terça-feira, 14 de setembro de 2021

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Maria Sousa:


 

Ter-te na minha Vida, é mais um raio de Sol, em dias de tempestade.

Ter-te na minha Vida, é tu segurares em mim, quando penso que vou cair um precipício.

Ter-te na minha Vida, é sentir um calor no coração, quando a tristeza aparece.

Ter-te na minha Vida, é viver o momento, sem sentir medo do Amanhã.

Ter-te na minha Vida, é transformar a apatia, em raios de Sol.

Maria Sousa

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Ramina Herrera:



 HOJA DE OTOÑO

Abrí la ventana de par en par

me estaba ahogando

necesitaba respirar,

la vida se puso dura

y el corazón parchado

aun late, se resiste a frenar.

Jamás esperé que en la brisa matutina

se colara en sus andares, hoja otoñal mágica

bendición que cambiaría mi rutina

óptica y estilo de vida,

entró de golpe, sin permisos,

desordenó los cajones

tiró objetos innecesarios

limpió cada escondrijo de mi alma

y se tomó la molestia

de remendar mi corazón

de tal manera que no se notaran las marcas.

Riega la tierra árida, con dulzura y paciencia

está transformando el páramo

en hermoso verde oasis

que alimentan mis células

y me llenan de vida.

¿Quién eres? le pregunto,

¿La proyección de mis constructos?

¿Ser atemporal?

¿Visión de bello sueño?

o alma viva

real

piel caliente

corazón palpitante

sonrisa permanente

que se empecina en salvarme

en ayudarme … a encontrarme…

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AUTUMN LEAF

I opened the window wide

I was drowning

I needed to breathe

life got tough

and the patched heart

it still beats, it resists slowing down.

I never expected that in the morning breeze

sneak into your gait, magical autumn leaf

the blessing that would change my routine

optics and lifestyle,

came in suddenly, without permits,

cluttered the drawers

threw unnecessary objects

cleaned every nook of my soul

and took the trouble

to mend my heart

in such a way that the marks will not be noticed.

Water the arid land, with gentleness and patience

is transforming the wasteland

in a beautiful green oasis

that feed my cells

and they fill me with life.

Who are you? I ask him,

The projection of my constructs?

Be timeless?

The vision of a beautiful dream?

or living soul

real

warm skin

beating heart

Ramina Herrera © PERU - September - 12 - 2021

All rights reserved

permanent smile

who is determined to save me

in helping me… to find me…

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Ramina Herrera © PERU - September - 12 - 2021

All rights reserved

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FOLHA DE OUTONO

Abri a janela de par em par.

Eu estava me afogando

Precisava de respirar.

A vida ficou difícil.

e o coração parchado

Ainda pulsa, resiste a travar.

Nunca esperei que na brisa da manhã.

Collindo em seus andares, folha outonal mágica.

bênção que mudaria minha rotina

Ótica e estilo de vida,

Entrou de pancada, sem permissão,

bagunçou as gavetas

Jogou objetos desnecessários

limpou cada esconderijo da minha alma

e se deu ao trabalho

de remendar meu coração

de tal maneira que as marcas não fossem notadas.

Rega a terra árida, com doçura e paciência.

está transformando a charneca

em lindo verde oásis

que alimentam minhas células

e me enchem de vida.

Quem é você? Eu pergunto a ele,

Projeção dos meus construtos?

Ser atemporal?

Visão de belo sonho?

ou alma viva

real

pele quente

coração pulsante

sorriso permanente

que começa a me salvar

em me ajudar... a me encontrar...

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Ramina Herrera © PERU - September-12

Todos os direitos reservados



Quarta na Usina: Poetas da Rede: Milka Minkova:


 

ТКАИ НИШКИ НОВИ

Се насобрале мисли,

надежта ја рушат,

душата и срцето од бол

се гушат,.

Плачи!, Плачи, излеј ги

сите таговини,

Ослободи ги дамарите

за чувства нови.

Не тагувај попусто за

некој што не вреди,

нов живот започни

нови нишки запреди.

Нишки  на виножитни

бои,

нишки што убавини ќе

ти кројат, со љубовта

вистинска спојат.

