quarta-feira, 1 de maio de 2019

Quarta Na Usina: Poetisas da Rede: Alondra Ailicec Avlis Seyer: Niña Mía:


¡ Vive ¡.....¡ Goza ¡....el don de la amistad

vuela, corre, salta por el campo....niña mía....

deja que el viento juegue con tus cabellos,

y que tus pie-sitos descalzos sientan ...

la tibieza de nuestra madre tierra.

Levanta tus brazitos al aire y ....
revolotea con ellos...
vive goza...tu libertad,
que en tu inocencia tranquila......
no sabes aun cuando la perderás.
Hazte amiga de la pradera....
de los campos....
del aire que respiras.....
del mismo sol que todos los días 
te calienta.....
De los pájaros que cantan para ti
hazte niña mía....amiga de la tierra...
de los arboles...de la flor....
abraza con tus tiernos brazos.....
la vida...la esperanza...y..el amor.....
Alondra Ailicec Avlis Seyer
México (60) Domingo 08 06 14
* ^^ Garota Mia ^^ * vive.... é a prenda da amizade voa, corre, salta através do campo... garota mia... permite que o vento a brincar com seu cabelo e seus sites de pé descalços para sentir o calor da nossa mãe terra...!!!

Levanta seus brazitos de ar e paira... com eles... vidas... desfrutando de sua liberdade, em sua inocência tranquila... ainda não sei quando irá perdê-la.

Torne-se um amigo da pradaria... campos... o ar que você respira... o mesmo sol que aquece todos os dias...

Pássaros cantando para você se tornar uma garota mia... árvores amigo da terra... de... flor... abraça com seus braços macios... vida... esperança... e...o amor...

Cotovia Ailicec Avlis Seyer México.

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Arabyhela:



Habitaban en mí, pájaros negros que sonreían a las nubes escondidas detrás de unas montañas. Vi la luz de esmeralda brillar con reflejos difuminados y la perseguí como si fuera la última cosa que fuera a hacer en la vida. Eran cuervos y grajos mirando con deseo su cena. Menudo banquete se iban a dar. Abrí los ojos mirando al cielo como una virgen y deseé, solamente, que no se derramaran paseando las calles. Pasaban junto a mí los faroles espejados y brillantes, y pensé lanzarme sobre ellos en un intento más de huir. No accedió la templanza, que con espada afilada cortó el imaginario del cemento y mis pasos se volvieron soledades discutidas. Aquí estaba de nuevo.

Me sentí escarabajo y cucaracha. A estas, ya las había notado encaramadas a mi nariz mientras dormía y fue catástrofe, que luego me invadió los mares en procesión nocturna y tampoco hubo salvavidas. Entonces me encontré con una sola, a la que no querían matar con crack y el mal presagio se evaporaba con las mantas de invierno, mientras los ojos se sintieran observados. Hoy me aprecio cucaracha derramando colores de esperpento, el caparazón destruido en trocitos de amor, que anda hurgando en la basura de los test apocalípticos.
Nadie osará mancillar la tumba donde repose tu caricia. Lamer la llave que se esconde entre los paños de otras épocas, líneas cinco de metal redondeado.
No dormiré más. No cantaré más. No escupiré desgracias, desde mis uñas artificiales, a tiburones con reloj. La bruja se queda varada, sobrevuela las rocas más altas del hemisferio que no se ha inventado aún y vigila el tiempo en que todo se vuelve ocaso. Entonces se cae arrecife y se desfigura el corazón sintiendo los peces enredarse en su pelo de asesinato.
Habitaban en mí, pájaros negros que sonreían a las nubes escondidas detrás de unas montañas insistiendo en predecir el futuro, pero nadie lo esperaba. No tanto.
Eran cuervos y grajos mirando con deseo su cena. No hubo cena. Todos parecen muertos, sus alas negras pegadas al suelo, los ojos naufragados.
Abrí los míos mirando al cielo. Solo fueron nubes que llovían mares. No accedió la templanza y no brotó, roja, la fuente, como hubiese querido la segunda. Agravarse la incógnita de los días que quedan. Si fueran todos como hoy… el hielo no se derretiría expuesto a las llamas. Queman igual la piel.
Nadie osará mancillar el ara donde deje caer tus huesos: el instinto hace hueco a la memoria y te huele las pistas de desconcierto.
¿Quién quisiera ser yo… sin saber de las cenizas?
Ángela S. M. (Arabyhela)
Eles viviam em mim, preto pássaros que nuvens sorridente escondida atrás de umas montanhas. Eu vi a luz Esmeralda brilhar com reflexões borradas e eu persegui-lo como se fosse a última coisa a fazer na vida. Eram corvos e gralhas jantar a olhar com desejo. Muitas vezes o banquete ia dar. Abri os olhos olhando para o céu como uma virgem, e eu queria, apenas, que eles não vazam ser andando pelas ruas. Passou por meus espelhos e luzes brilhantes, e pensei que me jogar sobre eles em uma tentativa de fugir. Não concordou a Temperança, que as imagens do cimento cortada com a espada afiada e meus passos tornaram-se discutido solidões. Aqui foi novamente.



