quinta-feira, 29 de abril de 2021

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Nixon Porrata:

 


Olhe para minha alma

Tita! estranho seu ronron

Todos os dias eu me lembro de você.

Acontece na minha cama.

quando de manhã

Eu acariciava sua cara

nas noites escuras e frias

Caías no meu travesseiro

Eu sinto um grande desespero

noites bem estranhas

pra mim foi uma experiência única

A coisa mais fofa da vida

Seu amor era minha energia

Isso me faz sonhar

Não consigo mais voar.

Agora! Eu preciso das minhas asas.

Eu sinto que a vida é nada.

e eu quero é amar

Por favor, por favor! Ei, minha imploração.

Tenha piedade da minha agonia

Você me deixou em depressão.

Confesso você é minha animação.

minha alma está bem arrependida

e só o que eu quero é o seu amor...

Nixon Porrata

Porto Rico

4/28/2021

D.R.A.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Paulo Major:

 


Sonhos de Beija flor

Existe um amor perfeito

Nas minhas noites nos meus sonhos

Cheias de emoções e de sensações

Ao ritmo do meu coração.

Onde as nuvens são

Cor de rosa de algodão doce

O céu carregado de vermelho

Cheio de energia viva

Onde tudo é verdade.

E as estrelas são

Brilhantes cheias de luz

Felicissimas de paixão e de ternura

Expressando num movimento belo

A energia do amor.

Existe um amor perfeito

Nas minhas noites nos meus sonhos

Cheias de emoções e de sensações

Ao ritmo do meu coração.

Onde os campos são floridos

De laços de amor

Repletos de beija flores

Atraindo as flores coloridas

Com beijos de mel.

E as palavras de amor

São puras cheias de vida

Com um sentimento único

De viver o futuro

Intenso a dois

O encanto do amor perfeito.

Paulo Major Poesia

Data, 28 de abril de 2020

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Francisco de Almeida:

 


Toca - me

Toca -me como

Se fosse a,ultima,

Vez

Beija - me com teus

Lábios,de mel

Toca -me

Teu calor me excita

 Teus olhos,me devora

Quero te segurar nos,

Meus,braços e me sentir

Amada,e tudo que sonho

Pra" nos dois

Toca -me

Corpos vão ditar o ritmo

Quero prazer contigo

Ser feliz essa,é a,minha,

Grande paixão

Te amarei por toda minha vida

És o anjo que amo

Toca - me

Francisco de Almeida

28 / 04 / 2021-

( Direitos reservados do autor )

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Milton Jorge da Silva:

 


Milton Jorge da Silva

DEODAPOLIS MS BRASIL

Era ou é

O que era já não é

Apagaram o que foi.

Os cabelos ficam de pé

Sem saber o que vem depois.

Gente de bem presa em casa

Nas ruas bandidos e ladrões.

A inversão extravasa

Para proteger figurões.

No ar o golpe fatal

Articulando-se no Congresso.

CPI ampla e geral

Para barrar o voto impresso.

Do caos extrai-se confusão

O caldo gera a Comissão.

Vale tudo para ter o poder nas mãos

E comprar sem licitação.

Aos poucos a Pandemia

Deixa as máscaras no chão.

A CPI da Fraudemia

Para apagar o Covidão.

Presente de pai para filhos

Num compadrio indecente.

Pobre que andar nos trilhos

Perde a pose de inocente!

Sexta na Usina: Poetas da Rede: CHAVARRIA B:

 


TÍTULO: ANIMA EM PENA

AUTOR: MAIOR OU CHAVARRIA B

PAIS: COSTA RICA

Em silêncio, eu viajo.

O destino tortuoso,

uma sombra serei no caminho,

Derramando choro formando um rio.

Serão águas profundas de dor

que flagelam a alma e rasgam o coração.

Desabafando em gritos por todo o lado.

como anima as mágoas,

Fazendo minhas correntes tintinas.

Abrirei mais com memórias as feridas,

deixando fluir com sangue o veneno do interior,

até ser um extinto indivíduo que voa para o sono eterno abraçado a uma ilusão.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Jackson Costa:


 
Devemos amar as árvores; pois elas precisam
ser amadas com muito amor e carinho.
Se cada um de nós, plantar uma delas na calçada;
teremos melhores ares, muitas flores e cantos de passarinhos.

(Jackson Costa)

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Gustavo Drummond:

 


RASTROS-

Te vejo nas nebulosas,

Te sinto no âmago lunar,

Epicentro do sentimento.

Nas digitais  apagadas.

Na alma da rubra rosa,

Na cerne e carne do mar.

Mais profundo momento.

Sua pura essência amada.

Vasculho sua intimidade.

Vago por cantos do interior.

Percebo curvas, sabor, aroma,

Percebo tão pouca castidade.

Tesouro que ninguém toma,

Chama-me. ouço seu clamor.

(Gustavo Drummond)