domingo, 2 de junho de 2019

Domingo Na Usina:Biografias:Alcântara Machado:

Escritor brasileiro
Alcântara Machado (1901-1935) foi escritor brasileiro. Um dos mais importantes escritores do primeiro tempo modernista. O mundo do imigrante italiano e seus esforços de integração a São Paulo deram a Alcântara Machado, modernista de primeira hora, a temática e o estilo no qual ele escreveu seus contos.
Alcântara Machado (1901-1935) nasceu em São Paulo, no dia 25 de maio de 1901. Formou-se em direito em 1924. Começou ainda estudante a trabalhar como jornalista. Após uma temporada na Europa, impregnou-se das idéias de vanguarda e assumiu ostensiva posição de combate pela renovação literária, ao lado de Oswald de Andrade.
Uma viagem à Europa, em 1925, inspirou-lhe o livro de estréia literária, "Pathé Baby", publicado em 1926, com prefácio de Oswald de Andrade. Um ano depois, junto com Paulo Prado, fundou a revista Terra Roxa e Outras Terras. Em 1928, com a publicação do conto "Brás, Bexiga e Barra Funda", se tornaria lembrado como expoente do gênero. O segundo livro de contos, "Laranja da China", foi publicado em 1929.
Em 1929, uniu-se a Oswald de Andrade, para fundar a Revista de Antropofagia. Em 1931, com Mário de Andrade, dirigiu a Revista Hora. Pesquisador de História, escreveu alguns estudos, entre eles um sobre seu avó, Basílio Machado.
São Paulo sempre esteve no centro de seus interesses, daí o nome de sua mais importante obra, "Brás, Bexiga e Barra Funda", nome de bairros onde se radicaram os imigrantes italianos. Em sua obra ele tece uma imagem crítica, e por vezes apaixonada desses europeus que aportaram em São Paulo. Alcântara Machado não conheceu grande sucesso em vida, mas foi valorizado por gerações posteriores.
Antônio Castilho de Alcântara Machado d'Oliveira, morreu em São Paulo, no dia 14 de abril de 1935.
Obras de Alcântara Machado
Pathé Baby, romance, 1926
Brás, Bexiga e Barra Funda, contos, 1928
Laranja da China, contos, 1929
Maria Maria, romance, 1936, póstuma
Cavaquinho e Saxofone, ensaio, 1940, póstuma
Informações biográficas de Alcântara Machado:

Data do Nascimento: 25/05/1901
Data da Morte: 14/04/1935
Nasceu há 112 anos
Morreu aos 33 anos
Morreu há 78 anos

Domingo Na Usina: Os livros mais lidos do mundo:



1 - Crime e Castigo,de Dostoiévski/O romance que marca dez entre dez adolescentes.Publicado em 1866, conta a história de Raskolnikof,um sujeito atormentado que decide matar uma mulher, é surpreendido pelo acaso,tem de cometer outro crime e passa a viver torturado pela culpa.Todos os conflitos do ser humano estão sintetizados nos pensamentos dessa figura que seespreita sinistramente por São Petersburgo.Qual o limite da racionalização de um indivíduo?Até onde sua justificativa conceitual pode permitir um comportamento socialmente condenado?Depois deste livro,você nunca mais vai ter uma resposta definitiva para essas dúvidas.

2 - Dom Quixote,de Miguel de Cervantes/O pai de todos os romances.Dom Quixote leu demais as histórias heróicas de cavaleiros que enfrentavam tudo e todos em nome de uma paixão transcendental e decide se tornar um deles.Apanha no livro inteiro.Sempre acompanhado de seu leal e quase sádico Sancho Pança,enfrenta moinhos imaginários em uma Europa que já não existe. Publicado em duas partes,em 1605 e 1615,o livro estabeleceu um padrão de narrativa distanciada,não raro irônica,que todos os grandes romances seguiriam depois.Mas,deturpado de seu sentido original,ainda é visto como uma história de triunfo ou antitriunfo.Não:é uma conversa que está dentro de cada um de nós.

3 - A Comédia,de Dante Alighieri/Assim como Dom Quixote ,trata-se de uma sátira que os resumos convencionais costumam não acentuar.Mais tarde chamada de A Divina Comédia ,o livro escrito entre 1306 e 1321 por Dante é uma espécie de vingança contra sua cidade,Florença,cujos habitantes são distribuídos pelo inferno e purgatório; apenas alguns merecem o paraíso,especialmente a amada Beatriz e o guia do narrador,Virgílio,o autor de A Eneida .Normalmente exaltado por seu imaginário rico em precisão e sentimentos,o longo poema toscano também é inigualável em sua capacidade de unir o coloquial e o sofisticado,atingindo uma unidade complexa que raríssimos tradutores captam.

