sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede:Miguel Nascimento:Sem Forma:


Mediante tal ação relato:
O que viram na forma de lua
O que sentiram na forma de sensações 

O que não sentiram na forma de medo

O que folgaram na forma de dor

O que não mediram na forma de Amor

O que de forma alguma quiseram aceitar

O que de nenhuma foram reviram a razão

O que de forma tal não seguiram para insurgir 

O que de tal forma não mediaram impeliram

O que de forma normal o sinistro, abraçaram

O que deformado instigaram o coforme

O que desconforme manipularam o status

O que de forma habitual amarrei os sapatos


Do Livro ( Sem Velas e Âncora ) Miguel Nascimento

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Guillermo Andrade Martinez:MI SUEÑO DE NIÑO:


Si yo fuese el niño simón,
Sería el libertador de mi nación,
Si yo fuese el niño miranda,

Seria de la independencia el precursor,

Si yo fuese el niño sucre, 

Seria de Bolivia el fundador,

Si yo fuese el niño simón rodríguez,

Sería el que llenaría de letras mi nación,



Yo era un niño pobre, con dolor,

Mis padres eran muy humildes,

No me podían dar educación,

No tenía alimentación, mi vida era terrible.



Mi sueño era tener una vida mejor,
Mi sueño era trabajar por la nación,
Mi sueño era una Venezuela mejor,
Mi sueño era tener una bonita revolución.

Pero soy un niño pobre con ilusión,
Un sueño de una Venezuela mejor,
Antes no tenía acceso a la educación,
Antes no tenía una libre alimentación.

Ahora llegaron las misiones a mi corazón,
La Robinson, la Rivas, mercal,
la sucre, simoncito, de lo mejor,
Vuelvan caras, todas a nivel nacional.

Ahora soy un niño con los próceres en mi corazón,
Ahora la alegría de mis sueños es amor,
Ahora juego metra, trompo, papagayo y beisbol,
Ahora todo se lo debo a la revolución.

MANUEL ANDRADE MARTINEZ CI 641391 CARNET 4107 SACVEN
PENSAMIENTO Y CANCION INFANTIL 23 07 2004 VENEZUELA
MEU filho dormir se eu fosse filho de simon, o libertador da minha nação, seria se eu era a criança miranda, independência de precursor seria, se eu fosse o sucre de criança, Bolívia seria o fundador, se eu fosse o filho simon rodriguez, seria que encheria cartas da minha nação, eu era um garoto pobre, com dorMeus pais eram muito humildes, eles não poderiam me dar educação, ele não tinha qualquer poder, minha vida era terrível.



Meu sonho era ter uma vida melhor, meu sonho era trabalhar para a nação, meu sonho era uma Venezuela melhor, meu sonho era ter uma bela revolução.



Mas eu sou uma pobre criança com ilusão, um sonho de uma Venezuela melhor, antes que não tinha acesso a educação, antes de que tinha um poder livre.



Agora as missões alcançou meu coração, La Robinson, o Rivas, mercal, o sucre, simoncito, melhor, Vuelvan caras, tudo a nível nacional.



Agora sou uma criança com os heróis em meu coração, agora, a alegria dos meus sonhos é amor, agora jogar beisebol e metra, spin, papagayo agora todos devem à revolução.



MANUEL ANDRADE MARTINEZ 641391 CI CARTÃO 4107 SACVEN PENSAMENTO E CRIANÇAS 23 07 2004 VENEZUELA CANÇÃO(Traduzido por Bing)

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: Marcos Albert:



Minha alma tropa, tonta e adoentada,

É amordaçada nos abismos desta mente,

Foi feliz por ser viva só por hoje,

Mas condenada a ser triste para sempre.



























Link para Download do Manual Prático de Bioga;

Sexta Na Usina: Poetas da Rede: Raúl Ferrão:RIO DOS MEUS POEMAS:


Fui ver o rio pela manhã.
O cheiro a maresia brindou a minha chegada.
Um arrepio de prazer percorreu

esta embalagem de sonhos 

com que me visto e a que chamam poeta.



Bom dia Rio dos meus poemas.



Como eu queria 

ter um amor feito rio, 

Como eu queria amar no infinito

e ainda lá estar agora

envolto nos seus beijos e abraços.



É na varanda deste Tejo 

que entrego ao Rio as minhas lágrimas.
E peço aos ventos que me afagam
que te levem, tristeza, para bem longe de mim.

Vai-te embora tristeza por favor.
Quero ficar só.
Deixa-me só neste meu rio de poemas.
Deixa-me só como um barco abandonado
Deixa-me só na minha maré vazia
Deixa-me fazer parte de mim finalmente 
No meu esteiro de morte assim deitado

Deixa-me, tristeza em forma de gente.
Deixa-me sem piedade, nem dó.
Que a solidão é menos triste
que estar contigo e sentir-me só.

Raúl Ferrão

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede: van Oliveira Melo:TORTURA:


Olho nas águas escuras a correnteza que vagueia

Carregando o lixo das ilusões em direção ao mar

Onde desemboca imperfeições que me fazem chorar

As derradeiras lágrimas que me improvisam e me cerceiam...



Sento-me no alto de uma pedra... O rio parece infinito!

As horas perambulam vazias e eu ali, solitário

Assistindo ao desfecho crônico de mais um dia

E uma pergunta sem resposta entravada na mente...

Posso eu mesmo perdoar-me? De repente, chuva... estou livre!