sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

Sexta Na Usina: Poetas da Rede: Manuel Alejandro Siguencia ananás:¿Me Aceptas Una Rosa?:


¿Me aceptas una rosa?
¿me regalas un abrazo?
por que sediento estoy de tu amor.

Me dijo un loco que yo era el loco,
y consciente estoy de lo que él me ha dicho,
pues tu ser emana a mis sentidos,
el mas bello destellar de mi corazón.

Afrodita mas puesta como una diosa,
mujer en tu esencia junto a un pétalo del cielo,
al alma del hombre engrandeces,
y son grandes tus dotes que esclavizas al humano.

Llevo como Apolo la melodía del mediodía,
y a tu pies mil cantos a tu ser proclamo,
y una batalla en la cual intento el equilibrio humano,
y es tu sonrisa a la luz de mi vida.

Mas puesta te dejo en mil claveles,
inundo al mi ser interno de la brisa de tu alma,
y un gran hombre se despierta en mi interior,
para ser quien cuide a tu mágico poder.

Poemas Para Una Mujer
Manuel Alejandro Siguencia Piña
Me aceita uma rosa?



Me aceita uma rosa?

Me você tenha presenteado um abraço?

Por que sedento estou de seu amor.



Disse-me um louco que eu era o louco,

E consciente estou daquilo que ele me disse,
Pois seu ser emana aos meus sentidos,
O pero belo destellar do meu coração.

Afrodite pero posta como uma penetramos,
Mulher na sua essência, juntamente com uma pétala do céu,
A alma do homem engrandeces,
E são grandes seus dotes que esclavizas ao humano.

Há como apolo a melodia do meio-dia,
E ao seu pés mil vozes ao seu ser proclamo,
E uma batalha na qual tentativa o equilíbrio humano,
E é seu sorriso à luz da minha vida.

Pero posta você deixo em mil cravos,
Inundo ao meu ser interno da brisa de sua alma,
E um grande homem se desperta em meu interior,
Para ser quem cuide a sua mágico poder.

Poemas para uma mulher

Manuel Alejandro Siguencia ananás

Sexta Na Usina: Poetas Da Rede:MANUEL ANDRADE MARTINEZ :CON TU SONRISA:


Con tu sonrisa
voy yo viajando
sobre la brisa

yo voy soñando.

A mundos nuevos
en el espacio
en cuerpos eternos
que van cantando

tu sonrisa en el rostro
es el grano rubio de la cebada
la presencia de flor de loto
y el roció tierno de la mañana.

Tu sonrisa en el rostro
es la belleza de la nevada
es el canto hermoso 
de una abeja enamorada

en ella no hay prisa
es segura bien plantada
es la buena amiga
que me conforta en la madrugada.

Ella mi gran amiga
mi diosa enamorada
alegría de la vida
bello canto de mi amada.

Con tu sonrisa
no quiero mas nada
es como una luna llena
como sol de la mañana.

Vivo con la premisa
de ser tu gran amor
pegado a tu sonrisa
en días dulces y de pasión.

MANUEL ANDRADE MARTINEZ CI 641391 CARNET 4107 S.A.C.V.E.N
SON POESIA 25 04 2015
Com seu sorriso



Com seu sorriso

Vou eu viajando

Sobre a brisa

Eu vou sonhar.



A mundos novos
No espaço
Em corpos eternos
Que vão cantando

Seu sorriso no rosto
É o grão louro da cevada
A presença de flor de loto
E o lançou tierno da manhã.

Seu sorriso no rosto
É a beleza da nevada
É o canto belo
De uma abelha apaixonada

Nela não há pressa
É segura bem plantada
É a boa amiga
Que me conforta na madrugada.

Ela minha grande amiga
Meu penetramos apaixonada
Alegria da vida
Belo canto de minha amada.

Com seu sorriso
Não quero mais nada
É como uma lua cheia
Como sol da manhã.

Vivo com a premissa
De ser seu grande amor
Colado ao seu sorriso
Em dias doces e de paixão.

