domingo, 12 de maio de 2019

Pensamento do Dia:

O único proposito da vida, é viver” Agora a escolha de ser ou não feliz, é exclusivamente sua.



Esta e mais de 90 outras estão nesta obra.
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Domingo Na usina: Biografias: Regina Navarro Lins:



(Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1948) é uma psicanalista e escritora brasileira. Também é palestrante em assuntos como relacionamentos afetivos e sexualidade.[1]

Autora de onze livros sobre relacionamento amoroso e sexual, entre eles o best seller A Cama na Varanda, com mais de 50 mil cópias vendidas.[2] Exerce ampla atuação na mídia, como colunista (blog no portal UOL, coluna semanal no jornal O Dia-RJ)[3] cronista (na rádio Metrópole (Salvador) e consultora (no Programa Amor & Sexo, Rede Globo).[3] [4] Realiza palestras em todo o Brasil[5] e trabalha no consultório particular com terapia individual e de casal.

Foi professora da cadeira de Psicologia e Comunicação, do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio,[5] quando criou a cadeira de Dinâmica de Grupo.[carece de fontes]

Tem dois filhos de dois casamentos anteriores e uma neta e, desde 2000, é casada com o romancista e dramaturgo Flávio Braga.[2] [6]

Livros publicados
O Livro do Amor, em dois volumes (Volume 1: Da Pré-História à Renascença; Volume 2: Do Iluminismo à Atualidade), Editora Best Seller, 2012
Se eu fosse você... – Uma reflexão sobre as experiências amorosas, Editora Best Seller, 2010
A Cama na Rede – O que os brasileiros pensam sobre amor e sexo, Editora Best Seller, 2010
Amor a três (com Flávio Braga), Editora Best Seller, 2008
A cama na varanda - Arejando nossas ideias a respeito de amor e sexo. (Versão revista e ampliada), Editora Best Seller, 2007
Fidelidade obrigatória e outras deslealdades (com Flávio Braga), Editora Best Seller, 2007
Separação, com Flávio Braga, Editora Best Seller, 2006
O Sexo no Casamento (com Flávio Braga), Editora Best Seller, 2006
O Livro de Ouro do Sexo (com Flávio Braga), Ediouro, 2005
Conversas na varanda, Editora Rocco, 1999
Na cabeceira da Cama, Editora Rocco, 1998
A cama na varanda - Arejando nossas ideias a respeito de amor e sexo, Editora Rocco, 1997
Influência das suas ideias[editar | editar código-fonte]
O grupo libertário gaúcho Rede Relações Livres, cujo principal objetivo é discutir alternativas ao casamento monogâmico, utiliza as ideias de Regina Navarro Lins como referência teórica.[7] A psicanalista participou do encontro anual "Universo Livre" promovido pelo grupo em novembro de 2012.

A cantora e compositora Marisa Monte afirmou que a canção "Amar Alguém", gravada no disco O Que Você Quer Saber de Verdade (2011), foi influenciada pela visão de mundo da psicanalista, sobretudo os versos "Amar alguém só pode fazer bem/ Seja só uma pessoa ou um harém".[8]

O programa de televisão Amor & Sexo, exibido pela Rede Globo, é outro exemplo da penetração das ideias de Regina Navarro Lins. Desde que se tornou jurada e consultora da atração, em 2012, a psicanalista vem fazendo reflexões raramente vistas na TV aberta. No programa exibido em 19 de dezembro de 2012,[9] a apresentadora Fernanda Lima colocou em debate o impacto dos contos de fada no imaginário infantil. A psicanalista afirmou que histórias como Cinderela, Branca de Neve e A Bela Adormecida passam às crianças a mensagem subliminar de que as mulheres são impotentes e que só podem melhorar de vida se forem salvas por um homem.

A ideia causou celeuma entre os convidados do programa (os atores Flávia Alessandra, Eliane Giardini, Camila Morgado, Otaviano Costa e José Loretto). No final do debate, Fernanda Lima resumiu a questão com um ponto de vista próximo ao de Regina Navarro Lins: para a apresentadora, existe, sim, uma mensagem subliminar nos contos de fada. Por conta disso, muitas mulheres ficam "esperando o príncipe encantado... que não vai chegar", concluiu.

