quinta-feira, 7 de julho de 2022

Sexta na Usina: Poetas da Rede: WILSON DE OLIVEIRA JASA:


 

WILSON DE OLIVEIRA JASA (04-07-2022)

A MISSÃO DE NÓS OS POETAS

Com tanta dor

que já tem no mundo;

com pesadelos

e desamor;

o que o mundo

mais necessita,

é de quem fale

e transmita Amor!

A Missão de nós os Poetas;

é ser o Bálsamo

na dor;

levar Encanto

e Beleza,

e o Perfume da Flor!

A dor também

nós sentimos;

mas nosso Amor

é mais Forte;

portanto faço estes Versos,

para servir de suporte.

O Amor é lindo

bem sei;

mas tem quem nunca

o sentiu;

e deixo aqui

nestes Versos,

a nova Luz

que surgiu;

para que os Corações,

possam viver e sentir;

as boas emoções do Amor,

e então poder ser Feliz!

(18-10-2019) (Poema Livre)

(Wilson de Oliveira Jasa)

(imagem da internet)

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Lucio M.Varanda:


 

" POR CORAÇÕES MAIS HUMANOS"

Aut:Lucio M.Varanda

Nascemos do amor

Nascemos para amar

Pra que pegar atalhos

E do bem desviar.

Sem ódio,sem rancor

Fazer o bem sem ver a quem

Há mais alegria em dar  que receber

Ensinou-nos alguém.

Ao invés de trevas

Sejamos luzes

Ao invés de espinhos

sejamos flores.

Por um mundo melhor

Por corações mais humanos

Amemos-nos uns aos outros

Como Cristo nos amou....E ama.

Sexta na Usina; Poetas da Rede: Héctor Vargas Montanha:


 

TÍTULO.

A COR DA ALMA.

Héctor Vargas Montanha

Chile

DD. RR.

05/07/2022

De que cor, será o azul lá no céu,

Quando tudo no meu cérebro acaba de desligar? ,

De que memórias viverá o meu firmamento,

se eu não tiver os conceitos da vida terrena?.

De que amor será meu amor, no silêncio,

quando todos os meus afetos mergulham em paz? ,

De que entes mais queridos eu vou desfrutar da sua companhia,

lá em baixo ou lá em cima onde reina a irmandade?.

De que cor, será a cor da saudade,

dos sóis, das almas, em seu voo singular? ,

De que trêmula neurônica ressuscita minha pessoa,

ou adormece nas sombras, esperando acordar?.

De que cor, será o adeus ou despedida,

quando chegar aquele dia que começamos a voar? ,

Em que mão eu seguro firmemente?

e eu enfrento a morte,

com humanidade tranquila?. - Sim.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Antônio de Lima Vieira:



 Meu eu em melancolia.

Minha saudade tem nome,

endereço, sobrenome...até uma cara!

Tem o cheiro das flores,

um ar de primavera,

um semblante delicado,

tem silêncio profundo,

como um livro de deleitos, segredos e mistérios...um detalhe para apreciar.

Minha saudade tem cheiro de terra molhada,

o véu dos luar,

brilhar como os raios do sol,

tem a voz emponderada ,macia,

expressa amor !

Sabe ser e tocar uma alma Humana.

Minha saudade tens uma janela para apreciar as estrelas,

verseja às belezas da fé,

carrega em se a bondade,

aprecia ,estudar os  porquês da vida,

tende curiosidade ,busca ...vive a intensidade da vida.

Minha saudade é poesia,

um verbo de intensas conjugações,

tem características de perfeição,

vêm de romaces, castelos,trono...enredos!

Cabe a dois,

desbrava esse tal de amor.

Minha saudade é sentimentos e emoções,

veses perde meio à razão,

vêm de grandes estilhaços,

sobrevive meio às artes,

uma águia altaneira,

voa sempre sentido a mais alta montanha,

tem em se uma liberdade.

Encontro eu nessas asas ,

de então um dia viver e ver o que é liberdade, sem às utopias de mim traçadas.

Antônio de Lima Vieira.

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Ricardo Melo:


 

Sensato

Menina!

Com dignidade e respeito á todos os poetas desse imenso universo, ouso em lhe dizer:

Mesmo que eu escreva a melhor composição.

Mesmo que eu sonhe com o melhor poema.

Mesmo que eu arquitete a melhor poesia mesmo que eu leia, o mais lindo romance.

