se foi à noite.

Eu vou aceitar sua decisão,

não sou seu fantoche,

apenas um homem,

que como ninguém mais te amou.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Paulo Afonso:


 

DOCE DE LUA, BOCA DE MEL

A última rota de fuga,

ė onde o sol mora,

onde a areia derrete,

onde o coração queima,

onde a alma se esconde.

É lá,

onde a tortura da Solidão

margeia ao mar de tua

presença Inflamada,

Onde a Terra é Paraíso dos imortais,

onde a morte tem vida eterna.

Estarei lá,

apagando más lembranças,

Acendendo meus caminhos de poesia,

De trovas de sangue,

de amor verdadeiro.

Quando voltar,

Vou pedalar nas estrelas,

Fazer doce de lua,

Pra temperar sua Boca

de mel,

Meu néctar de flor.

P.A.S.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Victor Burde:


 

AS FÉRIAS AAARRRE CHEGANDO!!!

As festas estão chegando!

Através do céu, os sinos são ouvidos

de cristal lavind

No limite do tempo...

Soltando os segundos.

calhas nascidas em flocos humanos,

o que eu enterro na folha;

Os vizinhos acordam

de baixo das raízes da armadura

E anjos com rostos de cera

Voo, abençoe.

a lua redonda.

Jivinas da floresta

eles se divertiram esperando por isso

Grite para o Lobo Branco,

o que se passa com o momento?

em que mágicos - viajantes do tempo -

eles vão passar para levar presentes

Para aquele que nasce, todos os anos!...

Aproveite e esteja lá.

Deixe sua sorte nevar,

pois o tempo, ainda nos perdoa,

embora cada um de nós

Eu roubei deles.

Nossa própria porção de vida!

Victor Burde

Romênia

Direitos autorais reservados

04.12.2021

Imagine: internet

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Giovanni Caldeira:


 

O que sinto não sei dizer.

Eu sinto o seu perfume solto pelo ar

Eu te amo mesmo dentro dessa saudade.

O que ficou do amor foi esse lembrar de você por não ter você.

Hoje a minha felicidade é um amor vivo que ficou parado dentro do tempo do meu coração.

O que sinto não sei dizer mas sinto e tento escrever.  hoje eu posso dizer que amei e que sobrevivi desse  amor que ficou sem eu e você.

Giovanni Caldeira.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: José Vásquez Peñs:


 

La poesía y los dias

La poesía vívida/delirante

                                    bailando al son del tiempo

Danzando desnuda   bajo la lluvia

                               de estrepitosas decepciones

Navegando por la procelosas

                      aguas del mar de los desengaños

Brillará en el fondo de tu corazón

                            en tu más claro deseo de vivir

En tu bitácora dorada

                                       en la brújula de tu existir

Iluminando con la voz

                                            de la mágica palabra

Tus senderos de existencia

dejando una estela de ansias de danzar

                                          poéticamente los días

al son de sus acordes

                            de su alado/irresistible influjo

La poesía

                      música antigua/música del alma

al compás del sonido de  arpas/laudes y liras

Llenará los amargos vacíos

                                                  de tu conciencia

Con su ambrosía /con su bemoles/

                                                         con su savia 

con su impulso

que tu vida  necesita  en su largo peregrinaje 

Deja que ella discurra

                                 entre tus días/tus noches

Entre la exultante luz del sol

                                                      (poesía viva)

y el encantador mensaje canoro

                                       de los pájaros azules

Convierte el accionar de tus pasos

                    antes de darlos y en sus huellas

En una alegre caminata

                                        con aroma a poesía

Que te lleve hacia un cielo azul

                                                           de libros

.                                         

¡Vive siempre!   en una perpetua

                                         fiesta de la palabra.

José Vásquez Peñs

Derechos reservados

         Ica - Perú

        19dic2021.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Francisco De Almeida:


 

Está noite

Brilhava uma

Estrela

Eras tu

No teu rosto

Um sorriso

Um beijo

Um abraço

Uma carícia

De repente se

Fez silêncio

Um calado gemido

Entre nós dois

Cada pedaço de ti

Cada segundo

Cada pensamento

Tu já foste o dono

De tudo aqui

Até de mim

Seguras - me

Pela cintura

Sinto a tua respiração

Junto ao meu pescoço

Provoca no meu corpo

Um calafrio

Vários arrepios

Ao mesmo tempo tuas

Mãos ágeis percorrem

Meu corpo deixando

Momentos de prazer

Numa noite a dois

Francisco De Almeida

22 ♡ 12 ♡ 2021

{ Direitos reservados do autor }

Sexta na Usina: Poetisas da Rede: Jair Pires de Camargo:


 

CONTOS DE UMA VIDA....