Atuação no rádio[editar | editar código-fonte]
Durante dois anos e meio (1996 a 1998), apresentou o programa "SexCidade", na Rádio Cidade FM, do Rio de Janeiro, o primeiro do gênero a debater questões sexuais e amorosas com a participação dos ouvintes.

Entre 2007 e 2008, participou dos programas "Afrodisíaco", da rádio BH FM, de Belo Horizonte, e "Show da Manhã", da rádio 98, do Rio de Janeiro. Em 2012, manteve um quadro semanal no programa "Hora do Blush" da Rádio SulAmérica Paradiso FM, do Rio de Janeiro.  Atualmente, apresenta uma crônica semanal na Rádio Metrópole, de Salvador.

Referências
Ir para cima ↑ Regina Navarro Lins Grupo Editorial Record. Visitado em 24/12/2013.
↑ Ir para: a b A psicanalista bate na mesma tecla há mais de duas décadas: amor é uma coisa, sexo é outra Revista TPM (17/11/2009). Visitado em 24/12/2013.
↑ Ir para: a b Sexóloga Regina Navarro Lins entra para o júri permanente de 'Amor & Sexo' (13/09/2012). Visitado em 20/12/2013.
Ir para cima ↑ Amor & Sexo: Fernanda Lima conta novidades da temporada 2013 redeglobo.globo.com (16/09/2013). Visitado em 20/12/2013.
↑ Ir para: a b Escritora discute amor e sexo em palestra a ser realizada em Teresina puc-rio.br. Visitado em 20/12/2013.
Ir para cima ↑ (09-06-2011) "Como fazer o amor crescer". Revista Cláudia. Visitado em 20/12/2013.
Ir para cima ↑ Gustavo Cunha (10/07/2013). Textos sobre a Rede Relações Livres. Visitado em 16/01/2014.
Ir para cima ↑ Luiza Maia (08/01/2013). Entrevista: Marisa Monte, o tricô e o Livro do Amor Diário de Pernambuco. Visitado em 08/01/2014.
Ir para cima ↑ [1]Vídeo do programa "Amor & Sexo" - 19/12/2012.

fonte de origem:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Regina_Navarro_Lins 

Domingo Na Usina: Biografias: AVA DELLAIRA:



É formada pela Universidade de Chicago e mestre pela Iowa Writers’ Workshop. Ela cresceu em Albuquerque, no Novo México, onde passou incontáveis tardes de verão fazendo poções mágicas, lutando contra bruxas más e se divertindo com outras brincadeiras inventadas, que provavelmente contribuíram para que se tornasse uma contadora de histórias. Atualmente vive em Santa Monica, na Califórnia, onde trabalha na indústria cinematográfica e escreve seu segundo romance.
www.avadellaira.com 
www.avadellaira.com

Domingo Na Usina: Biografias:Mary Shelley:




(1797-1851) foi uma escritora inglesa. Sua obra mais famosa foi “Frankestein": ou o Moderno Prometeu" (1818), novela gótica que inspirou a arte cinematográfica.

Mary Wollstonecraft Shelley nasceu em Londres. Filha do filósofo William Godwin e da escritora Mary Wollstonecraft. Foi casada com o poeta Percy Bysshe, cuja esposa anterior, cometeu suicídio.

Em 1818, em Genebra, onde o casal poeta Percy Bysshe e Mary Shelley passavam férias, foi concebida a obra mais famosa de Mary Shelley, “Frankestein : ou o Moderno Prometeu" .

“Frankestein” é a estória de um jovem de 17 anos chamado Victor Frankenstein. Estudante de ciências naturais, ele construiu um monstro em seu laboratório. Depois de criado, o monstro encontra dificuldades para viver com os humanos. Numa fuga, ela mata o irmão de seu criador Victor, e o monstro incrimina a empregada Justine. O Frankestein exige que Victor crie uma criatura do sexo feminino para acompanhá-lo, caso contrário, provocaria acontecimentos desastrosos. O romance é considerado um clássico do estilo gótico romântico, que influenciou muitos escritores do século XX.