Милка Минкова

Македонија

WEKAI NISHKI NOVO

Pensamentos se acumularam,

A esperança está esmagada,

alma e coração de dor

Eles estão sufocando,.

Chore!, Chore, derrame-os

Todas as etiquetas,

Libertem os damares

Por sentimentos novos.

Não se entristeça pelo desconto

alguém que não vale a pena,

Começo da nova vida

Novas threads param.

Fios de arco-íris

cores,

threads que as belezas vão

eles te cortaram, com amor

Mesclagem real.

Milka Minkova

Macedônia

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Gordana Andonovska:


 

Sombra

Você é minha eternidade..

Você vem ter comigo em um sonho

e depois você se perde..

Eu conheço você..

Sua mão sempre acaricia

minha testa antes de eu adormecer...

Me sentindo perto...

E você está uma grande distância...

Eu só tenho você

Neste mundo maldito..

Eu tenho tudo.

e eu não tenho nada..

Quando a noite envelopa

aqueles galhos de nozes

No quintal..

Você tranquilamente atravessa meu limite..

Você sabe tudo sobre mim...

E em mim...

Os segredos são para outra altura.

em que o amor não reina...

Não consigo ver a tua cara...

Os olhos...

Eu só acho que só existe

vazio neles..

Por favor, vá embora...

Eu não gosto de você..

Não há lugar para sombras

No meu mundo...

Estou com sede de luz..

Eu amo o dia separado

Da noite..

Olhando para o sol

O que perfura seus raios

Através da escuridão...

Gordana Andonovska

Macedônia 🇲🇰

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Valdice Santana:


 

MEU ANJO AZUL

Acredito que o Alto fez um arranjo

Para que no tempo Dele, o tempo certo

Em minha vida chegasse um anjo

Que mesmo de longe, sempre estaria perto.

Nossos pensamentos se entrelaçam

Deixar de existir o fator distância

Saio de mim, e nossas almas se abraçam

Volto leve sentindo em mim sua fragrância.

Sei que anjos são seres alados

E moram nas nuvens, no azul do céu

Sou privilegiada por ter-te ao meu lado.

Tu me fazes voar, com os pés no chão

Meu Anjo Azul tu és doce, qual favo de mel

E teu amor sincero, é a mais doce canção.

             Valdice Santana.

Imagem@Google

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Gordana Gazibaric:



 Sem dormir na noite

... E essa noite vem de novo!

A lua estava caindo

Como um cão consciencioso,

E as ruas estão liberadas

Como um raio

Eles forneceram-no à planície.

Pegando um lanche na noite.

E sua amargura nós

A amargura está forçando.

A lua é persistente

Ele está latindo cada vez mais alto...

Eles estão na planície às vezes

E os gigantes dos telhados,

Ou as montanhas.

E eu,

Cada um dos seus medos

Em preto, letras de chumbo

Estou ansioso por isso.

E então eu os lotei

E eu deito fora.

A noite ainda está acontecendo.

Mastigar os últimos restos mortais...

E então,

O amanhecer nasce no tormento,

A lua está nas suas mãos,

O luar provavelmente está

Acabei a caminhada.

Está chegando o dia, finalmente...

Ao meu redor

Bolas de papel

Jogado fora por aquele

Eles ocuparam espaço.

Qual deles é?

A alma?

Goga Goga

Quarta na Usina: Poetisas da Rede: Débora Neves Rocha:


 

Autora Débora Neves Rocha

14/9/2021

  "Cachoeira"

Hoje eu acordei

meia saudosa.

Lembrando quando

eu morava em Juiz

de Fora.

Lá  existia  uma ca-

choeira eu  mergu-

lhava.

As pessoas da redon-

deza  e  os  familiares

gostavam de nadarem.

A natureza sem destrui-

ção.

Água limpa sem polui-

ção.

Ás  árvores  em  volta

trazendo a brisa formo-

sa.

Nada é perfeito nessa

vida do  cotidiano eu

aqui sonhando.

Débora N.R

Direito Autoral

Lei 9.610/98