4 - Hamlet,de William Shakespeare/Quase tudo que Shakespeare (1564-1616)escreveu merece ser lido. Nenhum autor traduziu como ele as angústias do homem de qualquer época, confrontado entre a palavra e a justiça.Das peças mais famosas, Hamlet (1600 ou 1601) acaba sendo a escolhida por ser a mais filosófica, quase sem ação,sustentada em monólogos inesquecíveis.Mais enxuta que Rei Lear e mais regular que Macbeth, contém toda a ambigüidade da própria condição humana.Com provas tão fracas como o fantasma do pai que lhe aparece,Hamlet parte para se vingar do tio e,sobretudo,da mãe,contando com a falta de tato de sua amada Ofélia.E,ao contrário do que ocorre nas peças gregas,não há equilíbrio a restabelecer no final: apenas a imperfeição de qualquer verdade proferida pelo homem.

5- A Morte de Ivan Ilitch,de León Tolstói /Tolstói escreveu Guerra e Paz (1865-69)e Anna Karenina (1875-77),a maior história de guerra e a maior história de amor que o leitor já conheceu. Mas entre nesse mundo exclusivíssimo com A Morte de Ivan Ilitch ,um personagem que ninguém construiu igual no mesmo número de páginas. O pensamento de Tolstói,moralista,grandiloqüente,é de difícil assimilação pelo leitor moderno,mas a descrição do carreirista sem caráter Pedro Ivanovitch se faz nas dez páginas iniciais,nas quais nada,nenhum detalhe, é redundante.Em sua sede de aceitação social,incapaz de ter opinião própria,Ivanovitch leva uma vida covarde e representa o homem no que tem ao mesmo tempo de mais mesquinho e presunçoso:a crença de que não vai morrer.Sua vida é a própria morte.


6 - As Viagens de Gulliver,de Jonathan Swift/Nenhum escritor teve tão poucas papas na língua para descrever a pobreza moral humana do que Jonathan Swift. Ensaísta e panfletário brilhante,ele publica As Viagens de Gulliver em 1726 com a intenção de "envergonhar o mundo, mais do que diverti-lo".E,divertindo-o como poucos, ele põe a nu as pretensões humanas nas viagens de Gulliver a Liliput, Brobdingnag,Laputa e Glubdubdrib,com seus seres vaidosos, imediatistas,bitolados e falsos, sintetizados finalmente nos Yahoos, sujos e degredados e estranhamente semelhantes aos homens. Swift fundou a prosa inglesa moderna e seu livro é a demonstração de que o orgulho humano não é tão racional.

7 - A Odisséia,de Homero/Não há que escolher entre A Ilíada e A Odisséia :os dois livros devem ser lidos.primeiro é o maior poema sobre uma guerra,ao mesmo tempo épico e detalhista,um prodígio de fluência narrativa e invenção melódica. A Odisséia é uma multiplicação ainda maior de histórias dentro da mesma história,a grande viagem de retorno de Ulisses (Odisseu)para sua terra,interceptada por seres fascinantes e lugares surpreendentes,que testam a grande virtude do navegador:sua capacidade de não perder o bom senso no pico das crises,de não ser sugado pelo abismo dos sentidos e dos desejos.Se houvesse um só livro para ler,e esse livro fosse A Odisséia ,não poderíamos reclamar da literatura.

8 - Ulisses,de James Joyce/James Joyce era um sujeito tão excêntrico,tão excêntrico,que um dia teve uma idéia tão ambiciosa quanto óbvia:adaptar A Odisséia para nossa pobre vida cotidiana,sem heroísmos e mitologias,sem destinos grandiosos ou mesmo qualquer destino.E em 1992 ele publicou Ulisses, um relato que comprime em 24 horas de um perambular por Dublin os dez longos e atribulados anos que o Ulisses homérico gastou para voltar a Ítaca.Numa linguagem repleta de inovações,trocadilhos e cortes, perturbadoramente descontínua,entramos na cabeça de Stephen Dedalus, Leopold Bloom e Molly Bloom,três irlandeses aparentemente comuns. E de repente nos sentimos num mundo tão deslocado quanto o de Homero, como se o familiar e o estranho fossem um só.

