segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

clube de autores:Por que um bom livro é uma porta secreta?




 3 de outubro de 2016  clubedeautores         
A infância é surreal. Já comentei isso no post da quarta passada quando me alonguei, talvez mais do que o necessário, sobre como livros permitem que crianças criem mundos de acordo com as suas próprias e pessoalíssimas visões de mundo.


Nessa linha, vale muito conferir a palestra do autor Mac Barnett sobre a escrita que escapa das páginas abrindo todo um caminho para a imaginação:


D'Araujo: A Arte de ser Feliz:



Se ame muito, sorria sempre, ignore aqueles que não te acrescenta nada, 
vá há luta, sonhe, realize, erre muito, pois só não erra quem nunca tentou fazer nada, 
se não ficou como você queria, sonhe novamente realize, erre mas um pouco,
caiu, não importa ninguém aprende à levantar-se se nunca cair, recomece tudo outra vez quantas 
vezes for necessário, peça ajuda reflita, sonhe realize. Ser feliz é fácil, construir felicidade tem seu preço, 
não entregue ou agregue nada de importante na sua vida nas mãos de terceiros você é o senhor de si mesmo, não aceite sonhos prontos, construa cada um dos seus. Ame muito, permita-se ser amado, compartilhe com quem ama o que há de melhor em você. Então sonhe, realize, erre, só, nunca pare de sonhar de fazer nem de errar, pois a felicidade é o resultado do exercício do fazer sempre...

Meu Partido é minha Pátria: O Frankenstein Brasileiro:


No decorrer desta semana histórica mais recente da nossa Pátria, o senado brasileiro e agora com as bênçãos do presidente do STF, estão se especializando em criar Frankenstein políticos e jurídicos.
Tendo como único argumento o artigo 152 da constituição federal, processaram e julgaram e caçaram a Dilma, em um daquelas coisas que antes a gente pensava que só acontecesse entre políticos agora com a tutela do presidente do STF, onde se da garantia da lisura do julgamento, o réu é condenado mais não se faz necessário cumprir a pena.
Hora no meu ponto de vista imbecil politicamente falando, porque só um imbecil politico continuaria votando nas legendas que temos por aqui, vimos mais uma vez esse misterioso vírus que atacam nossos políticos e agora também membros da nossa suprema corte, que misteriosamente causam miopia e deficiência auditiva, onde estes tais ilustres senadores sobre o comando do nosso presidente do STF, só conseguiram ler e ouvir todos os argumentos pela metade, sendo assim aplicaram meia pena.
Ela não poderá exercer o cargo de presidente mais continua com todos os seus direitos políticos.
Pior agora eles mesmo vão tentar anular a meia burrice que fizeram, ou meio acordo quem sabe, quem sou eu um pobre mortal querer fazer mal juízo dos mais altos membros da nossa pátria. Mais fico imaginando como o resto mundo vai reagir ao novo termo criado pelos ilustres, de se anular meio julgamento.
Estão transformando o STF, e todo o nosso judiciário em uma casa de comadres.
Mais será que isso levará a uma meia pena para o ilustre inocente Eduardo Cunha.
Caso isso venha a acontecer acho que já está na hora dos homens de bem desta tão lesada Pátria exigir uma auditoria internacional nos três poderes, quem sabe aquela empresa que fez a auditoria nos Bancos Suíços e descobriu os bens que os nazistas tinham roubado dos judeus, consiga com os dados que a lava a jato já possui, a quebra do sigilo, fiscal, bancário e telefônico do primeiro escalão dos três poderes, O legislativo, o executivo e do judiciário.
Para quem sabe assim descobrirmos com quem e onde está espalhado os recursos públicos desfiados, da Petrobrás, do BNDES, do Banco do Brasil e da Caixa Econômica.
Nos Últimos dez anos.

Até quando vamos aceitar pacificamente sermos  tratados como  idiotas imbecilizados pelos nossos nobres representante e os que deveriam defender a nossa constituição, que ultimamente não serve nem de papel higiênico.

D'Araújo.

Síntese sobre a Filosofia do capitalismo:Aqui, ali, lá e cá:



Aqui se faz.
Ali se vende.
Lá se compra.
E cá compartilhamos todos da mesma burrice.

D'Araújo.



Conteúdo da obra: Enquanto Deus Dormia. Edição 2009.
Editora: www.biblioteca24x7.com.br

domingo, 29 de dezembro de 2019

Domingo Na Usina: Biografias:André Vianco:



É um escritor brasileiro, nascido em São Paulo, estado de São Paulo, e criado em Osasco.1 Suas obras sobrenaturais misturam terror, suspense, fantasia e romance em histórias que geralmente envolvem o tema Vampiros.

Biografia:
Antes de adotar Vianco como seu sobrenome artístico, - que homenageia a cidade de Osasco derivando da Rua Dona Primitiva Vianco - André começou a escrever profissionalmente para a rádio Jovem Pan na seção de humor. Tornou-se redator do departamento de jornalismo da rádio e por lá permaneceu por dois anos.
Seu primeiro best-seller foi Os Sete, lançado em 2000 Em 2001 a editora Novo Século se interessou por seu trabalho e re-publicou o livro.
Os Sete deriva diretamente do seu primeiro romance O Senhor Da Chuva de 1998. No livro, apesar da história estar relacionada diretamente a anjos e demônios, o autor criou uma personagem vampiro que, segundo o autor, teria sido pobremente explorado. A partir de então, André ficou com a ideia de escrever um romance em que vampiros seriam os protagonistas. Em seu primeiro roteiro, pré-escrita, os vampiros eram apenas dois e o título do livro seria "Os Dois". Porém André não se sentiu satisfeito e sua trama virou "Os Sete" (1999).2

Cinema:
Já dirigiu três curta-metragens, o primeiro intitulado "A Flor", baseado num conto de Carlos Drummond de Andrade, depois "A última partida", baseado em um conto de sua autoria e mais tarde, em 2012, o curta "Saia do meu quarto", roteiro de Estevão Ribeiro. Também produziu e dirigiu o piloto de seriado "O turno da noite" para TV em 2010. Hoje o escritor escreve para a Rede Globo.