Manuel Andrade Martinez CI 641391 cartão 4107 s.a.c.v.e.n
São poesía 25 04 2015

Sexta Na Usina: Poetas da Rede:Fernando Correia " A Poesia é Feitiço"


Sou fóssil estratificado no tempo
Estátua de pedra desfazendo- se
Sou memória agitada pelo vento 

(In)Consciência intrometendo-se

Sou o medo que meu ser escraviza
E tanto me faz tremer no caminho
Não há bálsamo que a alma suaviza
No abismo caio passinho a passinho

Mas do Inferno para o Céu eu resvalo
Do gélido frio salto para a quente lã
Há uma odisseia que bem fundo calo

No turbilhão da noite, em brilho a manhã rasgo 
Há na Poesia feitiço, um inexpugnável talismã
Na Poesia vivo, respiro, crio, sou puro e casto

Fernando Correia

Sexta Na Usina: Poetas da Rede: Raimundo Martins:NOITE:


As horas

se vestem

de exclamações

e reticências

diante

da noite!...



Mergulho 

nas palavras,

debulho

metáforas,

preparo 

poesia!...


Bebo chope,
ouço Chopin
e tanjo
a nostalgia!...

(R.M. Cardoso)
- Brasília, 13/01/2015 -

Sexta Na Usina: Poetas da Rede: José Antonio Sánchez Carrasco: A LA INTEMPERIE:


(De “En el vuelo angelical de los lirios”. Edición primera: mayo 2008)
Acunaba el pensamiento

en el hueco de sus brazos

el recuerdo de un fracaso; 

que, embriagado en el aliento

de aquel beso de silencio, 

mi conciencia desveló.



¿Corazón, vas a su encuentro?

¡Sí, estoy vivo, tú has muerto!



El fantasma de los sueños

sólo está, Oh mujer hermosa, 

su guadaña azul y rosa
separó el alma del cuerpo.
Yo, con su hálito en mi rostro,
fui deseo: aún soy polvo.

¿Corazón, vas a su encuentro?
¡Sí, estoy vivo, tú has muerto!

¿La Providencia? Es quien veo.
¿La Soledad? Es el hada
que en su rueca amor devana.

¿La Beldad? ¡Ay!, ente enfermo.
¿El Destino? Está en ti, Cloto.
¿Átropos? Luz en mis ojos.
¿Corazón, vas a su encuentro?
¡Si, estoy vivo, tú has muerto!

En el vuelo angelical de los lirios, 21, junio, 2015
MEDITERRÁNEO º(ª¿ª)*
À chuva



(de "no voo angélico dos lirios". Edição primeira: maio 2008)



Acunaba o pensamento

No vazio dos seus braços

A memória de um fracasso;

Que, borracho no encorajamento
Daquele beijo de silêncio,
A minha consciência revelou.

Coração, você está indo ao seu encontro?
Sim, estou vivo, você você morto!

O fantasma dos sonhos
Só está, oh mulher bonita,
Seu cutelo azul e rosa
Separou a alma do corpo.
Eu, com o seu fôlego em meu rosto,
Fui desejo: ainda sou pó.

Coração, você está indo ao seu encontro?
Sim, estou vivo, você você morto!

A Providência? É quem vejo.

A solidão? É o fizer
Que na sua rueca amor dar tratos.

A beldad? Ai!, Entidade doente.

O destino? Está em ti, cloto.

Átropos? Luz em meus olhos.

Coração, você está indo ao seu encontro?
Se, estou vivo, você você morto!

No voo angélico dos lirios, 21 Junho, 2015

Mediterrâneo º (ª ª)*

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Poesia De Quinta Na Usina: Machado de Assis: Versos a Corina:IV:




Tu que és bela e feliz, tu que tens por diadema
A dupla irradiação da beleza e do amor;
E sabes reunir, como o melhor poema,
Um desejo da terra e um toque do Senhor;
Tu que, como a ilusão, entre névoas deslizas
Aos versos do poeta um desvelado olhar,
Corina, ouve a canção das amorosas brisas,

Do poeta e da luz, das selvas e do mar.