Senti que o besouro e barata. A estes, já tinha notado os empoleirado no meu nariz, enquanto ele dormia, foi o desastre, que então invadiu-me os mares em procissão à noite e não havia nenhum salva-vidas. Depois conheci um, não quero matar com crack e o mau sinal é evaporado com mantas de inverno, enquanto os olhos se sentir observados. Hoje eu aprecio barata derramando cores do grotesco, o shell destruído em pedaços de amor que é remexendo no lixo do teste apocalíptico.



Ninguém se atreve a manchar o túmulo onde descansar sua carícia. Lamba a chave escondida entre outras vezes panos, cinco linhas arredondadas de metal.


Eu não vou dormir mais. Não vou mais cantar. Eu não cuspo infortúnios, das minhas unhas, tubarões com relógio. Bruxa esquerda está encalhada, sobrevoar as maiores pedras no hemisfério que não foi inventado e assistir os tempos em que tudo se torna pôr do sol. Então Recife cai e apagado é o sentimento de coração peixe ficar emaranhado no cabelo de assassinato.

Eles viviam em mim, pássaros pretos que sorrir nuvens escondidas atrás de umas montanhas que insiste em prever o futuro, mas ninguém esperava que ele. Nem tanto.

Eram corvos e gralhas jantar a olhar com desejo. Não havia nenhum jantar. Todos parecem estar morto, suas asas negras perto do chão, os náufrago, os olhos.

Eu abri minha própria olhando para o céu. Eles eram apenas nuvens que choveram éguas. Não concordou a temperança e não surgiu, vermelho, a fonte, como eu gostaria que o segundo. Agravar a questão dos dias restantes. Se todos fossem como hoje... gelo que não derreteria exposto às chamas. Queimam a pele.

Ninguém se atreve a manchar o ara onde deixar seus ossos: o instinto torna-se oco para a memória e cheiros você intrigante faixas.

Quem gostaria de ser eu, desconhecendo as cinzas?

 (Arabyhela) 

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede:Rosa Maria Santos:JÁ NÃO SEI NADA:


Sinto-me desnudada, e desguarnecida do teu amor

Deste amor, que trouxe à minha vida demasiada dor

Um tempo tão colorido, e repleta de harmonia

Foste embora, levaste a minha alegria, do dia, a dia

Ficou esta mágoa na minha alma desvanecida



Deitada no silêncio da noite, esperando o teu chegar

Sei que não vens mas a esperança em mim a vigorar

Em meus lençóis de pano branco, sinto a sua frescura

Apetecendo-me ter as tuas carícias de suave ternura
Mas a dor que sinto é demasiado penosa e dura

Choro no meu silenciar, do meu interior esta falta do teu ser
Nesta dor, que me está a corroer, não te consigo esquecer
Nem sei, porque ainda penso em ti desta maneira, é tão penoso
Penso que o meu amor, é demais, é uma total perda de tempo
Choro na solidão da minha alma, copiosamente

Sinto a falta do teu calor a sufocar a minha alma
Neste silenciar, neste vazio, que me afoga e retira a calma
Que fazer para te arrancar de vez, do meu coração 
Nem sei mais o que fazer, para desaparecer esta aflição
Sofro em demasia nesta indecisão da minha desenvoltura
Nesta falta do teu ser, sofro de amargura

Assim vou passando pelo tempo em espera e indecisão
Sentimentos contidos no meu interior, sem ter o teu amor
Fazem doer, e transportam minha mente a divagar numa confusão
Se o meu coração entender, e abrir novamente o portal
Comportando algo de bom, levantando a minha moral
Desaparecerá este sofrimento de dor, ficará inundado em alegria e cor

Sines, 10 de Junho de 2014
Rosa Maria Santos

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Gabriela Rivero: Destino:


Un montón de pétalos corroídos

un boceto herrumbrado

y esta angustia existencial que me delata 

Destino:

una palabra inventada para afrontar el naufragio

sin nombrar al dolor.