Mesmo que eu busque, a palavra ou a frase mais correta.

Mesmo que eu me considere um gênio..

Nada,

Nada disso explicará o que eu sinto por você.

Eu luto diariamente com isso.

Algo estranho exige muitas forças de mim.

A medicina está aí.

A ciência, está aí...

Derrubar essa força ou essa carência, impossível...

Vivo na ousadia vinte quatro horas por dia.

Quando eu tiver certeza do que carrego comigo, eu te falo.

Uns, me chamam de louco.

Outros, de louco e mais um pouco.

O quê é verdadeiro, talvez possa ser uma doença.

E o que mais me chama a atenção,

É quê eu desfruto de tudo isso com muito gosto.

Um gosto gostoso de pensar em você.

Um gosto gostoso de escrever tentando descobrir o que você tem e o que tenho por você..

Um dia desses, estava eu sorrindo sozinho.

Muitos presenciaram e me chamaram de bobo alegre.. É, quem sabe..

Pelo menos eu tenho um motivo para sorrir...você..

Fui até fazer alguns exames clínicos e no resultado estava escrito assim:

---Você é um ser muito sensível e muito apaixonado...

Achei muito sensato...

Ricardo Melo

O Poeta que Voa

Sexta na Usina: Poetas da Rede: António Alves:


 

Autor: António Alves

Data: 06 07 2022

País: Portugal

Acabe a pobreza 

A pobreza vive na alma de quem não sente, olhos vendados , o brilho conduzindo à matéria, clama o cego vidente pobres de espírito vazio, na alma condenam a humanidade à escassez de alimento.

Somente o saciar  prende à escravatura imposta o viver longe do seu ser, sendo quem não são, não sendo coisa nenhuma, afastada criação nata,

se mata o menino na alma de estômago vazio.

Produção em massa por máquinas já criadas, na humanidade enaltecida há tudo para todos,

bastaria crer e crer que a felicidade dos homens é

hirta na partilha, no caminho trilhado em desígnio.

Olha o mundo com olhos de ver e verás viver fora da divina forma humana , o que te excede partilha, enaltece a alegria no teu peito, pondo a jeito novo modo de ser, renascido  homem, do novo mundo.

PORTUGAL 2022. 

Todos os Direitos de Autor reservados nos termos da Lei 50/2004 

de 24 de Agosto e 2ª versão (a mais recente) Lei nº 49/2015 de 05/06

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Adalberto Silva:



 Somente você...

Encantando o meu olhar

Mulher linda e charmosa

Eterna flor rara

Com um beijo....fica arrepiada

Corpo sedutor

Meu desejo profundo

Te quero demais

O teu sorriso é um refúgio

A tua alma é leve e transparente

Somos conduzidos rumo à felicidade

Onde o nosso amor predomina !

Adalberto Silva

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Vinícius Pereira Martins:


 

Poesia: Diga-me o que fazer

Diga-me o que fazer ...

Quando a vida está cheia de decepções

Um repleto emaranhado de frustrações

Para muito coisa  não se enxerga sentido

O cerne do viver fora deveras corrompido

Diga- me o que fazer...

Diante  de uma sociedade mascarada

Cuja estrutura essencial fora quebrada

Existência corroída pelo superficialismo

Destruição em massa pelo materialismo

Diga-me o que fazer ...

Com nosso lado humano extraído

Somos incapazes de levantar o caído

Com o nosso ego deveras inflado

Com o excesso de ódio que fora instalado

Diaga-me o que fazer ...

Com essa maldade toda que nos permeia

A indiferença é o prato principal da seia

O sucesso se resume  a nossa conquista

Só para enaltecer  nosso lado egoísta

Diga-me o que fazer ....

Para resgatar em nós a pureza da criança

Acabar de vez com toda essa lambança

Para eliminar toneladas de sofrimento

Retroceder e desfazer tal miserável evento

Por favor!!!!

Diga-me o que fazer !!!!

Por: Vinícius Pereira Martins

 

Sexta na Usina: Poetas da Rede: Deolindo Checcucci:



 No silêncio da noite

       Encanta a magia

Fala o coração

        No silêncio da noite

Os sonhos que foram

         E os que virão

No silêncio da noite

          A paz

A harmonia

Deolindo Checcucci  -  Poema para o silêncio da noite - 7 de julho de 2023