Poesia De Quinta na Usina: Machado de Assis:X:


 Era chegado
O fatal prazo, o desenlace triste.
Tudo morre, — a tristeza como o gozo;
Rosas de amor ou lírios de saudade,
Tarde ou cedo os esfolha a mão do tempo.
Costeando as longas praias, ou transpondo
Extensos vales e montanhas, correm
Mensageiros que às tabas mais vizinhas
Vão convidar à festa as gentes todas.
Era a festa da morte. Índio guerreiro,
Três luas há cativo, o instante aguarda
Em que às mãos de inimigos vencedores,
Caia expirante, e os vínculos rompendo
Da vida, a alma remonte além dos Andes.
Corre de boca em boca e de eco em eco
A alegre nova. Vem descendo os montes,
Ou abicando às povoadas praias
Gente da raça ilustre. A onda imensa
Pelo arraial se estende pressurosa.
De quantas cores natureza fértil
Tinge as próprias feições, copiam eles
Engraçadas, vistosas louçanias.
Vários na idade são, vários no aspecto,
Todos iguais e irmãos no herdado brio.
Dado o amplexo de amigo, acompanhado
De suspiros e pêsames sinceros
Pelas fadigas da viagem longa,
Rompem ruidosas danças. Ao tamoio
Deu o Ibaque os segredos da poesia;
Cantos festivos, moduladas vozes,
Enchem os ares, celebrando a festa
Do sacrifício próximo. Ah! não cubra
Véu de nojo ou tristeza o rosto aos filhos
Destes polidos tempos! Rudes eram
Aqueles homens de ásperos costumes,
Que ante o sangue de irmãos folgavam livres,
E nós, soberbos filhos de outra idade,
Que a voz falamos da razão severa
E na luz nos banhamos do Calvário,
Que somos nós mais que eles? Raça triste

De Cains, raça eterna...

Poesia De quinta Na Usina:Fernando Pessoa:Não sei quantas almas tenho:


Não sei quantas almas tenho.
Cada momento mudei.
Continuamente me estranho.
Nunca me vi nem acabei.
De tanto ser, só tenho alma.
Quem tem alma não tem calma.

Quem vê é só o que vê,
Quem sente não é quem é,
Atento ao que sou e vejo,
Torno-me eles e não eu.

Cada meu sonho ou desejo
É do que nasce e não meu.
Sou minha própria paisagem;
Assisto à minha passagem,
Diverso, móbil e só,
Não sei sentir-me onde estou.

Por isso, alheio, vou lendo
Como páginas, meu ser.
O que sogue não prevendo,
O que passou a esquecer.

Noto à margem do que li
O que julguei que senti.
Releio e digo: "Fui eu ?"
Deus sabe, porque o escreveu.

Poesia De Quinta Na Usina: Fernando Pessoa: Pensar em Deus.


Pensar em Deus é desobedecer a Deus,
Porque Deus quis que o não conhecêssemos,
Por isso se nos não mostrou...
Sejamos simples e calmos,
Como os regatos e as árvores,
E Deus amar-nos-á fazendo de nós
Belos como as árvores e os regatos,
E dar-nos-á verdor na sua primavera,
E um rio aonde ir ter quando acabemos! ...

Poesia de Quinta Na Usina: D'Araújo: Do abismo à luz:



Não importa o momento difícil que você esteja vivendo,
Crie a consciência de que viver vale sempre a pena em qualquer que seja as circunstâncias.
Mergulhe em um voo livre no abismo de si mesmo.
E resgate em ti aquele ser que um dia, sonhou, sorrio e sabia que tudo que seja feito nesta vida vale sempre a pena, desde que seja de sua livre escolha.
Seja ousado, provoque, insulte, a todos e principalmente a você mesmo.
Com tudo aquilo que lhe valha a pena, pois se você continuar a engrossar o cordão dos infelizes, fatalmente, morrerá muitos anos antes de ser sepultado.
Não espere não aceite, e não reprima nenhum sentimento.

Simplesmente, viva, viva... Pois a felicidade da plenitude do viver, não há dinheiro que pague.

Poesia De Quinta Na Usina:COVAS RASAS D'Araújo



Quando nos alinhamos ao medo,
sepultamos nossos nobres sonhos,
em covas rasas.
Na esperança que alguém os encontre
e os realize por nós...

D'Araújo
São Bernardo do Campo - Brasil.

Para acessar o Livro, clique no link:


Poesia De Quinta Na Usina:Joseph Conrad:





"Toda a ambição é legítima, salvo as que se erguem sobre as misérias e as crendices da humanidade.."





Fonte de origem:

http://pensador.uol.com.br/autor/joseph_conrad/

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Rosa Maria Santos: ROSAS E ROSAS:



Lindas, são as rosas tricolores

Com muita alegria, nas cores...

Cada rosa tão perfumada...
São demasiado lindas e delicadas



Rosas cor de esperança
Quem não as terá em lembrança
As rosas de cor amarela
Tão suaves e demasiado belas

As brancas cor de pureza
Fazem lembrar com delicadeza
Que as cor de laranja, tão garridas
Talvez sejam as mais apetecidas

As Encarnadas que paixão
Tão oferecidas de coração
Mas as rosas de cor rosa, tão suaves e macias
Tantas e tantas rosas, para oferecer
Não deixem uma senhora de mãos vazias
Ofereçam, ROSAS, nem que seja só por cortesia

Sines, 13 de Julho de 2014

Rosa Maria Santos

Quarta Na Usina:Poetisas Da Rede:Luciana Bianchini: Te rogo amor em preces:




Acordei pela manhã, me vi, num vácuo

num vazio, que me dava uma sensação, 

de arrepio.

Me levantei, de joelhos me dobrei e

minhas preces te roguei e com os

meus olhos lacrimejando, te implorei.

Eu pedi você de volta para mim. 

E humilhantemente , pedi a Deus,
humildemente.
Porque só tu saberás, que nunca te
esqueci, só tu saberás, que sempre estive
aqui, só tu saberás, que mau algum lhe
fiz. Só tu saberás, que é por você que eu
enlouqueci. Na verdade, fui fraca, não
consigo viver sem você. Se preciso for,
nas minhas madrugadas cinzentas, 
vou rogar novamente a Deus, porque
só tu saberás, o quanto isso me 
custou, só tu saberás, o que agora 
me restou. TE ROGO AMOR EM MINHAS 
PRECES.


Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Cida Baêta: Memórias:


Estas longe daqui, 


Tão dentro de mim, 

Tão arraigado,

Que ainda sinto sua mão 

A percorrer 
O meu corpo maltratado.

Estas longe daqui,
Tão dentro de mim,
Tão impregnado,
Que seu suor quente ainda pinga 
No meu ventre esfomeado.

Estas longe daqui,
Tão dentro de mim, 
Tão avivado, 
Que carrego sua marca nessa lágrima, 
Que escorre do meu peito sufocado.

Estas longe daqui, 
Tão dentro de mim, 
Tão aprumado,
Que sinto o trajeto de seus lábios 
Quando me beijava afobado.

Olho em volta e não estas;
É por perversidade que se tornou 
Tão distante do meu lado?

Cida Baêta

Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Carmo Vasconcelos: A VOZ DA PRIMAVERA:


Já vão partindo as noites invernosas,

Os dias tristes de humores enevoados,

Degelam as correntes, caudalosas,

Furam a terra os brotos encubados.
Regressam andorinhas migratórias,

Os céus revestem mantos de esplendor,

Ao Pai Celeste sobem oratórias,

Das aves em seus cantos de louvor!
É a nova Primavera a despontar,

Que, sem palavras, vem pra nos dizer,

Da natureza, o eterno renovar...

Que da aparente morte há renascer!
Ouça-se dela a fala da razão! 

- Que a morte é só… da vida uma estação!

Carmo Vasconcelos, IWA

Lisboa/Portugal


Quarta Na Usina: Poetisas Da Rede: Wilza Mayrink: PROFESSOR:


A presença do professor

Na vida do cidadão

Torna-se muito importante

Para o aprendiz e a nação


O professor auxilia

Traz luz, saber e alegria
Contribui ao ensinar
Para a aprendizagem aumentar

Precisamos comemorar
Com alegria e amor
Esta data especial
Que é o dia do professor

Parabéns ao professor
Que tem o dom de ensinar
Participando da evolução
Na vida do cidadão!