Noites Do Terror (2009) - A Noite Maldita:
Obras de Vianco como A Saga O Vampiro Rei,Os Sete,Sétimo e a trilogia O Turno da Noite foram usados na inspiração da 23ª edição das Noites Do Terror que acontecia todo ano no tradicional parque de diversões paulistano o Playcenter.Personagens dos livros do autor ganharam vida durante ás 3 horas de evento,proporcionando a sensação de medo e terror no público ao vivenciar o universo criado pelo autor em suas obras.

Obras:
O Senhor da Chuva (1999) - editora Novo Século
Os Sete (1999) - editora Novo Século
O Senhor da Chuva (2001) - editora Novo Século
Sétimo (2002) - editora Novo Século
Sementes no Gelo (2002) - editora Novo Século
A Casa (2002) - editora Novo Século
Bento (2003) - editora Novo Século
O Vampiro - Rei Vol.1 (2004) - editora Novo Século
O Vampiro - Rei Vol.2 (2005) - editora Novo Século
O Turno Da Noite, Os Filhos De Setimo Vol.1 (2006) - editora Novo Século
O Turno Da Noite, Revelações Vol.2 (2006) - editora Novo Século
O Turno Da Noite, O Livro de Jó Vol.3 (2007) - editora Novo Século
Vampiros do Rio Douro Vol. 1 [HQ] (2007) - editora Novo Século
Vampiros do Rio Douro Vol. 2 [HQ] (2007) - editora Novo Século
O Caminho do Poço das Lágrimas (2008) - editora Novo Século
O Caso Laura (2011) - Editora Rocco
O Turno da Noite: Escuridão Eterna [HQ] (2012) - editora Novo Século
Crônicas do Fim do Mundo Vol. 1 - A Noite Maldita (2013) - editora Novo Século
Meus Pequenos Monstrinhos -Vol. 1 Zumbi: O Terrível Ataque das Rãs do Nepal (2013) - editora Rocco Jovens Leitores

Meus Pequenos Monstrinhos -Vol. 2 Bruxa: Um feriado assombroso a floresta (2014) - editora Rocco Jovens Leitores.

Fonte de origem:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Andr%C3%A9_Vianco

Domingo Na Usina: Biografias:Ermilo Abreu Gómez:


Ermilo Abreu Gómez (Mérida, Yucatán, 18 de septiembre de 1894 - Ciudad de México el 14 de julio de 1971) fue un escritor, historiador, periodista, dramaturgo y ensayista mexicano.
 Semblanza biográfica:
Realizó sus estudios en el Colegio Teresiano y en San Ildefonso de la ciudad de Mérida. El interés que despertó en él Sor Juana Inés de la Cruz, se convirtió en la pasión de su vida. Su edición crítica a las obras de la monja jerónima significaron el redescubrimiento de su obra para la literatura mexicana.
 Colaboró para la Revista de Mérida en la cual publicó sus primeros cuentos. Escribió obras teatrales durante el apogeo del teatro yucateco de 1919 a 1926, destacando su obra La Xtabay. Se trasladó a México en donde fue inspector de teatros y colaboró para los periódicos El Heraldo de México, El Universal Ilustrado, El Nacional, Letras de México, El Hijo Pródigo y la Revista de Revistas. Algunos de sus estudios críticos fueron publicados por la revista de los Contemporáneos.1
 Impartió clases de Literatura en escuelas de secundaria y preparatoria, así como en la Normal Superior y en la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad Nacional Autónoma de México (UNAM). Por otra parte, fue jefe de la División de Filosofía y Letras del Departamento Cultural de la Unión Panamericana en Washington D.C..2
 Fue miembro de la Academia Mexicana de la Lengua desde 1963, en sustitución de Artemio de Valle Arizpe.3

Obra:
Su obra más conocida es Canek (1940), cuya temática es una recreación de un hecho real (1761) en la que se ve proyectada la sensibilidad del pueblo maya. Como una curiosidad el comentario del autor sobre de este libro el cual mecanografió su esposa:«¡Y las mejores páginas me las perdió Ninfa!»

Su obra literaria es muy variada y abundante, en la que destacan algunas como:3

La Xtabay (1919)
El corcovado (1924)
Clásicos. Románticos. Modernos (1934)
Sor Juana Inés de la Cruz, bibliografía y biblioteca (1934)
Canek (1940)
Héroes Mayas (1942)
Un loro y tres golondrinas (1946)
Quetzalcóatl, sueño y vigilia (1947)
Naufragio de indios (1951)
La conjura de Xinum (1958)
Cuentos para contar al fuego (1959)
Diálogo del buen decir (1961)
Leyendas y Consejas del Antiguo Yucatán (1961)
Abreu Gómez, Ermilo, Canek, México, Editorial Oasis, 1982.
Abreu Gómez, Ermilo, Clásicos. Románticos. Modernos, México, Ediciones Botas, 1934.
Certeau, Michel de, La escritura de la historia, México, Universidad Iberoamericana-Departamento de Historia, 1985.
Cuesta, Jorge, Poemas y ensayos, vol. II, México, UNAM, 1964.
Gamboa Carrilo, Miguel, Apuntes sobre la vida y obra de Ermilio Abreu Gómez, Mérida, Yucatán Escuela Normal Superior de Yucatán, 1981.
Millán, María del Carmen (2003). «Ermilo Abreu Gómez». En José Luis Martínez. Semblanzas de académicos, antiguas, recientes y nuevas. México: Fondo de Cultura Económica. pp. 13–15. ISBN 968-16-7113-9.
Paz, Octavio, Cuadrivio, México, Joaquín Mortiz, 1965.
Pech, Jorge, La sabiduría de la emoción. Vida y literatura de Ermilo Abreu Gómez, México, Editorial Tierra Adentro-Conaculta, 1998.
Sheridan, Guillermo, Los Contemporáneos ayer, México, FCE, 1985.