Então...é Natal !

Caminho sobre minha sombra solitário.

A Natureza solidária forra o chão com folhas douradas.

Um tapete  que me leva distante , perdido em meus pensamentos .

Já se passaram muitos verões...muitos mesmo.

A família reunida com o único propósito de celebrar a família e o nascimento de Jesus Cristo .

A infância sem glamour, sem presentes de Papai Noel ...e que diferença  isso fez?

Nenhuma...

Aprendi desde cedo a não cultivar a inveja.

Sempre soube , necessariamente , que o meu Pai era na verdade o bom velhinho , com isso não alimentávamos

o desejo de ganhar presentes  .

Quando pôde, ele mesmo confeccionava os brinquedos .

Nossa forma de agradecimento e comemoração era reunir todos ao redor das mesas para o Almoço de Natal.

Quanto riso.. .quanta alegria...

Com o pouco , que parecia tão pouco.

Engano...tínhamos  o bem mais precioso..Família reunida...Amor...União e  Paz.

Tudo muda ..tudo mudou.

Mas nada justifica a desunião em Família.

Palavras ao vento...

Atitudes reprimidas.

Será mais um Natal discreto...sem mesa posta..sem fartura.

Tempo de alimentar a Alma com orações.

Agradecer pelos sorrisos,  pelas lágrimas.

Fortalecer o Espírito e voltar se para o verdadeiro espírito do Natal .

Deveríamos seguir os passos das gestantes..

Passar os meses do ano preparando se para o grande  dia...O Nascimento..

Na bagagem muito amor ...carinho...caridade...benemerencia...fraternidade...

Reunir as Almas em oração por toda a humanidade.

A Família começa no Amor...

Nada deveria mudar isso...

Feliz  Natal...Boas  Festas .

Jair...2017

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Ricardo Melo:


 

Lábios

Olho para o horizonte, e começo a me lembrar.

Lábios!

Lábios que cresci desejando.

Lábios que sonhei beijando,

Lábios que sonhei tocando....

Lábios que me fazem sofrer,

Lábios que marcaram meu passado.

Lábios que me fazem escrever as lembranças....

Lábios que me fazem descrever o presente sufocante...

Aquela boca,

Aquele olhar.

Aquele toque,

Oh! Choque...

Entre os poemas, os lírios exalaram fragrâncias..

Entre as poesias, vivenciei belos dias saboreando aquela paixão...

Entre eu e aquela boca, ainda guardo versos floridos dentro do meu coração.

Entre as noites, tardes, manhãs e madrugadas, tive desejos e pesadelos...

Ah! Coração...

Tu sabe o que sente, e sabe como fazer para compor...

Resta-te as feridas, palavras que ouvistes naquele dia, te amei, te amo e para sempre te amarei...

Corpo que provei, amei e me descobri como macho....

Ficou,

Ficou a tatuagem na pele e na alma do  Poeta..

De um momento que tive, e em detalhes demarcou minha estrada...

Hoje,

Passeio nela buscando respostas para escrever o meu futuro...

A capacidade, me faz ver o que aprendi.

Aprendi dar amor, aprendi ser amado.

Aprendi como a poesia, em mim tem resultados....

Se hoje sou um compositor,

É porque aqueles lábios, foram os culpados...

Autor : Ricardo Melo

O Poeta que Voa

Sexta na Usina: Poetas da Rede: NAE CRISTIANO:


 

A palavra alias Ciocan

Amo-te! Mas você é um mito,

Suas palavras tornam-se um martelo.

E num ele ainda ataca impiedosamente,

Meu coração está doente e humilde.

Por quê? Porque eu ainda te amo!

E por isso eu pago muito caro.

Dia após dia você parte meu coração,

Ele não conhece as alegrias nem o mundo.

Sua palavra rude e ofensiva.

Agora virou venenoso

E ainda bate no coração partido,

O que você deve ser protegido?

Amo-te! Mas você é um mito,

Suas palavras tornam-se um martelo.

E num ele ainda ataca impiedosamente,

Um coração doente e humilde

NAE CRISTIANO

AMIGOS 21 12 2021