Shelley também escreveu novelas que fizeram algum sucesso na época: “Valperga” (1823), “The Fortunes of Perkin Warbeck” (1830), “The Last Man” (1826), e as novelas “Lodore” (1835) e “Falkner “ (1837), essa, escrita já no fim de sua vida.

Mary Shelley morreu vítima de problemas cerebrais, com 53 anos.

fonte de origem:
http://www.e-biografias.net/mary_shelley/

Domingo Na Usina: Biografias:Artur Jaceguai:




(Artur Silveira de Mota, Barão de Jaceguai), almirante e historiador, nasceu em São Paulo, SP, em 26 de maio de 1843, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 6 de junho de 1914.

Filho do Conselheiro José Inácio Silveira da Mota, fez os estudos iniciais no Colégio Vitória e, aos 15 anos, era aspirante a guarda-marinha na Escola Naval do Rio de Janeiro, concluindo o curso em 1860. Por essa época o futuro almirante esteve bem próximo de deixar a carreira: o conselheiro Silveira da Mota, impressionado com a catástrofe que destruíra a corveta Isabel, na qual perecera toda uma turma de guardas-marinhas, solicitou ao Ministro da Guerra, Conselheiro Rego Barros, que seu filho fosse transferido para as fileiras do Exército. Mas a essa ideia se opôs o guarda-marinha Artur Silveira da Mota, cuja paixão pela vida do mar era verdadeira e profunda.

Em 1861, fez a primeira viagem de instrução, a bordo da corveta Baiana, sob as ordens do Capitão-de-mar-e-guerra José Maria Rodrigues. Visitou, nessa ocasião, a Inglaterra, a França, a Espanha, a costa da África e os Estados Unidos. Em 1862, foi promovido a Segundo-tenente, sendo nomeado instrutor de hidrografia da turma de guardas-marinhas, que fazia sua viagem de instrução de longo curso a bordo da fragata Constituição. A seguir, foi promovido ao posto de Primeiro-tenente.

Em 20 de fevereiro de 1865, seguiu para o Prata, a fim de se incorporar à esquadra que ia iniciar as operações contra Francisco Solano Lopez. Em 27 de março era nomeado secretário e ajudante-de-ordens do Almirante Tamandaré, comandante-em-chefe das forças navais brasileiras em operações de guerra no Rio da Prata, que, ao findar o período naquele posto, propôs a promoção do seu ajudante a Capitão-tenente. Jaceguai obteve, nessa ocasião, o grau de Conselheiro do Cruzeiro. Enviou-o o Marquês de Caxias ao Rio, em missão reservada e especial junto ao Imperador. Jaceguai desincumbiu-se com discrição e, ao regressar ao Prata, foi nomeado comandante do encouraçado Barroso. Tomou parte destacada na batalha de Curupaiti. A confiança de Caxias e de Inhaúma deu-lhe comissões das mais arriscadas e difíceis. Numa delas, em Humaitá, Jaceguai realiza o grande feito de sua vida, num lance maravilhoso, forçando a passagem perigosíssima do rio, sob o fogo incansável dos canhões paraguaios.

Ao findar a Guerra do Paraguai, tinha ele 26 anos e já era Capitão-de-mar-e-guerra. Foi nomeado comandante do navio Niterói, então o maior navio da esquadra brasileira, e partiu para uma viagem de instrução de longo curso, comandando os guardas-marinhas e oficiais, pela costa norte do Brasil.

Estudioso das questões navais, Jaceguai preocupou-se com o sistema a adotar na esquadra brasileira. Era partidário do sistema Armstrong, que se opunha ao Whitworth, e, em conferências públicas, algumas das quais com a presença de D. Pedro II, defendeu o seu ponto de vista. Feitas experiências sobre o assunto, de acordo com as indicações de Jaceguai, a Marinha brasileira passou a usar o sistema Armstrong.