Fonte de origem:
https://es.wikipedia.org/wiki/Ermilo_Abreu_G%C3%B3mez

Domingo Na Usina: Biografias:Francisco Ayala:


Nacimiento        16 de marzo de 1906
Granada, España Bandera de España
Fallecimiento    3 de noviembre de 2009 (103 años)
Madrid, España Bandera de España
Nacionalidad     española
Ocupación          Escritor, Sociólogo
Premios               Premio Miguel de Cervantes en 1991
datos en Wikidata]
Francisco Ayala García-Duarte (Granada, 16 de marzo de 1906 - Madrid, 3 de noviembre de 2009) fue un escritor español. Destacó como narrador y cultivó el relato corto y la novela.

Su trayectoria literaria comienza a destacar con los relatos de prosa vanguardista de El boxeador y un ángel (1929) y Cazador en el alba (1930). Tras marchar al exilio a consecuencia de la Guerra Civil comienza una nueva etapa en Argentina con su colección de relatos Los usurpadores (1949), cuyo tema es el poder ambientado en la Historia. Muertes de perro (1958) y El fondo del vaso (1962) abordan las dictaduras. El jardín de las delicias (1971), de tono autobiográfico, culmina con un estilo lírico.

Jurista, profesor de Literatura, sociólogo y ensayista, fue elegido miembro de la Real Academia Española de la lengua en 1983.

A los dieciséis años se trasladó a Madrid, donde estudió Derecho y Filosofía y Letras. En esta época (1922/23) publicó sus dos primeras novelas, Tragicomedia de un hombre sin espíritu e Historia de un amanecer.

Colaboró habitualmente en Revista de Occidente y La Gaceta Literaria. Residió en Berlín entre 1929 y 1931 durante el surgimiento del nazismo. Se doctoró en Derecho en la Universidad Complutense de Madrid e impartió clases en la misma.

Fue letrado de las Cortes desde la proclamación de la República. En el comienzo de la Guerra Civil se encontró dando conferencias en Sudamérica y, durante la misma, ejerció como funcionario del Ministerio de Estado.

Al caer la República se exilió en Buenos Aires, donde pasó diez años trabajando y colaboró en la revista Sur, en el diario La Nación y en la editorial Losada; asimismo, cofundó con Lorenzo Luzuriaga la revista Realidad.

Posteriormente, aún en la década de los cincuenta, Ayala se trasladó a Puerto Rico, país en el cual impartió cursos en la Facultad de Derecho de la Universidad de Puerto Rico, invitado por el Decano de dicha institución, el renombrado jurista Manuel Rodríguez Ramos. Desde el archipiélago de Puerto Rico viajó a Estados Unidos de América, donde impartió clases de Literatura española en las universidades de Princeton, Rutgers, Nueva York y Chicago, aunque también mantuvo estrechos lazos intelectuales y culturales con Puerto Rico, donde igualmente vivieron largos exilios los renombrados Pau Casals y Juan Ramón Jiménez, entre otros españoles.

En 1960 regresó por primera vez a España. Desde entonces, volvió todos los veranos y compró una casa. Se reintegró a la vida literaria. En 1976 se instaló definitivamente en Madrid, donde continuó su labor de escritor, conferenciante y colaborador de prensa. En 1983, a los 77 años, fue elegido miembro de la Real Academia Española; leyó su discurso de ingreso un año después. Hasta muy avanzada edad ha seguido escribiendo con plena lucidez. En 1988 obtuvo el Premio Nacional de las Letras Españolas; en 1990 fue nombrado Hijo Predilecto de Andalucía; en 1991 fue galardonado con el Premio Cervantes1 y en 1998 con el Premio Príncipe de Asturias de las Letras.

La crítica ha dividido generalmente la trayectoria narrativa de Francisco Ayala en dos etapas: la anterior y la posterior a la Guerra Civil Española.

En la primera etapa, anterior a la Guerra Civil, escribió Tragicomedia de un hombre sin espíritu (1925) e Historia de un amanecer (1926), que se inscriben en una línea narrativa tradicional. Con El boxeador y un ángel (1929) y Cazador en el alba (1930) abordó la prosa vanguardista. En ambas colecciones de cuentos predominan el estilo metafórico, la brillantez expresiva, la falta de interés por la anécdota, la fascinación por el mundo moderno.

Tras un largo silencio, Francisco Ayala inició su segunda etapa en el exilio con El hechizado (1944), relato sobre el intento de un criollo de entrevistarse con el rey Carlos II que formó parte en 1949 de Los usurpadores, libro compuesto por siete narraciones cuyo tema común es el ansia de poder. La historia sirve aquí para reflexionar sobre el pasado, a fin de conocer con mayor profundidad el presente. También en 1949 publicó La cabeza del cordero, conjunto de relatos sobre la Guerra Civil, en los que presta mayor atención al análisis de las pasiones y comportamientos de los personajes que a la crónica de unos acontecimientos externos. Muertes de perro (1958) constituyó una denuncia de la situación de un pueblo sometido a una dictadura, al tiempo que presentó la degradación humana en un mundo sin valores. El fondo del vaso (1962) es un complemento de la novela anterior, que está presente en este nuevo relato a través de los comentarios que de ella hacen los personajes. La ironía se convierte en el recurso central de esta obra, aunque una mayor comprensión hacia el género humano va sustituyendo al desprecio. En algunas ocasiones, como en El hechizado, se acercó al mundo existencial y absurdo de Franz Kafka, con una denuncia implícita de la inmoralidad y estupidez del poder.

Después de estas novelas Francisco Ayala siguió publicando relatos, como los recogidos en El As de Bastos (1963), El rapto (1965) y El jardín de las delicias (1971), libro que se basa en el contraste entre la objetividad satírica de la primera parte, «Diablo mundo», y el tono evocativo, subjetivo y lírico de la segunda, «Días felices». En 1982 apareció De triunfos y penas, y en 1988 El jardín de las malicias, donde recogió seis cuentos escritos en diferentes épocas de su vida.2

Gran importancia tiene también su obra ensayística, que abarca temas políticos y sociales, reflexiones sobre el presente y el pasado de España, el cine y la literatura.

Escribió unas memorias: "Recuerdos y olvidos" (1982, 1983, 1988 y 2006). Fue miembro de la Academia de Buenas Letras de Granada. En noviembre de 2003 recibió en su ciudad natal el nombramiento de Socio de Honor de la asociación Granada Histórica, manifestando que ese, «tal vez, había sido uno de los momentos más bellos de la última etapa de su vida, pues tras casi un siglo de sentirse granadino por el mundo entero, ahora se reconocía por los propios granadinos».

Su relato El tajo fue seleccionado en la antología de cuentos de la Guerra Civil Partes de guerra, a cargo del escritor Ignacio Martínez de Pisón.

Fue miembro de la Academia Europea de Ciencias y Artes desde 1997.3

El 15 de febrero de 2007 se convirtió en el primer depositario de la Caja de las Letras del Instituto Cervantes de Madrid.4

Falleció el 3 de noviembre de 2009 en Madrid, a la edad de 103 años.5

Su capilla ardiente se instaló en el tanatorio del cementerio de San Isidro de Madrid, donde fue incinerado en la intimidad un día después de su fallecimiento.

Obras:
Narrativa:
Tragicomedia de un hombre sin espíritu (1925).
Historia de un amanecer (1926).
El boxeador y un ángel (1929).
Cazador en el alba (1930).
El hechizado (1944).
Los usurpadores (1949).
La cabeza del cordero (1949).
Historia de macacos (1955).
Muertes de perro (1958).
El fondo del vaso (1962).
El As de Bastos (1963).
Mis mejores páginas (1965).
El rapto (1965).
Cuentos (1966).
Obras narrativas completas. Glorioso triunfo del príncipe Arjuna (1969).
Lloraste en el Generalife.
El jardín de las delicias (1971).
El hechizado y otros cuentos (1972).
De triunfos y penas (1982).
El jardín de las malicias (1988).
Relatos granadinos (1990).
Recuerdos y olvidos 1 (1982) (Memorias).
Recuerdos y olvidos 2 (1983) (Memorias).
El regreso (1992).
De mis pasos en la tierra (1996).
Dulces recuerdos (1998).
Un caballero granadino y otros relatos (1999).
Cuentos imaginarios (1999).
Mariana Ortiz Jiménez es la Ley y Nadie Lo Niega (1999)
Ensayo[editar]
El derecho social en la Constitución de la República española (1932).
El pensamiento vivo de Saavedra Fajardo (1941).
El problema del liberalismo (1941).
El problema del liberalismo (1942). Edición ampliada.
Historia de la libertad (1943).
Los políticos (1944).
Histrionismo y representación (1944).
Una doble experiencia política: España e Italia (1944).
Ensayo sobre la libertad (1945).
Jovellanos (1945).
Ensayo sobre el catolicismo, el liberalismo y el socialismo (1949). De Donoso Cortés, con edición y estudio preliminar de Francisco Ayala.
La invención del Quijote (1950).
Tratado de sociología (1947).
Ensayos de sociología política (1951).
Introducción a las ciencias sociales (1952).
Derechos de la persona individual para una sociedad de masas (1953).
Breve teoría de la traducción (1956).
El escritor en la sociedad de masas (1956).
La crisis actual de la enseñanza (1958).
La integración social en América (1958).
Tecnología y libertad (1959).
Experiencia e invención (1960).
Razón del mundo (1962).
De este mundo y el otro (1963).
Realidad y ensueño (1963).
La evasión de los intelectuales (1963).
Problemas de la traducción (1965).
España a la fecha (1965).
El curioso impertinente, de Miguel de Cervantes (1967). Edición y prólogo.
El cine, arte y espectáculo (1969).
Reflexiones sobre la estructura narrativa (1970).
El Lazarillo: reexaminado. Nuevo examen de algunos aspectos (1971).
Los ensayos. Teoría y crítica literaria (1972).
Confrontaciones (1972).
Hoy ya es ayer (1972).
La literatura del Casticismo (1973).
Cervantes y Quevedo (1974).
La novela: Galdós y Unamuno (1974).
El escritor y su imagen (1975).
El escritor y el cine (1975).
Galdós en su tiempo (1978).
El tiempo y yo. El jardín de las delicias (1978).
Palabras y letras (1983).
La estructura narrativa y otras experiencias literarias (1984).
La retórica del periodismo y otras retóricas (1985).
La imagen de España (1986).
Mi cuarto a espaldas (1988).
Las plumas del Fénix. Estudios de literatura española (1989).
El escritor en su siglo (1990).
Contra el poder y otros ensayos (1992).
El tiempo y yo, o el mundo a la espalda (1992).
En qué mundo vivimos (1996).
Miradas sobre el presente: ensayos y sociología, 1940-1990 (2006).
Artículos de prensa:
El mundo y yo (1985).
Francisco Ayala en La Nación de Buenos Aires. Editorial Pre-Textos. 2012.
Traducciones[editar]
A. Zweig, Lorenzo y Ana (1930).
Carl Schmitt, Teoría de la constitución (1934). Traducción y prólogo.
Ernst Manheim, La opinión pública (1936).
Karl Mannheim, El hombre y la sociedad en la época de crisis (1936).
Thomas Mann, Lotte in Weimar (1941).
Sieyes, ¿Qué es el tercer estado? (1942).
Benjamin Constant, Mélanges de la Littérature et de Politique (1943).
Rainer Maria Rilke, Die Aufzeichnungen von Malte Laurids Brigge (1944).
Georg Simmel, Schopenhauer y Nietzsche (1944)
Hans Freyer, La sociología - Ciencia de la realidad (1944). Buena traducción y prólogo.
Manuel Antônio de Almeida, Memorias de un sargento de milicias (1946).
Maximilian Beck, Psicología: Esencia y realidad del alma (1947). Traducción junto con Otto Langfelder.
A. Confort, The novel and our time (1949).
Alberto Moravia, La romana (1950).
Thomas Mann, Las cabezas trocadas (1970)

Fonte de origem:
https://es.wikipedia.org/wiki/Francisco_Ayala

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

"Palavras Soltas Pensamentos Vivos Volume II" Disponível para download Grátis:

“Deixo aqui minha alma impressa. Em parágrafos tortos, frases em desordens, sílabas atônitas, letras soltas, versos, prosas e sentimentos vivos. Até que o passar do doce e perverso tempo os façam eternos”.



