Habitaban en mí, pájaros negros que sonreían a las nubes escondidas detrás de unas montañas. Vi la luz de esmeralda brillar con reflejos difuminados y la perseguí como si fuera la última cosa que fuera a hacer en la vida. Eran cuervos y grajos mirando con deseo su cena. Menudo banquete se iban a dar. Abrí los ojos mirando al cielo como una virgen y deseé, solamente, que no se derramaran paseando las calles. Pasaban junto a mí los faroles espejados y brillantes, y pensé lanzarme sobre ellos en un intento más de huir. No accedió la templanza, que con espada afilada cortó el imaginario del cemento y mis pasos se volvieron soledades discutidas. Aquí estaba de nuevo.
Me sentí escarabajo y cucaracha. A estas, ya las había notado encaramadas a mi nariz mientras dormía y fue catástrofe, que luego me invadió los mares en procesión nocturna y tampoco hubo salvavidas. Entonces me encontré con una sola, a la que no querían matar con crack y el mal presagio se evaporaba con las mantas de invierno, mientras los ojos se sintieran observados. Hoy me aprecio cucaracha derramando colores de esperpento, el caparazón destruido en trocitos de amor, que anda hurgando en la basura de los test apocalípticos.
Nadie osará mancillar la tumba donde repose tu caricia. Lamer la llave que se esconde entre los paños de otras épocas, líneas cinco de metal redondeado.
No dormiré más. No cantaré más. No escupiré desgracias, desde mis uñas artificiales, a tiburones con reloj. La bruja se queda varada, sobrevuela las rocas más altas del hemisferio que no se ha inventado aún y vigila el tiempo en que todo se vuelve ocaso. Entonces se cae arrecife y se desfigura el corazón sintiendo los peces enredarse en su pelo de asesinato.
Habitaban en mí, pájaros negros que sonreían a las nubes escondidas detrás de unas montañas insistiendo en predecir el futuro, pero nadie lo esperaba. No tanto.
Eran cuervos y grajos mirando con deseo su cena. No hubo cena. Todos parecen muertos, sus alas negras pegadas al suelo, los ojos naufragados.
Abrí los míos mirando al cielo. Solo fueron nubes que llovían mares. No accedió la templanza y no brotó, roja, la fuente, como hubiese querido la segunda. Agravarse la incógnita de los días que quedan. Si fueran todos como hoy… el hielo no se derretiría expuesto a las llamas. Queman igual la piel.
Nadie osará mancillar el ara donde deje caer tus huesos: el instinto hace hueco a la memoria y te huele las pistas de desconcierto.
¿Quién quisiera ser yo… sin saber de las cenizas?
Ángela S. M. (Arabyhela)
Eles viviam em mim, preto pássaros que nuvens sorridente escondida atrás de umas montanhas. Eu vi a luz Esmeralda brilhar com reflexões borradas e eu persegui-lo como se fosse a última coisa a fazer na vida. Eram corvos e gralhas jantar a olhar com desejo. Muitas vezes o banquete ia dar. Abri os olhos olhando para o céu como uma virgem, e eu queria, apenas, que eles não vazam ser andando pelas ruas. Passou por meus espelhos e luzes brilhantes, e pensei que me jogar sobre eles em uma tentativa de fugir. Não concordou a Temperança, que as imagens do cimento cortada com a espada afiada e meus passos tornaram-se discutido solidões. Aqui foi novamente.
Senti que o besouro e barata. A estes, já tinha notado os empoleirado no meu nariz, enquanto ele dormia, foi o desastre, que então invadiu-me os mares em procissão à noite e não havia nenhum salva-vidas. Depois conheci um, não quero matar com crack e o mau sinal é evaporado com mantas de inverno, enquanto os olhos se sentir observados. Hoje eu aprecio barata derramando cores do grotesco, o shell destruído em pedaços de amor que é remexendo no lixo do teste apocalíptico.
Ninguém se atreve a manchar o túmulo onde descansar sua carícia. Lamba a chave escondida entre outras vezes panos, cinco linhas arredondadas de metal.
Eu não vou dormir mais. Não vou mais cantar. Eu não cuspo infortúnios, das minhas unhas, tubarões com relógio. Bruxa esquerda está encalhada, sobrevoar as maiores pedras no hemisfério que não foi inventado e assistir os tempos em que tudo se torna pôr do sol. Então Recife cai e apagado é o sentimento de coração peixe ficar emaranhado no cabelo de assassinato.
Eles viviam em mim, pássaros pretos que sorrir nuvens escondidas atrás de umas montanhas que insiste em prever o futuro, mas ninguém esperava que ele. Nem tanto.
Eram corvos e gralhas jantar a olhar com desejo. Não havia nenhum jantar. Todos parecem estar morto, suas asas negras perto do chão, os náufrago, os olhos.
Eu abri minha própria olhando para o céu. Eles eram apenas nuvens que choveram éguas. Não concordou a temperança e não surgiu, vermelho, a fonte, como eu gostaria que o segundo. Agravar a questão dos dias restantes. Se todos fossem como hoje... gelo que não derreteria exposto às chamas. Queimam a pele.
Ninguém se atreve a manchar o ara onde deixar seus ossos: o instinto torna-se oco para a memória e cheiros você intrigante faixas.
Quem gostaria de ser eu, desconhecendo as cinzas?
(Arabyhela)
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