Deixando a fragata Niterói, Jaceguai foi comandar uma esquadra incumbida de fazer levantamento hidrográfico no estuário do Prata. A seguir, foi nomeado adido naval junto às legações brasileiras em todas as cortes europeias, recebendo o encargo particular de estudar a organização naval desses países. Em dezembro de 1878, foi promovido ao posto de chefe-de-divisão e, no ano seguinte, nomeado enviado extraordinário e ministro plenipotenciário em missão especial na China. Seguiu a bordo da corveta Vital de Oliveira. Ao voltar, foi escolhido para remodelar o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. Em 1882, foi promovido a Chefe-de-esquadra, posto que corresponde a Vice-almirante, e recebeu o título de Barão de Jaceguai.

Em 1887, pediu reforma, ato que provocou veementes apelos de seus camaradas de classe e de seus amigos. Afastado da vida ativa, não se desligou de todo da profissão que tanto amava. Em 1897, foi nomeado diretor da Biblioteca da Marinha, Museu e Arquivo, e para redator da Revista Marítima Brasileira. Em 1900 foi nomeado diretor da Escola Naval, onde realizou um grande programa de administração.

Jaceguai relutou em se candidatar à Academia. Incentivado por Joaquim Nabuco, dentro da ideia de que a Academia deveria representar, nos seus quadros, toda a vida mental brasileira e não apenas os aspectos da atividade literária nacional. Em carta a Machado de Assis, Joaquim Nabuco indagava: “Não compreendo que ele que não tem medo de passar Humaitá o tenha de atravessar a praia da Lapa”, sede então da Academia. No discurso de posse, Artur Jaceguai deixou de fazer o elogio do antecessor, Teixeira de Melo, alegando “não haver conhecido o homem nem a sua obra”. Goulart de Andrade, que o sucedeu na Academia, acreditava ter encontrado outra explicação para esse silêncio: é que nas Efemérides nacionais, ao relatar a passagem de Humaitá pela esquadra brasileira, Teixeira de Melo citou o nome do comandante da divisão, Delfim Carlos de Carvalho, depois Barão da Passagem, omitindo o do comandante do Barroso, Artur Silveira da Mota.


Segundo ocupante da cadeira 6, foi eleito em 28 de setembro de 1907, na sucessão de Teixeira de Melo, e recebido pelo acadêmico Afonso Arinos em 9 de novembro de 1907.

fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias:Júlia Lopes de Almeida:


Júlia Valentim da Silveira Lopes de Almeida (Rio de Janeiro24 de setembro de 1862 — Rio de Janeiro, 30 de maio de 1934) foi uma escritora e abolicionista brasileira.
Filha do Dr. Valentim José da Silveira Lopes, professor e médico, mais tarde Visconde de São Valentim, e de D. Adelina Pereira Lopes, foi casada com Felinto de Almeida, poeta português, e mãe dos também escritores Afonso Lopes de Almeida, Albano Lopes de Almeida e Margarida Lopes de Almeida.
Viveu parte da infância em Campinas, S.P. Onde estreou sua carreira de escritora, 1881, escrevendo na Gazeta de Campinas. Desde cedo mostrou forte inclinação pelas letras, embora no seu tempo de moça não fosse de bom-tom nem do agrado dos pais, uma mulher dedicar-se à literatura.
Numa entrevista concedida a João do Rio entre 1904 e 1905, confessou que adorava fazer versos, mas os fazia às escondidas. Em 28/11/1887 casou-se com um jovem escritor português, Filinto de Almeida, à época diretor da revista A Semana, editada no Rio de Janeiro, que recebeu a colaboração sistemática de Dona Júlia por vários anos. Também colaborou na revista Brasil-Portugal1 (1899-1914).
Sua produção literária foi vasta, mais de 40 volumes abrangendo romances, contos, literatura infantil, teatro, jornalismo, crônicas e obras didáticas. Em sua coluna no jornal O País, durante mais de 30 anos, discutiu variados assuntos e fez diversas campanhas em defesa da mulher.
Foi presidenta honorária da Legião da Mulher Brasileira, sociedade criada em 1919; e participou das reuniões de formação da Academia Brasileira de Letras, da qual ficou excluída por ser do sexo feminino.
Sua coletânea de contos Ânsia Eterna, 1903, sofreu influência de Guy de Maupassant e uma das suas crônicas veio a inspirar Artur Azevedo ao escrever a peça O dote. Em colaboração com Felinto de Almeida, seu marido, escreveu, em folhetim do Jornal do Commercio seu último romance A casa verde, 1932, vindo a falecer dois anos depois, 30/05/1934, na cidade do Rio de Jane6iro.

