quarta-feira, 31 de julho de 2019

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede:Marilene Azevedo:Procuro palavras :



Expressar
Sentimentos
Distanciados
Do momento

Que estou

A situar.

Deixa ir!
As distâncias
Trás a tona
Tuas máscaras
A mostrar!

Representas!
Ato a ato
Que te juro
Sei do fato
Mas eu calo
Sem notar!

Eu lamento
Pelos pobres 
Sentimentos
Que tu julgas
Que não sei.

Tenho pena
Dessas pobres criaturas
Que representam
As figuras
Tão grotescas
Que não valem 
O que pensei!

Marilene Azevedo

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Elvira joana cocco: EL AMOR LA ABANDONÓ:


Solo quería una demostración de su amor

un abrazo romántico y un beso de pasión

que le hiciera sentirse amada..necesitada..

ansiaba éso más que nada para que su sed 
de amor se calmara..pero éso jamás sucedió.
El no supo entenderla, y la dejó muy sola
y abandonada en medio de una tormenta
que la rodeaba de oscuridad y tristeza.
Se sintió vacía sin saber a quien pedir ayuda
el dolor la supera y su tierna alma grita y 
agoniza..gime mientras su corazón destrozado
pide por ése amor que la dejó y huyó de ella. 
El temor y el dolor oprimen su garganta
sellando el llanto y la tristeza que quieren salir
a gritos de su alma adolorida y atormentada.
Llora mientras una profunda angustia se 
apodera de todo su ser.
Una fría y densa oscuridad envuelve su cuerpo
siente el alma vacía y un corazón que ya no late.

Elvira Juana Cocco

Buenos Aires - Argentina

05 / 06 / 2015

Derechos reservados de autor
O amor a abandonou



Queria apenas uma demonstração do seu amor

Um abraço romântico e um beijo de paixão
Que lhe fizesse sentir-se amada.. Carente..
Algo que isso mais que nada para que a sua sede
De amor se calmara.. Mas isso nunca aconteceu.
O não soube entendê-la, e a deixou muito sozinha
E abandonada no meio de uma tempestade
Que a rodeava de escuridão e tristeza.
Sentiu-se vazia sem saber a quem pedir ajuda
A dor a ultrapassa e sua tenra alma grita e
Agoniza.. Gime enquanto seu coração destruído
Pede por esse amor que a deixou e fugiu dela.
O medo e a dor oprimem sua garganta
Sellando o choro e a tristeza que querem sair
Aos gritos da sua alma angustiada e atormentada.
Chora enquanto uma profunda angústia se
Apropria de todo o seu ser.
Uma fria e densa escuridão envolve seu corpo
Sente a alma vazia e um coração que já não ladra.

Elvira joana cocco
Buenos aires-argentina
05 / 06 / 2015
Direitos reservados de autor

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Patricia Piassa "Pimenta": Tema inesgotável...:


Quantas vezes irei falar de sexo??? 
Tipo assim, que tesão a noite inteira bem servida e bem comida, gozando a vida numa metida...
Todas as vezes em que eu me sentir uma mulher inteira e satisfeita, aproveitando o corpo que tenho, o gosto que tenho por esta coisa bem coisada de ser amada...
Quantas vezes irei falar de amor???
Todas as vezes que eu amar, e palavra amo todos os dias, com metida ou sem metida, pois estou afundada na beleza de um sentimento bem correspondido, sou amada, então porquê me recusaria a amar de volta...
Quantas vezes irei falar do gozo???
Todas as vezes que eu gozar, ou pensar em gozar, ou lembrar a última gozada, toda vez que eu sentar num banco de bicicleta e o tesão apertar, toda vez que eu ver a calda de morango deslizando carinhosamente no sorvete irei querer chupar, toda vez que meu amado com aquela boca feita para a oral intimamente me tocar e a sua língua me fizer gritar, toda vez que o corpo do meu amado estiver quente e desesperado e eu com pressa não conseguir esperar e gozar no primeiro olhar, toda vez que seu pau me quiser e eu quiser retribuir a querência, toda vez que seus dedos de artista fizerem arte em minhas partes baixas, artes que me elevam nas alturas dos gozos e dos prazeres, presentes dos anjos...
Quando esgotarei a transa com a escrita???
Quando deixar de sentir tesão, quando minha memória falhar e eu não lembrar de minhas noites de meteção, quando eu deixar de amar, quando eu me magoar, quando triste eu estiver, falarei do sexo, aquele feito sem tesão, sem amor e sem paixão, aquele sexo vendido nas esquinas, comprado nos bares por drogas e bebidas, aquele sexo feito por casados com a conveniência, aquele sexo de casais que vivem por aparências...
Quanto levarei da minha escrita para minha vida???
Levarei cada palavra tesuda, cada fantasia, cada pensamento de amor, cada gesto de paixão, cada movimento desejado na meteção, cada tara escondida nas palavras, cada madrugada sendo amada, cada dia de ser feliz na vida que eu escolhi pois sempre quis, gozar mais e chorar menos, rir mais alto, voar em passos largos, amar em camas desarrumadas, sonhar uma vida juntos, amar e seguir em frente, sem nunca deixar de ser para o meu amor, a mulher séria do dia a dia e de todos os dias a que ama de forma indecente...
Patricia Piassa "Pimenta"