9 - Em Busca do Tempo Perdido,de Marcel Proust/Publicado entre 1913 e 1927 em sete volumes,este é o maior romance do século, tanto no tamanho como na complexidade.Dezenas de personagens se cruzam em histórias de amor,ciúme e inveja,na França da Belle Époque,e a narrativa vai passando do detalhe ao painel e do painel ao detalhe sem fazer projeções definidas,num constante reajuste de tudo aquilo que nunca será perfeitamente ajustado.A grandeza do romance de Proust pode ser entendida na seguinte equação:há centenas de cenas e figuras memoráveis,mas,tal como um poema,não se pode resumir a história sem prejuízo dela mesma,tal o feitio das frases, modulação das vozes,a inteligência do texto.O micro e o macro nunca se relacionaram assim antes.

10 - As Flores do Mal,de Charles Baudelaire/ A poesia francesa e mundial,a arte e a própria vida nunca mais foram as mesmas depois que Charles Baudelaire escreveu As Flores do Mal, em 1857.Acusada de blasfêmia e obscenidade,a reunião de poemas sobre o tédio e a hipocrisia da vida humana é menos agressiva do que pode parecer.O segredo de Baudelaire,que lhe permitiu se apropriar do passado e preparar o futuro da literatura,foi juntar a eloqüência clássica com as dissonâncias e imprecisões que seriam marcas da modernidade. Numa mesma estrofe,ele vai do sussurro ao grito,do doce ao amargo,e cria uma experiência vital.Baudelaire também foi grande crítico de música e pintura,derrubando o mito de que o crítico é um criador frustrado.


11 - Ilusões Perdidas,de Honoré de Balzac/Personagens tão reais quanto coisas,suas relações com dinheiro,amor e status, a busca pela glória,o choque das gerações,a inveja e o ciúme – todos os sentimentos humanos são recriados por Balzac (1799-1850) neste romance inesquecível.Respire fundo antes de entrar;é aos poucos que Balzac vai acumulando cenas e observações que vão ganhando sutileza e profundidade,e a figura de Lucien de Rubempré,o talento provinciano e romântico que tenta se afirmar em Paris,ao mesmo tempo nos expõe suas fraquezas e mediocridades e nos causa empatia irreversível.


12 - O Vermelho e o Negro,de Stendhal/Ao lado de Ilusões Perdidas ,é o grande romance do século 19. Mas não se assuste com isso ou com o rótulo de "clássico"e suas mais de 500 páginas.Deixe o ritmo de Stendhal (1783-1842)conduzi-lo,e a recompensa virá no conhecimento de Julien Sorel,o pobre ambicioso que quer ascender socialmente numa Paris em convulsão,mas nunca é inteiramente "aceito"porque,dono de um objetivo só,não pertence a grupos e desconhece seus códigos.Como em todo grande romance,não sabemos de que lado ficar.


13 - Madame Bovary,de Gustave Flaubert/Depois de tantos romances sócio-psicológicos majestosos como os de Balzac e Stendhal,Flaubert (1821-80)veio criar uma nova forma de contar histórias.Em Madame Bovary ele se ateve ao enredo tradicional,uma historinha de adultério.Mas colocando a mulher como protagonista e pintando uma galeria de homens patéticos,cada um a seu estilo,Flaubert reverteu a retórica e forjou um estilo cuidadosamente despojado,que rejeita o "crescendo"e o detalhismo.Flaubert revolucionaria a prosa de ficção ao defender que cada história tem seu estilo e a jamais se repetir de um livro para outro.


14 - Tom Jones,de Henry Fielding/Depois da sátira moral de Jonathan Swift em Gulliver ,o romance inglês nunca mais seria o mesmo.Agudo e irônico como Swift,Fielding (1707-54)veio lhe retirar o moralismo e dar um alcance social em Tom Jones ,uma trama realista que envolve pela sensual seqüência de peripécias – amores,duelos,banquetes – comentadas pelo narrador falívele corajoso.A riqueza de personagens,especialmente da virtuosa Sofia,o Graal que Tom persegue,é acentuada pelo encadeamento das ações,em vez de atenuada em estereótipos.Um grande feito literário.