Romances:

  • A Família Medeiros
  • Memórias de Marta
  • A Viúva Simões
  • A Falência
  • Cruel Amor
  • A Intrusa
  • A Silveirinha
  • A Casa Verde (com Felinto de Almeida)
  • Pássaro Tonto
  • O Funil do Diabo

Novelas e contos:

  • Traços e Iluminuras
  • Ânsia Eterna
  • Era uma vez…
  • A Isca (quatro novelas)
  • A caolha

Teatro:

  • A Herança (um ato)
  • Quem Não Perdoa (três atos)
  • Nos Jardins de Saul (um ato)
  • Doidos de Amor (um ato)

Diversos:

  • Livro das Noivas
  • Livro das Donas e Donzelas
  • Correio da Roça
  • Jardim Florido
  • Jornadas no Meu País
  • Eles e Elas
  • Oração a Santa Dorotéia
  • Maternidade (obra pacifista)
  • Brasil (conferência)

Escolares:


Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlia_Lopes_de_Almeida

Domingo Na Usina: Biografias:Teixeira de Melo:



(José Alexandre Teixeira de Melo), médico, jornalista, historiador e poeta, nasceu em Campos, RJ, em 28 de agosto de 1833, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 10 de abril de 1907. Foi o fundador da cadeira n. 6 da Academia Brasileira de Letras, escolhendo como patrono o poeta Casimiro de Abreu, de quem fora amigo. Foi substituído pelo Almirante Jaceguai, que não lhe fez o elogio, porque, como declarou, lhe desconhecia a obra.

Era filho de José Alexandre Teixeira de Melo e de Eugênia Maria da Conceição Torres. Fez o curso de Humanidades no Seminário São José e formou-se pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde defendeu tese em 25 de novembro de 1859. Fixou residência em Campos, onde exerceu a clínica e colaborou em jornais, até 1875, quando se transferiu para o Rio do Janeiro. Como jornalista, assinava artigos com seu nome e com o pseudônimo Anódino. Durante a fase acadêmica foi membro de diversas organizações literárias e escreveu Sombras e sonhos, publicado em 1858. Em 1876 foi nomeado chefe da Seção de Manuscritos da Biblioteca Nacional, passando, mais tarde, para a Seção de Impressos e, finalmente, assumindo a direção da Biblioteca, em 1895. Exerceu o cargo até 1900, quando se aposentou. Viajou pela Europa durante 1892 e 1893.

Pesquisador incansável, dedicou-se a assuntos de história pátria, pesquisando, nos arquivos de manuscritos, os documentos que deviam pleitear os direitos do Brasil a territórios contestados, servindo de base à argumentação de Joaquim Nabuco e Rio Branco. Publicou diversos trabalhos de valor, como as Efemérides nacionais e Limites do Brasil com a Confederação Argentina. Colaborou nos Anais da Biblioteca Nacional, na Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, na Gazeta Literária e em outras publicações.


Como poeta, Teixeira de Melo pertenceu à geração romântica de Casimiro de Abreu, Luís Delfino e Luís Guimarães. No prefácio às suas Poesias (1914), Sílvio Romero o qualifica como “um lirista de primeira ordem no Brasil”, que se distingue por “certa singularidade, certa elevação graciosa e delicada das frases”, além da completa correção da língua e da forma métrica, características que o tornam um precursor do Parnasianismo.  

fonte de origem: