quinta-feira, 28 de outubro de 2021

Dante Alighieri: A Divina Comédia: Inferno:

  



“Amor nos igualou da morte o efeito:
A quem no-la causou, Caína, esperas”.
108 Após tais vozes foi silêncio feito.
Daquelas almas as angústias feras Em meditar amargo a fronte inclino
111 Té que o Mestre exclamou: “Que consideras?”
Quando pude, falei: “Cruel destino! Que doce cogitar! Que meigo encanto,
114 Precederam do par o fim maligno!” —
Aos dois voltei-me e disse-lhes, entanto: “Teus martírios, Francesca, me angustiam, 
117 Movem-me o triste, compassivo pranto.
“Quando os doces suspiros só se ouviam, Como, em que Amor mostrar-vos há querido 
120 Os desejos, que ainda se escondiam?” —
— “Não há” — disse — “tormento mais dorido Que recordar o tempo venturoso
123 Na desgraça. Teu Mestre o tem sentido.
“Mas porque de saber és desejoso, Como nasceu a flor do nosso afeto, 
126 Direi chorando o lance lastimoso.
“Por passatempo eu lia e o meu dileto De Lanceloto extremos namorados; 
129 Éramos sós, de coração quieto.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Gustavo Drummond:


 

DOSSIÊ

Daltônico genético

atônito ateu,

pesuasivo  pensador

Filósofo eclético.

Alvo como breu

Pacífico agitador

Mecânico fonético

Líder como águia.

Idéias convincentes,

sonhos  possíveis,

Ousado no trato.

Orçado em quilates.

Inventa mas não mente

Palavras indizíveis,

Bebe no prato

Sujeito á descarte.

(gustavo drummond)

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Ricardo Melo:


 

/"Convivência"\

Prestem atenção.

Vou explicar algo.

E por abuso , ainda explico rimando porque nesse momento estou voando...

Sem fragrâncias,

Porque não tem toque e nem choque,

E as flores perderam suas referências...

Falo de,  /"Convivências"\

E com competência, detalho em escritas, essa diligência....

Segurando firme no volante, sigo com a minha, plena consciência...

Pois bem!

Quem deixa suas essências para viver de aparências, perde sua existência..

No começo,

Vive uma adocicada vida de paciência.

No decorrer de uma história,

A paciência passa á ser uma , cega carência.

E por fim,

Causa doenças porque a incompetência tomou o lugar da inteligência.

Lembrando que,

Esse poema não é uma ciência...

É uma alta explicação que fala das escolhas mal tomadas das más influências...

E também, não é uma poesia de excelência.

É apenas um tapa na cara de quem quer saber o segredo,

Do quê e viver uma vida real, de extrema dependência.....

Se você vive isso porque errou...

Então,

Minhas condolências...

Tente se reerguer nessa frase que se faz agora de conselho...

E quem a escreve, é um Poeta Voador quê não voa por diversão não...

👇👇👇👇👇👇

Da próxima vez,

Antes de tudo,

Busque algumas evidências,

E cuidado com as, consequências...

Boa sorte...

Autor : Ricardo Melo

O Poeta que Voa

Sexta na Usina: Poetas da Rede: DrMagdiel Molina Montalvo:


 

Título:"Reservado"

¡Acéchenla!

un fetiche se redime en ella

una donariosa,

una disoluta artífice, no sé.

¡Créenla!

sobre el reverso del tálamo

o sobre el escarseo conubano de sus faros.

¡Créenla!

sobre su cabellera fragosa y sus cadejos,

sobre la boca que maúlla y su novísima

laguna nívea.

¡Créenla!

en el tupido gorjeo de sus corolas

cuando se escurren facciosa por su fárfara

y se imaginan otras oscuridades

de indecentes vuelos.

Créenla en la bujia de su cadalso

con sus violentas sacudidas

y agitados temblores

en púlpitos herejes de profecías

y entre vitrales concatendos al viso

explosivo de sus colores.

¡Acéchenla!

una efigie cohabita en ella

con inflexiones de sirgas

en el festejo bebido de una melodía

cuando se iluminan sus proscrita piernas.

¡Acéchenla!

y vean el agazajo de su erotismo,

cuando se desvistes la gloria y su caos

y rebusca con sus dedos

cada acantilado que le habita

y deposita allí todo su desenfreno.

Sientan la lluvia de su boca

cayendo sobre sus ebrias aréolas,

con su mañana de leche y sembradio

expurgando las encarnadas raíces

y sus destellos.

Pides y lloras una mirada

y se te escucha ávida

en dónde retozan las manos

y tu oráculo clama un flameante universo.