15 - Nicholas Nickleby,de Charles Dickens/Se Honoré de Balzac é o ápice da criação de personagens na Paris da primeira metade do século 19,Charles Dickens o é em Londres.Autor de numerosas histórias que passaram ao imaginário ocidental com uma força única,Dickens atingiu em Nicholas Nickleby (1839)uma energia que não se repetiria nas obras mais maduras e controladas,como David Copperfiel e Bleak House .Ninguém capturou o mundo social que envolve as crianças como Dickens,o impacto do abandono e dos maus-tratos e o sentimento de revolta que esse impacto vai deixar para sempre.


16 - Emma,de Jane Austen/No romance inglês do século 19 algumas mulheres despontaram com uma capacidade impressionante de observação sintética:Charlotte Brontë (Jane Eyre ),George Eliot (Middlemarch )e Jane Austen (1775-1817).Das três,Austen é aquilo que se acostumou a chamar de mais "feminina": suas mulheres parecem frágeis ou impotentes em boa parte do tempo,mas nos momentos cruciais revelam uma força de caráter e expressão que só se adivinhava em detalhes.Os costumes e suas motivações – sempre em torno de casamentos – são descritos com uma finura insubstituível.
Postado por Luciano:
Fonte:
http://zulu452.blogspot.com.br/2008/09/os-livros-mais-lidos-do-mundo.html

Domingo Na Usina: Biografias: Suzanne Marie Collins:



(Hartford, Connecticut, EUA, 10 de agosto de 1962) é uma escritora e roteirista de ficção científica e literatura infantojuvenil americana, conhecida pela trilogia The Hunger Games que virou filme sob título homónimo em 2012, com a continuação Catching Fire lançada em novembro de 2013 e ainda Mockingjay (Parte 1) lançada em novembro de 2014.

Biografia
Estudou na Escola do Alabama e tirou curso de drama e telecomunicações na Indiana University. Depois começou a trabalhar em programas infantis da Nickelodeon.[1]

Em 29 de novembro de 2012, Suzanne anunciou novo livro para 2013. O livro ilustrado Year of the Jungle é baseado no período em que o pai de Collins esteve na Guerra do Vietnã. A obra é a primeira desde Mockingjay, de 2010, do qual o último filme de Jogos Vorazes é baseado.[2] [3] [4] [5]

The Hunger Games, o primeiro livro da trilogia, foi lançado em 14 de setembro de 2008 seguido por Catching Fire ("Em Chamas", no Brasil e em Portugal), publicado em 1 setembro de 2009, e Mockingjay ("A Esperança", no Brasil e "A Revolta", em Portugal), publicado em 24 de agosto de 2010.[6]

The Hunger Games passou 135 semanas consecutivas a data na lista de bestsellers do New York Times desde a publicação em setembro de 2008, e também apareceu de forma consistente no EUA e em listas dos mais vendidos Publishers Weekly. Ele foi vendido em 56 territórios em 51 idiomas. Em 2010, Collins foi nomeada para a lista das 100 pessoas mais influentes pela revista Time, bem como os artistas Entertainment Weekly da lista Ano.

A Lionsgate divulgou uma adaptação cinematográfica de Jogos Vorazes em 23 de março de 2012, dirigido por Gary Ross, que também compartilhou crédito roteiro com Suzanne e Billy Ray. Ele quebrou vários recordes de bilheteria e se tornou a 14 ª maior bilheteria de lançamento na América do Norte de todos os tempos no seu caminho para a geração de quase US $ 700 milhões em bilheterias do mundo todo. Lionsgate liberou a continuação The Hunger Games: Catching Fire mundialmente em 22 de novembro de 2013 trazendo de volta as estrelas Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth, Woody Harrelson, Elizabeth Banks, Donald Sutherland, Stanley Tucci e Lenny Kravitz, juntamente com os novos membros do elenco Philip Seymour Hoffman, Sam Claflin, Jena Malone e Jeffrey Wright. O filme é dirigido por Francis Lawrence, a partir de um roteiro escrito por Simon Beaufoy e Michael DeBruyn.

Lionsgate vai lançar The Hunger Games: Mockingjay - Parte 1 em 21 de Novembro de 2014, com The Hunger Games: Mockingjay - Parte 2 em 20 de novembro de 2015, também dirigido por Lawrence. Todos os quatro filmes estão sendo produzidos por Nina Jacobson of Color Força e Jon Kilik.

Seus livros já venderam mais de 85 milhões de cópias no mundo todo.