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Denise Flor : Última gaveta:



Olhando de relance pra ela

E me determino

A acabar com essa agonia.

A chave está ao meu alcance...
Me aproximo, as mãos tremem,
Coração aos saltos, respiro profundo...
Lenta e silenciosamente abro.
Torvelinho de emoções afloram
Quando vejo novamente os objetos
Que ainda cheiram a perfume...
Pego um deles como se fosse santo,
Encosto em meu peito por alguns minutos.
Preciso disso para realçar minha coragem.
Jogo tudo, objetos e lembranças no lixo.
Sinto aos poucos me invadindo um certo alívio.
Abro as janelas para arejar tudo e que a brisa traga
Novos aromas de flores e renovação, é isso!...
.
Denise Flor© -Versejando AMOR
T4951256

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: ANA PEREIRA:PECADO CELESTIAL:



Hoje quiseste-me 

nua,

nítida,

presente. 
Poso para ti
num quadro 
de fantasia.



Escondidos atrás 

de cortinas de gestos, 
trazemos o desejo pelo corpo
colado nos lábios
cosidos ponto a ponto
e rematados com o G.

A janela está fechada 
mas a fechadura está aberta 
para a chave que será
submersa.

Agarras a nudez
até à fraqueza. 
Escorre a espuma quente
na pele submissa.

Fico com as pernas boquiabertas, 
rompes-me,
afogando-te.

Atas o meu rosto nas tuas mãos. 
Bebes da boca o delírio.
Ateias o fogo
no gritar.
Nenhuma luxúria ficará 
por inventar.

A Alma abate-se viva 
e a rosa excitada floresce
coberta de suor e santidade.

Na noite profana
seremos absolvidos 
do Pecado Original.
De astros ateados,
vestidos de estrelas
chegaremos ao paraíso
com este pecado celestial.

ANA PEREIRA
almainspiradora.blogspot.pt

Pensamento do Dia:

As verdades de um ser às vezes são tão perversas, que ele as colori com meias verdades. Na esperança de sucumbir os fatos vindos.


Esta e mais de 90 outras frases estão nesta obra:
Para baixar o livro Grátis, é só clicar no link abaixo:

domingo, 28 de julho de 2019

Domingo Na Usina:Biografias: Valentim Magalhães:



(Antônio Valentim da Costa Magalhães), jornalista, contista, romancista e poeta, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 16 de janeiro de 1859 e faleceu, na mesma cidade, em 17 de maio de 1903.

Era filho de Antônio Valentim da Costa Magalhães e de Maria Custódia Alves Meira. Foi estudar Direito em São Paulo, e aí teve início sua vida agitada de escritor, boêmio e jornalista. Colega de Silva Jardim, Raimundo Correia, Raul Pompeia, Luís Murat e Luís Gama, cedo começou a escrever poesia. Publicou seu primeiro livro, Cantos e lutas, ainda em São Paulo. De volta ao Rio, já formado, ingressou no jornalismo. Dirigiu A Semana, que se tornou o baluarte literário dos jovens de então. Além de literatura, esse periódico fazia propaganda da Abolição e da República. Quase todos os que, mais tarde, teriam algum papel nas letras brasileiras - e que então começavam - colaboraram em A Semana. Dedicando-se à poesia, ao conto, à crônica, ao romance, ao teatro, o que Valentim Magalhães fez, de fato, foi divulgar os novos pelo país. Muito atacado, e muito defendido também, participou de inúmeras polêmicas, o que, em geral, prejudicou sua própria produção literária, no desejo de defender os outros. Instituiu, em A Semana, uma “Galeria de Elogio Mútuo”, em que amigos íntimos escreviam uns sobre os outros.

A Biblioteca da Academia iniciou o seu acervo com a doação, em janeiro de 1897, por Valentim Magalhães, de um exemplar do seu romance Flor de sangue, que José Veríssimo qualificou, não sem razão, de literatura apressada. Cem anos depois, essa obra só é lembrada pela circunstância de ter sido o marco inicial da Biblioteca da Academia.

fonte de origem:
http://www.academia.org.br/academicos/valentim-magalhaes/biografia

Domingo Na usina: Biografias: Afrânio Peixoto:


Terceiro ocupante da Cadeira 7, eleito em 7 de maio de 1910, na sucessão de Euclides da Cunha e recebido em 14 de agosto de 1911 pelo Acadêmico Araripe Júnior. Recebeu os Acadêmicos Osvaldo Cruz em 26 de junho de 1913, Aloísio de Castro em 15 de abril de 1919 e Alcântara Machado em 4 de outubro de 1933. Foi sucedido por Afonso Pena Júnior.

Afrânio Peixoto (Júlio A. P.), médico legista, político, professor, crítico, ensaísta, romancista, historiador literário, nasceu em Lençóis, nas Lavras Diamantinas, BA, em 17 de dezembro de 1876, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12 de janeiro de 1947.

Foram seus pais o capitão Francisco Afrânio Peixoto e Virgínia de Morais Peixoto. O pai, comerciante e homem de boa cultura, transmitiu ao filho os conhecimentos que auferiu ao longo de sua vida de autodidata. Criado no interior da Bahia, cujos cenários constituem a situação de muitos dos seus romances, sua formação intelectual se fez em Salvador, onde se diplomou em Medicina, em 1897, como aluno laureado. Sua tese inaugural, Epilepsia e crime, despertou grande interesse nos meios científicos do país e do exterior. Em 1902, a chamado de Juliano Moreira, mudou-se para o Rio, onde foi inspetor de Saúde Pública (1902) e Diretor do Hospital Nacional de Alienados (1904). Após concurso, foi nomeado professor de Medicina Legal da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro (1907) e assumiu os cargos de professor extraordinário da Faculdade de Medicina (1911); diretor da Escola Normal do Rio de Janeiro (1915); diretor da Instrução Pública do Distrito Federal (1916); deputado federal pela Bahia (1924-1930); professor de História da Educação do Instituto de Educação do Rio de Janeiro (1932). Reitor da Universidade do Distrito Federal, em 1935. Após 40 anos de relevantes serviços à formação das novas gerações de seu país, aposentou-se.

A sua estréia na literatura se deu dentro da atmosfera do simbolismo, com a publicação, em 1900, do drama Rosa mística, curioso e original drama em cinco atos, luxuosamente impresso em Leipzig, com uma cor para cada ato. O próprio autor renegou essa obra, anotando, no exemplar existente na Biblioteca da Academia, a observação: “incorrigível. Só o fogo.” Entre 1904 e 1906 viajou por vários países da Europa, com o propósito de ali aperfeiçoar seus conhecimentos no campo de sua especialidade, aliando também a curiosidade de arte e turismo ao interesse do estudo. Nessa primeira viagem à Europa travou conhecimento, a bordo, com a família de Alberto de Faria, futuro acadêmico, da qual viria a fazer parte, sete anos depois, ao casar-se com Francisca de Faria Peixoto. Quando da morte de Euclides da Cunha (1909), foi Afrânio Peixoto quem fez o laudo de autópsia.

Ao vir ao Rio, seu pensamento era de apenas ser médico, tanto que deixara de incursionar pela literatura após a publicação de Rosa mística. Sua obra médico-legal-científica avolumava-se. O romance foi uma implicação a que o autor foi levado em decorrência de sua eleição para a Academia Brasileira de Letras, para a qual fora eleito à revelia, quando se achava no Egito, em sua segunda viagem ao exterior. Começou a escrever o romance A esfinge, o que fez em três meses antes da posse em 14 de agosto de 1911. O Egito inspirou-lhe o título e a trama novelesca, o eterno conflito entre o homem e a mulher que se querem, transposto para o ambiente requintado da sociedade carioca, com o então tradicional veraneio em Petrópolis, as conversas do mundanismo, versando sobre política, negócios da Bolsa, assuntos literários e artísticos, viagens ao exterior. Em certo momento, no capítulo “O Barro Branco”, conduz o personagem principal, Paulo, a uma cidade do interior, em visita a familiares ali residentes. Demonstra-nos Afrânio, nessa páginas, os aspectos da força telúrica com que impregnou a sua obra novelesca. O romance, publicado em 1911, obteve um sucesso incomum e colocou seu autor em posto de destaque na galeria dos ficcionistas brasileiros. Na trilogia de romances regionalistas Maria Bonita (1914) Fruta do mato (1920) e Bugrinha (1922). Entre os romances urbanos escreveu “As razões do coração” (1925), “Uma mulher como as outras” (1928) e “Sinhazinha”(1929).

Dotado de personalidade fascinante, irradiante, animadora, além de ser um grande causeur e um primoroso conferencista, conquistava pessoas e auditórios pela palavra inteligente e encantadora. Como sucesso de crítica e prestígio popular, poucos escritores se igualaram na época a Afrânio Peixoto.

Na Academia, teve também intensa atividade. Pertenceu à Comissão de Redação da Revista (1911-1920); à Comissão de Bibliografia (1918) e à Comissão de Lexicografia (1920 e 1922). Presidente da Casa de Machado de Assis em 1923, promoveu, junto ao embaixador da França, Alexandre Conty, a doação pelo governo francês do palácio Petit Trianon, construído para a Exposição da França no Centenário da Independência do Brasil. Em 1923 criou a Biblioteca de Cultura Nacional dividida em : História, Literatura, Dispersos e Bio-bibliografia, iniciando esta série com a biografia de Castro Alves. Em sua homenagem a coleção passou a ter o nome de Coleção Afrânio Peixoto.

Como ensaísta escreveu importantes estudos sobre Camões, Castro Alves e Euclides da Cunha.

Em 1941 visitou a terra natal, Bahia, depois de 30 anos de ausência e publicou 2 livros: “Breviário da Bahia” (1945) e “Livro de Horas” (1947).

Afrânio Peixoto procurou resumir sua biografia o seu intenso labor intelectual exercido na cátedra e nas centenas de obras que publicou em dois versos: “Estudou e escreveu, nada mais lhe aconteceu.”

Era membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, da Academia das Ciências de Lisboa; da Academia Nacional de Medicina Legal, do Instituto de Medicina de Madri e de outras instituições.

fonte de origem:
http://www.academia.org.br/academicos/afranio-peixoto/biografia

Domingo Na Usina: Biografias: Maya Angelou:




Pseudónimo de Marguerite Ann Johnson (St. Louis, Missouri, 4 de abril de 1928 — Winston-Salem, Carolina do Norte, 28 de maio de 2014) foi uma escritora e poeta dos Estados Unidos.[1]

Passou a infância na Califórnia, Arkansas, e St. Louis, e viveu com a avó paterna, Annie Henderson, na maior parte de sua infância. Quando tinha 8 anos, ela foi estuprada pelo namorado da mãe em St. Louis; isto levou anos de mudez para Maya que finalmente superou com a ajuda de uma vizinha atenciosa, e um grande amor pela literatura.