Y siento qué crece mi horizonte

siento qué se rasga mi piel

por tan encarnizado aire,

y voy al encuentro de su lengua

con sus fragosos caminos,

a sentir como te frotas la lámpara

con afrodisíacas fragancias,

y a mirar como te muerdes los labios

y tu dichosa sonrisa de fabricados horrores.

Me ruega que libere su espalda de su juicio

que anochezca en todas sus oscuridades

pero solo me permite observar

cada delirante pose sobre cada estacion.

Mírame cuando danzo con el "Part time love"

un blues seducido,

mírame, me vuelves a exclamar

¡mírame! y me grita

y oigo las métricas de su orgasmo,

¡mirame!

y un quejido rompe mis brazos

hasta desgastar mi diluvio

y siento su olor que llega demente a mi cerebro

a través de un fogoso cristal rebuscado

en donde mi vista alucina

cada una de tus tramas,

"Part time love"

"Part time love"

se escucha a Luther Allison,

y te levantas aún dentro de un río lúdico

cierras las cortinas de mis ojos

y con un beso me haces terminar la noche.

Autor: DrMagdiel Molina Montalvo.

Derecho de autor.

País: Cuba.

Género: Poesía eróticas

Sexta na Usina: Poetisas da Rede: Anselmo Cruz:


 

Tema: "Fale sobre meu amor, cigana!"

Autor: Anselmo Cruz

27/10/21

Fale sobre meu amor, cigana!

Tem horas que tenho que ter muita força pela falta que sinto de você estar longe,

Aí busco a renovação do meu ser para suportar sua ausência.

Vendo que a vida é sim para ser, vivida por duas vidas e o que vale a vida se a vida da minha vida se envolveu com outra vida.

Quantas possibilidades temos de nos renovar para saber que o nosso amor tem que ir para podermos nos encontrar com o nosso interior, e ter a compreensão do Amor.

Sabendo absorver tudo para que ele seja feliz.

Se for para ser dessa forma sempre estarei com a maior força do meu ser para não interferir na  caminhada de ninguém, sempre seguindo os meus princípios que fiz um propósito de eu ser Amor e levar o Amor.

Autor: Anselmo Cruz

Direitos autorais reservados

pela Lei 9.610/98

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Elías Franklin Leiva Castañeda:


 

DE NUEVO

De nuevo con tus besos de rosa,

con tus pétalos que dan miel,

que provocan tus versos bellos,

con sabor a yerbabuena y anís;

mirando tus ojos lejanos y fríos,

que se calientan con pensamientos,

de campos floridos y aguas de mar,

de nubes que semejan muñecas lindas;

de nuevo buscando en tu memoria,

la razón de mi vida junto a tí,

eres el suspiro callado del alba,

que llega a mi alma como nota rota,

paseando por los lejanos desiertos;

de nuevo como en antaño lejano,

mirándonos con rayos de fuego,

quedándonos con el amor ardiente,

dentro de esa pasión que se agiganta con dulzor;

de nuevo como hemos soñado siempre,

para no perdemos en la nada de los días,

para no parecer llantos en la oscuridad,

que se pierden en mi corazón lacerado;

de nuevo y con razón para mi canto,

que repite el eco de tus suspiros,

cual lágrimas de una virgen en flor,

a punto de alzar el vuelo entre risas y sollozos.

 Elías Franklin Leiva Castañeda

 Derechos reservados del Autor

 Perú 2021

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Deolindo Checcucci:


 

Era um vez

Um lilás

Que não

Me deixava

Seguia a mim

Todo dia

E eu gostava

Agora, o lilás

Comigo está

Alegrando meu dia

Alegrando minh'alma

Ele tem vários tons

Gosto de todos

O lilás para mim

É como a pessoa

Amada

Deolindo Checcucci. -  Poema para o lilás amado - 28 de outubro de 2021

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Wilson de Oliveira Jasa:


 

BELA RAINHA

Amo uma Bela Rainha,

com certeza ela nem sabe;

não é sonho que se acabe,

sei que jamais será minha.

Ela é bela e perfumada,

e por mim é muito amada;

e está na casa vizinha.

Olho da minha janela,

e ela nem olha pra mim;

pois está noutro Jardim,

essa Rosa tão singela.

Fico olhando com carinho,

e está no Jardim vizinho,

essa Rosa que é tão bela.

Essa Rosa é Rosa-Flor,

e que traz Inspiração,

para este Meu Coração,

que é feito de muito Amor.

Essa perfumada Rosa,

que é tão bela e tão cheirosa,

para mim tem seu valor.

(Cantiga de Amor, de Curta Medida)

(28-10-2021) (Wilson de Oliveira Jasa)