Esta e mais de 90 outras frases estão nesta edição comemorativa:
Para fazer o download grátis do livro basta clicar no link a baixo:



10 melhores escritores brasileiros de 2010:

1 - Eduardo Spohr: Não dá pra negar que 2010 foi o ano deste escritor nerd, e carioca. Embora A batalha do Apocalipse venha com uma história e um passado, eclodiu mesmo para o grande público este ano, onde o estreante foi figura carimbada na lista de mais vendidos; [33%]

2 - Raphael Draccon: O escritor carioca também não fica pra trás no quesito nerd. Com uma coluna num dos pincipais blogs brasileiros, o Sedentário e Hiperativo, Draccon tem como grande marca ser solicito e esbanjar na dicas para que está começando na carreira.Aos 25 anos tornou-se o autor mais jovem a assinar com a editora espanhola Planeta do Brasil, permanecendo por 06 meses entre seus autores mais vendidos. Sua trilogia Dragões de Éter tem como casa editorial ninguém mais que o grupo Leya, gigante do setor;[23%]

3 - André Vianco: Esse cara bem antes do cenário positivo para escritores nacionais ousou investindo sua grana do FGTS em seu trabalho, e hoje além de ser um dos mais vendidos é referência quando o assunto se trata de vampiros, sabe aqueles de verdade, que gostam de sangue e morte; [10%]

4 - Luis Fernando Veríssimo:Esse gaúcho filho de Érico Veríssimo dispensa qualquer apresentação. Dono, na minha opinião de um dos melhores e mais divertidos textos do país, seus livros são marcantes assim como seus trabalhos para jornais. É ele o pai de personagens célebres como Ed Mort e O analista de bagé;[9%]

5- Babi Dewet: Essa jovem carioca, blogueira e escritora tem atraido muito a atenção para seu livro de estréia, Sábado a noite, principalmente pelo boa aceitação que a obra está tendo junto aos principais blogs literários do país conseguindo boas resenhas e crítica; [5%]

6 - Helena gomes: Escritora paulista com uma vasta obra no gênero fantasia, com destaque para sua Saga: A caverna de Cristais; [4%]

7 - Fabricio carpinejar: Esse poeta gaúcho é hilário. Em 2010 lançou Mulher Perdigueira falando das mulheres ciumentas; [3%]

8 - Leandro Reis: Outro jovem autor com destaque para seus dois livros da obra Filhos de Galagh; [3%]

9 - Thalita Rebouças: Escritora televisiva com quadros em programas da Rede Globo, tem sua obra marcada por livros direcionados a adolescentes; [3%]

10 - Martha Medeiros: A autora e cronista gaúcha conhecida por seus textos que envolvem o universo feminino e seus dilemas; [1%]
Fonte: Enquete com leitores do Listas Literárias nas categorias em aberto.

Fonte:http://listasliterarias.blogspot.com.br/2011/01/10-melhores-escritores-brasileiros-de.html

domingo, 22 de dezembro de 2019

Domingo Na Usina:Biografias:Fernando Rocha Brant:


Letrista, nasceu em Caldas/MG, em 9/10/1946.

Formado em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte MG, trabalhava como repórter da sucursal de O Cruzeiro.

No começo da década de 1960, conheceu Milton Nascimento, mas só em 1967 começaram a compor juntos, quando este lhe propôs que escrevesse a letra para música sua.

Depois de muitas recusas, escreveu Travessia, que foi apresentada por Milton Nascimento no II FIC, da TV Globo, no Rio de Janeiro/RJ, tirando a segunda colocação.

A música foi lançada no mesmo ano, no primeiro disco de Milton Nascimento, pela extinta gravadora Codil.

Em 1968, participaram de mais um festival - IV FMPB, da TV Record, de São Paulo - com Sentinela, defendida por Cynara e Cybele.

Em 1968, no LP Courage, gravado nos E.U.A. pela A&M Records, Milton Nascimento gravou Travessia e Outubro.

Em 1969, a Odeon lançou o LP Milton Nascimento, onde, além de Sentinela, apareciam outras composições da dupla, como Beco do Mota, Sunset Marquis 333 Los Angeles e Rosa do ventre.

No início de 1970 , compuseram a trilha sonora do curta-metragem Tostão, a fera de ouro, dirigido por Ricardo Gomes Leite e Paulo Laender, de que fazia parte a música Aqui é o país do futebol.

No mesmo ano, no LP de Milton Nascimento, apareceram, entre outras, Para Lennon e McCartney (com Lô Borges e Márcio Borges) e Durango Kid (com Toninho Horta).

Com este último compôs também Aqui, ó (incluída no LP de 1969 de Milton Nascimento) e Céu de Brasília, entre outras.

Em 1972, no LP de Milton Nascimento e Lô Borges - Clube da Esquina, da Odeon -, apresentou San Vicente e Ao que vai nascer, ambas em parceria com Milton Nascimento e Paisagem na janela, com Lô Borges.

Em 1974, no novo LP de Milton Nascimento, Milagre dos peixes (Odeon), apresentaram a faixa-título e Escravos de Jó.

Além dos parceiros já citados, compôs, com Tavinho Moura, Peixe vivo, Nossa Senhora de Ó etc., e com Sirlan, Nove anos e Profissão de fé, entre outras.

Nas décadas de 1980 e 1990, continuou sendo o principal letrista de Milton Nascimento, participando com duas letras do último disco de Milton Nascimento, premiado com o Grammy em 1998: Janela para o mundo e Louva-a-deus.