Aos 17, Maya se tornou a primeira motorista negra de ônibus em São Francisco e tornou-se mãe solteira ao dar à luz seu primeiro filho, em uma época em que isso não era comum; em anos posteriores, ela se tornou a primeira mulher negra a ser roteirista e diretora em Hollywood. Na década de 50 - quando surgiu com o pseudônimo "Maya Angelou" - ela se afirmou como atriz, cantora e dançarina em várias montagens teatrais que percorreram o país, tais como: Porgy and Bess, Calypso Heatwave, The Blacks e Cabaret for Freedom; Nos anos 60 ela era amiga de Martin Luther King Jr. e Malcolm X; ela serviu no SCLC com Dr. King, e trabalhou durante anos para o movimento de direitos civis. Também nos anos 60, ela trabalhou e viajou pela África, como jornalista e professora, ajudando vários movimentos de independência africanos. Em 1970, ela publicou o primeiro livro, I Know Why the Caged Bird Sings, para grande aclamação, e foi nomeada para o Pulitzer Prize em poesia no ano seguinte.

Angelou teve uma carreira longa e distinta. Foi poetisa, escritora, ativista de direitos civis, e historiadora, entre outras coisas. Também foi atriz, dançarina e cantora. Atuou na peça de Jean Genet, "The Blacks", e no aclamado seriado, "Roots", ganhador de um Emmy. Angelou provavelmente é conhecida melhor pelos trabalhos autobiográficos dela que incluem I Know Why the Caged Bird Sings e All God's Children Need Traveling Shoes.

Em 1993, Angelou leu um de seus poemas chamado "On the Pulse of Morning", na posse de Bill Clinton como presidente; este foi um dos pontos altos de sua carreira: recebeu o Grammy de melhor texto recitado pela leitura do mesmo, e novamente a trouxe para a vista do público. Ao final de sua carreira foi professora de história americana na Wake Forest University, Carolina do Norte, fazia excursões e dava palestras em vários lugares

Morte

Angelou morreu na manhã de 28 de maio de 2014. Ela foi achada por sua enfermeira. Embora Angelou tinha sido relatada com saúde debilitada e tinha cancelado suas aparições agendadas, ela estava trabalhando em outro livro, uma autobiografia sobre suas experiências com líderes nacionais e mundiais. Durante seu memorial em Wake Forest University, seu filho Guy Johnson afirmou que apesar de estar em constante dor devido a sua carreira dançando e sua insuficiencia respiratória, ela escreveu quartro livros durante o ultimo ano da vida dela. Ele disse, "ela deixou esse plano mortal sem perda de acuidade e sem perda de compreenção"

Os tributos para Angelou e condolencias foram pagos por artistas, pessoas ligadas ao entreterimento, e líderes mundiais, incluindo o Presidente Bill Clinton, e o Presidente Barack Obama, cuja irmã foi nomeada em homenagem à Angelou . Harold Augenbraum, da National Book Foundation, disse que "o legado de Angelou pode ser admirado e aspirado por todos os escritores e leitores em todo o mundo." Na semada depois da morte de Angelou, "I Know Why the Caged Bird Sings"  subiu para primeiro colocado na lista de bestsellers do Amazon.com

Em 29 de maio de 2014, na igreja de Mount Zion Baptist, em Winston-Salem, da qual Angelou foi membro por 30 anos, foi promovido um memorial público em honra à Angelou. Em 7 de junho, um memorial privado foi exibido ao vivo em estações locais na área de Winston-Salem/Triad e transmitido ao vivo no site da universidade com os discursos de seu filho, de Oprah Winfrey,  de Michelle Obama, e de Bill Clinton. Em 15 de junho, um memorial foi promovido na igreja Glide Memorial, em San Francisco, onde Angelou foi membro por muitos anos. O reverendo Cecil Williams, prefeito Ed Lee, e o ex-prefeito Willie Brown discursaram.

Em 2015, um selo do serviço postal dos Estados Unidos foi emitido em comemoração à Maya Angelou com a citação "Um passáro não canta porque tem a resposta, ele canta porque tem uma música" de Joan Walsh Anglund, embora o selo erroneamente atribui a citação à Angelou. A citação é do livro de poemas A Cup of Sun, de Anglund.