Obras literárias:[editar | editar código-fonte]
As Crônicas do Subterrâneo
Gregor o Guerreiro da Superfície (Gregor The Overlander) (2003)
Gregor e a Segunda Profecia (Gregor and the Prophecy of Bane) (2004)
Gregor e a Profecia de Sangue (Gregor and the Curse of Warmbloods) (2005)
Gregor e as Marcas Secretas (Gregor and the Marks of Secret) (2006)
Gregor e o Código da Garra (Gregor and the Code of Claw) (2007)
Trilogia Jogos Vorazes
Jogos Vorazes (The Hunger Games)(2008)
Em Chamas (Catching Fire) (2009)
A Esperança (Mockingjay) (2010)
Outros livros
Fire Proof: Shelby Woo #11 (1999)
When Charlie McButton Lost Power (2005)
When Charlie McButton Gained Power (2009)
Year of the Jungle (2013)
Premiações[editar | editar código-fonte]
2011 - California Young Reader Medal[7]
2010 - Georgia Peach Book Awards for Teen Readers[8]
Publishers Weekly's Best Books of the Year: Children's Fiction[9]
American Library Association Top 10 Best Books For Young Adult Selection[10]
ALA Notable Children's Book[11]
2008 Cybils Awards|CYBIL Award--Fantasy and Science Fiction[12]
KIRKUS Best Young Adult Book of 2008[13]
Horn Book Fanfare[14]
School Library Journal Best Books of 2008[15]
Book List Editor's Choice, 2008[16]
NY Public Library 100 Titles for Reading and Sharing[17]
2004 NAIBA Children's Novel Award[18]

2006 ALSC Notable Children's Recording (audio version)[19].

fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias: MARJANE SATRAPI:



Nasceu em Rasht, no Irã, em 1969, e atualmente vive em Paris. Estudou no liceu francês de Teerã, onde passou a infância. Bisneta de um imperador do país, teve uma educação que combinou a tradição da cultura persa com valores ocidentais e de esquerda. Aos catorze anos, partiu para o exílio na Áustria, e depois retornou ao Irã a fim de estudar belas-artes. Estabelecida na França como autora e ilustradora, Marjane ainda voltou à narrativa de memórias no livro Frango com ameixas, baseado em relatos de seu avô. Em 2007, Persépolis foi transformado num longa-metragem de animação, que estreou no festival de Cannes.

fonte de origem:

Domingo Na Usina: Biografias: Rosa Montero:



(Madrid, 1951) Narrador e jornalista espanhol. Como uma criança que sofria de tuberculose, o que a obrigou a permanecer confinado em casa até nove. Em sua juventude, ele se matriculou na Faculdade de Artes e participou ativamente na atmosfera teatral Madrid da década de 1960, até que ele descobriu sua vocação como jornalista, uma atividade que não tem dado nos últimos trinta anos e pelo qual recebeu em 1980 Prêmio Nacional de Jornalismo.


Rosa Montero
Seu primeiro romance foi desgosto Chronicle (1979), uma história sobre a vida cotidiana escrito em uma linguagem fresca e casual que foi muito bem recebido; para isto foi seguido por Delta (1981), um reflexo sombrio em função velhice, vou tratá-lo como uma rainha (1983), uma paródia da novela romance, Amado Mestre (1988), sobre o mundo dos negócios; Tremor (1990) para muitos o melhor dos seus títulos, para seu tratamento de seu protagonista, uma mulher sozinha enfrentando as vicissitudes do seu destino, Bella e escuro (1993) Filha de Cannibal (1997) e, mais recentemente, O coração Tartar (2001).

Ele recolheu seus contos em duas coleções: Histórias de Mulheres (1995) e Os amantes e inimigos (1999), premiado com o Prêmio do Livro de Críticos de Arte Círculo de Santiago de Chile. Ele também escreveu obras destinadas a crianças, como o ninho dos Sonhos (1991) e As atrocidades de Barbara (1996), e publicado antologias de seus artigos no jornal El País, o jornalismo ainda se mantém, como vida nua (1994) , Histórias de Mulheres (1995) e cópias e outros Bostonians viagem (2002).


Suas publicações mais recentes são A casa louca (2003), uma obra que combina diferentes gêneros, incluindo narrativa, ensaio e autobiografia; Fantastic história eo romance transparente Rei (2005), uma história ambientada nos séculos XII e XIII que caracterizam as aventuras de uma garota que se disfarça para sobreviver guerreiro.

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