Fonte de origem:

www.letras.com.br/biografia/fernando-brant

Domingo Na Usina: Biografias:Miguel de Cervantes Saavedra:



(Alcalá de Henares, 29 de setembro de 1547 — Madrid, 22 de abril de 16161 ) foi romancista, dramaturgo e poeta castelhano. A sua obra-prima, Dom Quixote, muitas vezes considerada o primeiro romance moderno,2 é um clássico da literatura ocidental e é regularmente considerada um dos melhores romances já escritos.3 Seu trabalho é considerado entre os mais importantes em toda a literatura3 , e sua influência sobre a língua castelhana tem sido tão grande que o castelhano é frequentemente chamado de La lengua de Cervantes (A língua de Cervantes).4

Existem cinco retratos de Cervantes que possuem autenticidade discutida. O retrato de Juan Jáuregui é o qual a Real Academia Espanhola suponha ser o exposto por Cervantes no prólogo de suas Novelas Exemplares:

“Este que vedes aqui, de rosto aquilino, de cabelo castanho, fronte Lisa e desembaraçada,  de alegres  olhos e  nariz curvo,  conquanto bem  proporcionado; a barba de prata,   que  não  há vinte anos fora  de  ouro;  o  bigode   grande, a  boca  pequena,  os  dentes nem  miúdos  nem  crescidos,  porque   não  tem   senão  seis, e esses mal acondicionados e pior colocados,  porque  não tem correspondência  uns com  os outros; o corpo entre dois extremos,  nem  grande nem pequeno; a cor viva, antes branca que  morena;  algo encurvado de ombros  e  não  muito   ligeiro  dos  pés.  Este, digo, que  é  o   rosto  do   autor  de  A Galatéia e do Dom  Quixote  de La Mancha, e  do que fez A  Viagem   de Parnaso,  à   imitação   de César    Caporal    Perusino,    e     outras obras que andam por aí desgarradas, quem  sabe  sem  o  nome   de  seu dono,   chama-se   comumente

MIGUEL DE CERVANTES SAAVEDRA”5

Infância:
Filho de um cirurgião cujo nome era Rodrigo e de Leonor de Cortinas, supõe-se que Miguel de Cervantes tenha nascido em Alcalá de Henares.6 O dia exato do seu nascimento é desconhecido, ainda que seja provável que tenha nascido no dia 29 de setembro, data em que se celebra a festa do arcanjo San Miguel, pela tradição de receber o nome do santoral. Miguel de Cervantes foi batizado em Castela no dia 9 de outubro de 1547 na paróquia de Santa María la Mayor.7 A carta do batismo reza:

Domingo, nueve días del mes de octubre, año del Señor de mill e quinientos e quarenta e siete años, fue baptizado Miguel, hijo de Rodrigo Cervantes e su mujer doña Leonor. Baptizóle el reverendo señor Bartolomé Serrano, cura de Nuestra Señora. Testigos, Baltasar Vázquez, Sacristán, e yo, que le bapticé e firme de mi nombre. Bachiller Serrano.
Juventude.

Miguel de Cervantes Saavedra (Retratos de Españoles Ilustres, 1791).
Em 1569 foge para Itália depois de um confuso incidente (feriu em duelo Antonio Sigura), tendo publicado já quatro poesias de valor. Sua participação na batalha de Lepanto, no ano 1571, onde foi ferido na mão e no peito,8 deixa-lhe inutilizada a mão esquerda que lhe vale o apelido de o manco de Lepanto.

Em 1575, durante seu regresso de Nápoles a Castela é capturado por corsários de Argel, então parte do Império Otomano. Permanece em Argel até 1580, ano em que é liberado depois de pagar seu resgate.

Anos de Lisboa:
Cervantes passou 2 anos em Portugal, entre a primavera de 1581 e a de 1583. Viveu em Lisboa.

O escritor tentava conquistar um lugar de favorito na corte do monarca espanhol, aproveitando os primeiros momentos do reinado português do rei. Rodeado pelos seus cortesões, Filipe terá trocado as roupas negras e a gola branca isabelina pelos tecidos ricos e coloridos de Lisboa. Foi neste ambiente de fausto e deslumbramento real que Cervantes chegou à capital portuguesa, onde se terá encantado pela cidade e pelas suas damas. Tendo escrito “Para festas Milão, para amores Lusitânia”.

Cervantes descreve os lisboetas como agraváveis, corteses, liberais e apaixonados, embora discretos. A formosura das mulheres admira e apaixona.9

Idade adulta[editar | editar código-fonte]
De volta a Castela se casa com Catalina de Salazar em 1584, vivendo algum tempo em Esquivias, povoado de La Mancha de onde era sua esposa, e se dedica ao teatro.

Publica em 1585 A Galatea, o seu primeiro livro de ficção, no novo estilo elegante da novela pastoral. Com a ajuda de um pequeno círculo de amigos, que incluía Luíz Gálvez de Montalvo, com o livro um público sofisticado passou a conhecer Cervantes.

Encarcerado em 1597 depois da quebra do banco onde depositava a arrecadação, "engendra" Dom Quixote de La Mancha, segundo o prólogo a esta obra, sem que se saiba se este termo quer dizer que começou a escrevê-lo na prisão, ou simplesmente que se lhe ocorreu a ideia ou o plano geral ali.

Vida literária:
Finalmente, em 1605 publica a primeira parte de sua principal obra: O engenhoso fidalgo dom Quixote de La Mancha. A segunda parte não aparece até 1615: O engenhoso cavaleiro dom Quixote de La Mancha. Num ano antes aparece publicada uma falsa continuação de Alonso Fernández de Avellaneda.

Entre as duas partes de Dom Quixote, aparecem as Novelas exemplares (1613), um conjunto de doze narrações breves, bem como Viagem de Parnaso (1614). Em 1615 publica Oito comédias e oito entremezes novos nunca antes representados, mas seu drama mais popular hoje, A Numancia, além de O trato de Argel , ficou inédito até ao final do século XVIII.

Miguel de Cervantes morreu em 1616, parecendo ter alcançado uma serenidade final de espírito.

Um ano depois de sua morte aparece a novela Os trabalhos de Persiles e Sigismunda.

Morte:
É bem notória a coincidência das datas de morte de dois dos grandes escritores da humanidade, Cervantes e William Shakespeare, ambos com data de falecimento em 23 de abril de 1616. Porém, é importante notar que o Calendário gregoriano já era utilizado na Castela desde o século XVI, enquanto que na Inglaterra sua adopção somente ocorreu em 1751. Daí, em realidade, William Shakespeare faleceu dez dias depois de Miguel de Cervantes.[carece de fontes]

Cervantes, por outro lado, teria morrido em 22 de abril de 1616, sexta-feira, tendo sido registada a morte no sábado, dia 23, em sua paróquia, em San Sebastián. Conforme costume da época, no registo constava a data do enterro. Em 23 de abril é comemorado o Dia do Livro na Espanha.1

Em 2011, um grupo de investigadores históricos e arqueólogos iniciaram uma busca pelos ossos do autor Miguel de Cervantes na igreja conventual das Trinitarias em Madrid, onde os seus restos mortais foram depositados em 1616, não se sabendo exactamente em que parte do monumento. A iniciativa, que permite reconstruir o rosto do escritor, até agora só conhecido através de uma pintura do artista Juan de Jauregui, conta com o apoio da Academia Espanhola e o aval do arcebispado espanhol.

A igreja foi remodelada no final do século XVII, e apesar das certezas de que os restos do escritor espanhol ali se encontram, ninguém sabia o lugar exacto onde estará a sua campa.

A descoberta e consequente análise das ossadas do autor espanhol poderão ainda ajudar os investigadores a determinar as causas da morte de Cervantes, que se acredita que tenha morrido de cirrose10 .

Em fevereiro de 2014 a Comunidade Autônoma de Madri autorizou a busca pelos restos mortais de Cervantes e de Catalina, supostamente enterrados no subsolo do Convento de Las Trinitarias Descalzas, com o uso de radar.11 Em março de 2015 o time multidisciplinar liderado por Francisco Etxeberría confirmou o descobrimento dos restos mortais de Cervantes, identificados pelas iniciais "M.C." em seu caixão. Apesar de uma análise de DNA para confirmar se os restos são de Cervantes não ser possível (devido ao fato de que não são muitos os descendentes vivos do dramaturgo para realizar uma comparação do DNA), o time responsável pela descoberta usou outras informações, como as iniciais no caixão e o fato de que Cervantes pediu para ser enterrado ali, para chegar a conclusão; "São muitas as coincidências e não há discrepâncias. Todos os membros da equipe estão convencidos de que temos entre os fragmentos algo de Cervantes, embora não possamos dizer em termos de certeza absoluta", afirmou Etxeberría.12 13 14 15

Teatro:
A única peça teatral trágica a sobreviver de Cervantes é O cerco de Numancia, na qual é encenada a resistência desesperada da população desta cidade íbera contra as forças romanas que querem conquistá-la.

Já o volume Oito comédias e oito entremezes nunca antes representados traz um excelente exemplo do humor cervantino, com seu pleno domínio das convenções da época; curioso notar as diferenças de tratamento existentes entre a novela exemplar O ciumento de Extremadura e o entremez O velho ciumento, que apresentam basicamente a mesma história - a do marido que, para evitar ser traído, tranca a mulher em casa e proíbe-lhe qualquer contacto com o mundo externo: Cervantes sacrifica, na peça, boa parte da sutileza da novela para produzir um efeito cômico mais imediato.

Cronologia:
1547 - Nasce Miguel de Cervantes Saavedra.
1551 - O pai, Rodrigo, é preso por causa de dívidas de jogo.
1566 - A família instala-se em Madrid.
1569 - Após incidente no qual teria ferido um homem, deixa Madrid e vai morar em Roma.
1571 - Participa da batalha de Lepanto, contra os turcos. Ferido em combate, tem a mão esquerda inutilizada.
1575 - Capturado por corsários, é levado para Argel, com seu irmão Rodrigo, onde fica cinco anos em cativeiro.
1581 - Vai para Lisboa, onde escreve peças de teatro.
1584 - De um romance com Ana Franca, nasce Isabel de Saavedra. Casa-se com Catalina de Palácios Salazar.
1585 - Publica La Galatea. Morte do pai.
1587 - É nomeado comissário real encarregado de recolher azeite e trigo para a Armada Invencível.
1593 - Morte da mãe. Publicação do romance La casa de los celos.
1597 - É preso em Sevilha, após ser condenado a pagar dívida exorbitante.
1598 - Deixa a prisão. Morte de Ana Franca.
1605 - É publicada a primeira parte de Dom Quixote.
1613 - Ingressa na Ordem Terceira de São Francisco. Publicação de Novelas exemplares.
1614 - Surge uma continuação de Dom Quixote, escrita por Avellaneda.
1615 - Cervantes publica a segunda parte de Dom Quixote.
1616 - Morre em Madrid, no dia 23 de abril.
Notas:
a. ^ Sua assinatura é grafada Cerbantes com um b, mas ele passou a ser conhecido com a ortografia Cervantes, usada pelos publicadores de suas obras. Saavedra era o sobrenome de um parente distante. Ele adotou como seu segundo sobrenome após seu retorno da Berbéria.16 Os primeiros documentos assinados com os dois nomes de Cervantes, Cervantes Saavedra, aparecem vários anos depois de sua repatriação. Ele começou a acrescentar o segundo sobrenome (Saavedra, um nome que não corresponde à sua família imediata) ao seu patronímico em 1586-1587, nos documentos oficiais relacionados com o seu casamento com Catalina de Salazar.

Fonte de origem:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_de_Cervantes

Domingo Na Usina:Biografias:Thomas Chandler Haliburton:




Thomas Chandler Haliburton
Thomas Chandler Haliburton (December 17, 1796 – August 27, 1865) was a politician, judge, and author who lived in the British Colony of Nova Scotia. He was the first international best-selling author from what is now Canada and played a significant role in the history of Nova Scotia prior to its entry into Confederation.


Thomas Chandler Haliburton
Haliburton was born in Windsor, Nova Scotia, the son of William Hersey Otis Haliburton, a lawyer, judge and political figure, and Lucy Chandler Grant. His mother died when he was a small child, and his father remarried when he was seven, giving him as stepmother Susanna Davis, the daughter of Michael Francklin, who had been Nova Scotia's Lieutenant Governor.[1] He attended University of King's College in Windsor and became a lawyer, opening a practice in Annapolis Royal, the former capital of the colony.

Haliburton became a noted local businessman and a judge, but his great fame came from his writing. He wrote a number of books on history, politics, and farm improvement. He rose to international fame with his Clockmaker serial, which first appeared in the Novascotian and was later published in book form throughout the British Empire. The books recounted the humorous adventures of the character Sam Slick and became popular light reading.

From 1826 to 1829, Haliburton represented Annapolis County in the Nova Scotia House of Assembly.

Haliburton retired from law and moved to England in 1856. In that same year he married Sarah Harriet Owen Williams. In 1859, Haliburton was elected the Member of Parliament for Launceston, Cornwall as a member of the Conservative minority; he did not stand for re-election in 1865.

Haliburton received an honorary degree from Oxford for service to literature and continued writing until his death on 27 August 1865, at his home in Isleworth, near London.[2])

Family[edit]

Mrs Louisa Haliburton (née Neville) first wife of Thomas Chandler Haliburton

Daughter Amelia Gilpin by William Notman
While in England, Thomas Chandler Haliburton met Louisa Neville, daughter of Captain Laurence Neville, of the Eighth Light Dragoons, whom he married in 1816 and brought back to Nova Scotia. Her story before marriage is related in the "Haliburton Chaplet," edited by their son, Robert Grant Haliburton (Toronto: 1899). The couple had two sons and five daughters:

Susannah Lucy Anne, later Weldon, 1817–1899, ceramic collector[1]
Mrs. A. F. Haliburton
Mrs. Bainbridge Smith
Amelia (Jul 25, 1829-Jan 14, 1902), landscape artist, married the Rev. Edwin Gilpin, Dean of Nova Scotia, in 1849; the couple had four sons and one daughter,[3] including Edwin Gilpin (1850–1907), a mining engineer and author[1]
Robert Grant Haliburton, Q.C., D.C.L., 1831–1901, lawyer, author, and anthropologist[1]
Arthur (1832–1907), later 1st Baron Haliburton, G.C.B., civil servant
Laura Charlotte, artist, married William Cunard, son of the shipping magnate Sir Samuel Cunard at Windsor, Nova Scotia, 30 December 1851; three sons, one daughter. Exhibited her pictures at the Royal Academy, the Gallery of British Artists, and at other institutions in London.
Louisa died in 1840, and was buried at Windsor. Haliburton married a second time in 1856, to Sarah Harriet Owen Williams, and died in England.[3]

Legacy[edit]
Haliburton was eager to promote immigration to the colonies of British North America. One of his first written works was an emigrant's guide to Nova Scotia published in 1823, A General Description of Nova Scotia; Illustrated by a New and Correct Map[4] The community of Haliburton, Nova Scotia was named after him.[5] In Ontario, Haliburton County, is named after Haliburton in recognition of his work as the first chair of the Canadian Land and Emigration Company.

In 1884, faculty and students at his alma mater founded a literary society in honour of the College's most celebrated man of letters. The Haliburton Society, still active at King's College, Halifax, is now the longest-standing collegial literary society in the Commonwealth of Nations or North America.

His comment of him remembering "playing hurley on the ice" is the first known reference to hockey in Canada and is the basis of Windsor's claim to being the town that fathered hockey.

A memorial to Thomas and his first wife was erected in 1902 in Christ Church, Windsor, by four of their children: Laura Cunard, Lord Haliburton, and two surviving sisters.

Nova Scotian artist William Valentine painted Haliburton's portrait.

Works[edit]
A General Description of Nova Scotia - 1823
An Historical and Statistical Account of Nova Scotia - 1829
The Clockmaker - 1836
The Clockmaker, 2nd Series - 1838
The Bubbles of Canada - 1839
A Reply to the Report of the Earl of Durham - 1839
The Letter-Bag of the Great Western - 1840
The Clockmaker, 3rd Series - 1840
The Attaché; or Sam Slick in England - 1843
The Attaché; or Sam Slick in England, 2nd Series - 1844
The Old Judge, Or Life in a Colony - 1849
The English in America - 1851
Rule and Misrule in English America - 1851
Sam Slick's Wise Saws and Modern Instances - 1853
The Americans at Home; or, Byways, Backwoods, and Prairies - 1855
Nature and Human Nature - 1855
The Season-Ticket* - 1860
Maxims of an Old Stager Not by Haliburton, but pseudonym may be "Sam Slick"
References[edit]
^ Jump up to: a b c d Cogswell, F. (2000). Haliburton, Thomas Chandler. Dictionary of Canadian Biography Online. John English, Ed. (English version). Retrieved on: 2012-02-08.
Jump up ^ Richard A. Davies, Inventing Sam Slick: A Biography of Thomas Chandler Haliburton (2005)
^ Jump up to: a b Morgan, Henry James Types of Canadian women and of women who are or have been connected with Canada : (Toronto, 1903) [1]
Jump up ^ Richard Davies, Inventing Sam Slick, pp. 28-29; Original online text: A General Description of Nova Scotia; Illustrated by a New and Correct Map (Halifax: Printed at the Royal Acadian School, 1823) Internet Archives
Jump up ^ https://archive.org/stream/placenamesofprov00browuoft#page/62/mode/2up
External links[edit]
                Wikiquote has quotations related to: Thomas Chandler Haliburton
Haliburton House Museum Museum dedicated to the life, writings and time period of T. C. Haliburton. Part of the Nova Scotia Museum.
Hansard 1803–2005: contributions in Parliament by Thomas Chandler Haliburton
Biography at the Dictionary of Canadian Biography Online
Works by Thomas Chandler Haliburton at Project Gutenberg
Works by or about Thomas Chandler Haliburton at Internet Archive
Works by Thomas Chandler Haliburton at LibriVox (public domain audiobooks) Speaker Icon.svg
Photos of 1937 plaque by Historic Sites and Monuments Board

The Haliburton Club.

Fonte de origem:
From Wikipedia, the free encyclopedia

Wikipedia, the free encyclopedia