Destino:

barcos incendiados

una mueca de sonrisa

cartones en mi pecho
y ese pájaro que vuela sin plumas en sus alas.

G.Rivero.
Destino: Lotes de pétalas corroído um esboço enferrujado e esta angústia existencial que me revela destino: uma palavra inventada para lidar com o naufrágio sem nomear a dor.



Destino: barcos queimaram uma careta de sorriso caixas em meu peito e aquele pássaro que voa sem penas em suas asas.



G.Rivero.

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: :Carmen Virginia Rodríguez: "El silencio de las horas":


me reconcilio
desde la simplicidad de los rincones
desde el gesto mínimo
desde la euforia 
(contenida en el aire)
desde la impoluta nocturnidad 
donde todo esta por ser 




Amanda Reverón

Del poemario "El silencio de las horas" -2014

Quarta Na Usina: Poetisas D a Rede: Beatriz del Carmen Ruiz: Barquitos de papel (Relato):


que por un momento alguien pensara en ella y así tener la ilusión de que no estaba sola.

     Todos los domingos a las cinco en punto dejaba la nave en la corriente del río sin saber si alguna llegaba a manos de alguien o se perdía simplemente en la basura del torrente como otro montículo inservible e invisible.

     Pocas veces faltó a la cita, algunas por temas del clima, las menos por algún compromiso. Los barcos partieron de su puerto durante un año. Tan solo ese ritual había pasado a ser el motivo por el cual no se sentía tan sola.

     Pasado ya el año un domingo cualquiera justo cuando estaba por depositar el barco en el agua se percató de que alguien la estaba observando. Incomoda realizó el ritual y se alejó sin más. El domingo siguiente regresó al lugar acostumbrado y se sentó un rato a leer el libro de turno, ensimismada. Cuando terminó su lectura y se aprontó a dejar el barquito de papel tuvo la sensación de que alguien muy cerca la observaba. Dejó el barco en el agua y al levantarse para volver al hogar frente a ella, parado no muy lejos, estaba el hombre que vio el domingo anterior. Tenía una pila de papeles en sus manos.

-Perdone, son suyos éstos mensajes, ¿verdad? Lo siento, no quiero incomodarla. Vine para agradecerle por enviarlos.- dijo con voz calma, ella apenas hizo un gesto con la cabeza-Encontré el primero hace menos de un año, pensé que era una casualidad, yo estaba pasando un mal momento. Volví al río en distintas ocasiones hasta que me di cuenta de que los barcos solo llegaban los domingos. Se hizo un ritual para mí el hecho de buscarlos en el río. Decidí desandar su cauce para averiguar quien los dejaba. En los versos que leía sentía que no estaba solo, que alguien más que yo sabía lo que es sentir la verdadera soledad. No quiero asustarla, solo quería agradecerle y decirle que a alguien le interesa lo que hace, que me hace mucho bien y si es posible y no es demasiado atrevido de mi parte, quisiera ser su amigo, pero si no lo desea no importa, el seguir encontrando sus barcos va a ser siempre algo muy importante en mi vida. Y si no lo hace más, el haber recibido esto ya ha sido un enorme consuelo. Mi prometida murió hace dos años y me sentí perdido hasta que encontré el primer barco. 

      Un silencio tibio reinó entre ellos. Ella asombrada de lo que sucedía, él de haberla encontrado. Esa tarde fueron juntos a tomar un café y hablaron, hablaron muchísimo.

     Podría decirte que terminaron sus días juntos, que estaban hechos el uno para el otro. Que tuvieron dos hijos o que simplemente fueron amigos por el resto de sus vidas, pero eso no es lo más importante. Lo verdaderamente importante es el simple hecho de decidir romper las barreras de la indiferencia y la soledad y que eso haya hecho que dos seres encontraran esa luz que ilumina la esperanza, después de todo, ella tan solo esperaba que por un momento alguien pensara en ella y así tener la ilusión de que no estaba sola, lo que no esperaba era encontrar a otro ser humano que se sintiera igual que ella.

Beatriz del Carmen Ruiz