Obras[editar | editar código-fonte]
Autobiografias

I Know Why the Caged Bird Sings (1969). New York: Random House. ISBN 978-0-375-50789-2
Gather Together in My Name (1974). New York: Random House. ISBN 978-0-394-48692-5
Singin' and Swingin' and Gettin' Merry Like Christmas (1976). New York: Random House. ISBN 978-0-679-45777-0
The Heart of a Woman (1981). New York: Random House. ISBN 978-0-8129-8032-5
All God's Children Need Traveling Shoes (1986). New York: Random House. ISBN 978-0-679-73404-8
A Song Flung Up to Heaven (2002). New York: Random House. ISBN 978-0-375-50747-2
I Know Why the Caged Bird Sings: The Collected Autobiographies of Maya Angelou (2004). New York: Modern Library. ISBN 978-0-679-64325-8
Mom & Me & Mom (2013). New York: Random House. ISBN 978-1-4000-6611-7
Poesia

Maya Angelou, reciting her poem, "On the Pulse of Morning", at President Bill Clinton's inauguration in 1993
Just Give Me a Cool Drink of Water 'fore I Diiie (1971). New York: Random House. ISBN 978-0-394-47142-6[14]
Oh Pray My Wings Are Gonna Fit Me Well (1975). New York: Random House. ISBN 0-679-45707-0
And Still I Rise (1978). New York: Random House. ISBN 978-0-394-50252-6[9]
Shaker, Why Don't You Sing? (1983). New York: Random House. ISBN 0-394-52144-7[15][16]
Poems (1986). New York: Random House. ISBN 0-553-25576-2
Now Sheba Sings the Song (1987). New York: Plume Books. ISBN 0-452-27143-6
I Shall Not Be Moved (1990). New York: Bantam Books. ISBN 0-553-35458-2
"On the Pulse of Morning" (1993). New York: Random House. ISBN 0-679-74838-5[17]
The Complete Collected Poems of Maya Angelou (1994). New York: Random House. ISBN 0-679-42895-X
Phenomenal Woman: Four Poems Celebrating Women (1995). New York: Random House. ISBN 0-679-43924-2
A Brave and Startling Truth (1995). New York: Random House. ISBN 0-679-44904-3[18]
"From a Black Woman to a Black Man", 1995
"Amazing Peace" (2005). New York: Random House. ISBN 1-4000-6558-5[16]
"Mother: A Cradle to Hold Me" (2006). New York: Random House. ISBN 1-4000-6601-8
"Celebrations, Rituals of Peace and Prayer" (2006). New York: Random House. ISBN 978-0-307-77792-8
Poetry for Young People (2007). Berkshire, U.K.: Sterling Books. ISBN 1-4027-2023-8
"We Had Him", 2009[19]
"His Day is Done", 2013[20]
Personal essays[edit]
Wouldn't Take Nothing for My Journey Now (1993). New York: Random House. ISBN 0-553-56907-4
Even the Stars Look Lonesome (1997). New York: Random House. ISBN 0-375-50031-6
Carta à minha filha : um legado inspirador para todas as mulheres que amam, sofrem e lutam pela vida - no original Letter to My Daughter (2008). New York: Random House. ISBN 1-4000-6612-3
Livros de culinária

Hallelujah! The Welcome Table: A Lifetime of Memories with Recipes (2004). New York: Random House. ISBN 1-4000-6289-6
Great Food, All Day Long: Cook Splendidly, Eat Smart (2010). New York: Random House. ISBN 1-4000-6844-4≠←
Children's books[edit]
Life Doesn't Frighten Me (1998). New York: Stewart, Tabori, and Chang. ISBN 1-55670-288-4
My Painted House, My Friendly Chicken and Me (1994). New York: Knopf Books. ISBN 0-517-59667-9
Kofi and His Magic (1996). New York: Knopf Books. ISBN 0-517-59667-9
Maya's World series (2004). New York: Random House:
Itak of Lapland, ISBN 0-375-92833-2
Angelina of Italy, ISBN 0-375-82832-X
Renée Marie of France ISBN 0-375-82834-6
Mikale of Hawaii ISBN 0-375-92835-9
Teatro

Cabaret for Freedom (musical revue), with Godfrey Cambridge, 1960
The Least of These, 1966
The Best of These (drama), 1966
Gettin' up Stayed on My Mind, 1967
Sophocles, Ajax (adaptação), 1974
And Still I Rise (autora/encenadora), 1976
Moon on a Rainbow Shawl (encenadora), 1978[21]
Cinema e televisão

Blacks, Blues, Black! (autora, produtora e convidada – programas de dez horas, National Education Television), 1968
Georgia, Georgia (autora e script and musical score), Suécia, 1972
All Day Long (autora/realizadora), 1974
PBS documentaries (1975):
Who Cares About Kids & Kindred Spirits (KERA-TV, Dallas, Texas)
Maya Angelou: Rainbow in the Clouds (WTVS-TV, Detroit, Michigan)
To the Contrary (Maryland Public Television)
Tapestry and Circles
Assignment America (six one-half hour programs), 1975
Part One: The Legacy; Part Two: The Inheritors (writer and host), 1976
I Know Why the Caged Bird Sings (writer for script and musical score), 1979
Sister, Sister (autora), 20th Century Fox Television, 1982
Brewster Place (autora), ABC, 1990
Down in the Delta (realizadora), Miramax Films, 1998

The Black Candle (poesia, narração), Starz, 2012
Peças de teatro e filmes em que actuou (lista parcial)

Porgy and Bess, 1954–1955
Calypso, 1957
The Blacks, 1960
Mother Courage, 1964
Look Away, 1973
Roots, ABC, 1977
Runaway, Hallmark Hall of Fame Productions, 1993
Poetic Justice, 1993
Touched by an Angel ("Reunion"), CBS, 1995
How to Make an American Quilt, Universal Pictures, 1995
Madea's Family Reunion, Tyler Perry Studios, 2006
Gravações

Miss Calypso, Scamp Records, 1957
For the Love of Ivy, ABC Records, 1968
"And So It Goes" (co-written with Roberta Flack for Flack's album Oasis, 1988[22]
Been Found (collaborated on 7 tracks with Ashford & Simpson), 1996[22]
"Music, Deep Rivers in My Soul" (with Wynton Marsalis), 2007[22]
Álbuns de palavra-falada

The Poetry of Maya Angelou, GWP Records, 1969
Women in Business, 1981
On the Pulse of Morning, Random House Audio, 1993[23]
A Song Flung Up to Heaven, Random House Audio, 2002[23]

fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias: Lionel Shriver:



(Gastonia, 18 de Maio de 1957) (cujo nome de nascimento é Margaret Ann Shriver) é uma jornalista e escritora bestseller americana, famosa por sua obra We Need to Talk About Kevin. Nasceu em Gastonia, Carolina do Norte, EUA, no seio de uma família extremamente religiosa, sendo o seu pai pastor presbiteriano. Mudou o seu nome quando tinha 15 anos (de Margaret Ann para Lionel) porque gostava da forma como soava. Frequentou a Universidade de Columbia. Já viveu em Nairobi, Bangcoc e Belfast. Neste momento, divide o seu tempo entre Londres e Nova Iorque.

Colabora com diversos jornais, entre outros, The Wall Street Journal, The Philadelphia Inquirer e The Economist.

É casada com um músico de jazz.

Livros[editar | editar código-fonte]
The Female of the Species (1986)
Checker and the Derailleurs (1987)
Ordinary Decent Criminal (1990)
Game Control (1994)
A Perfectly Good Family (1996)
Dupla Falta (no original Double Fault) (1997)
Precisamos Falar Sobre o Kevin (no original, We Need to Talk About Kevin) (2003)
O Mundo Pós-Aniversário (no original "The Post-Birthday World) (2007)
Tempo é Dinheiro (no original "So Much for That) (2010)
Grande Irmão ( no original, Big Brother) (2014)
A Nova República (no original "The New Republic") (2015) 

fonte de origem:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lionel_Shriver

Domingo Na Usina: Biografias:Joseph Conrad:

Joseph Conrad
Joseph Conrad em 1904
NacionalidadeReino Unido britânico
Data de nascimento3 de dezembro de 1857
Local de nascimentoBerdichev, Kiev, Império Russo
Data de morte3 de outubro de 1924 (66 anos)
Local de morteBishopsbourne, Kent
Gênero(s)Psicodelismomodernismo
OcupaçãoRomancistacontista
Período de atividade1895–1923
Obra(s) de destaqueAlmayer's Folly (1895)
An Outcast of the Islands(1896)
"The Lagoon" (1896)
"An Outpost of Progress" (1896)
The Nigger of the 'Narcissus'(1897)
"Youth" (1898)
Heart of Darkness (1899)
Lord Jim (1900)
"Amy Foster" (1901)
Typhoon (1902)
The End of the Tether (1902)
Nostromo (1904)
The Secret Agent (1907)
"The Duel" (1908)
"The Secret Sharer" (1909)
Under Western Eyes (1911)
Victory (1915)
CônjugeJessie George
FilhosBorys, John
Assinatura
Joseph Conrad
, de nome de baptismo Józef Teodor Nałęcz Korzeniowski1 :11-12 (Berdyczew, 3 de dezembro de 1857 Bishopbourne, 3 de agosto de 1924) foi um escritor britânico de origem polaca.2 Muitas das obras de Conrad centram-se em marinheiros e no mar.Conrad foi educado na Polónia ocupada pela Rússia. O seu pai, um aristocrata empobrecido de Nałęcz, foi escritor e militante armado, sendo preso pelas suas actividades contra os ocupantes russos e condenado a trabalhos forçados na Sibéria. Pouco depois, a sua mãe morreu de tuberculose no exílio, e quatro anos depois também o seu pai, apesar de ter sido autorizado a voltar a Cracóvia. Destas traumáticas experiências de infância durante a ocupação russa é possível que Conrad derivasse temas contra o colonialismo como no romance Heart of Darkness (Coração das trevas). A sua última obra publicada em vida foi 'The Rover'(1923), onde conta a história de Peyrol, um pirata que decide reformar-se.
Foi colocado sob os cuidados de seu tio, uma figura mais cautelosa do que qualquer um de seus pais, que não obstante, permitiu que Conrad viajasse para Marselha e começasse sua carreira como marinheiro com a idade de 17 anos. Em 1878, depois de uma tentativa falhada de suicídio, passou a servir num barco britânico para evitar o serviço militar russo. Aos 21 anos tinha aprendido inglês, língua que mais tarde dominaria com excelência. Conseguiu, depois de várias tentativas, passar no exame de Capitão de barco e finalmente conseguiu a nacionalidade britânica em 1884. Pôs pela primeira vez o pé em Inglaterra no porto de Lowestoft,Suffolk, e viveu em Londres e posteriormente perto de CantuáriaKent.
O filósofo Bertrand Russell, que veio a conhecê-lo depois da sua chegada a Inglaterra, tinha verdadeiro fascínio pela sua obra, em especial, pela obra Coração das trevas. (O grau de amizade foi tal que Russell baptizou um de seus filhos com o nome "Conrad".)

Obras:

  • ayer's Folly (1895)
  • An outcast of the islands (1896)
  • The Nigger of the "Narcissus" (1897)
  • Tales of Unrest (1898)
  • Lord Jim (1900)
  • The Inheritors (1901)
  • Youth and other stories (1902)
  • Coração das Trevas (1902)
  • Romance (1903)
  • Typhoon and other stories (1903)
  • Nostromo (1904)
  • The Mirror of the Sea (1906)
  • O Agente Secreto (1907)
  • A set of six (1908)
  • The Secret Sharer (1910)
  • Under Western Eyes (1911)
  • Twixt land and sea (1912)
  • Some Reminescences (1912)
  • Chance (1913)
  • Victory: an island tale (1915)
  • Within the tides (1915)
  • The shadow-line (1917)
  • The Arrow of Gold (1919)
  • Prince Roman (1920)
  • The Warrior's Soul (1920)
  • The Rescue (1920)
  • Notes on life and letters (1921)
  • The Black Mate (1922)
  • The Rover (1923)
  • The Nature of a Crime (1924)
  • Laughing Anne and one day more (1924)
  • Suspense (1925)
  • Tales of Hearsay (1925)
  • Last Essays (1926)
  • The life and letters of Joseph Conrad (2 vols.) (1927)
  • The Sisters (1928)(inacabado)
  • Congo diary and other uncollected pieces (1978)
  • The Collected Letters of Joseph Conrad (5 vols.) (1983-96)

Fonte de Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Joseph_Conrad