como
se não te avistasse,
diluída
e mínima
no
dissoluto da despedida.
como
se não te perdesse,
nas
ruas, nas estações,
de
anseios inundada.
como
se não estivesses
paralisada,
imóvel,
sem
esperanças, perspectivas.
como
se tudo permitisses,
vencida
pela passagem
implacável
do tempo.
como
se tudo ocultasses,
entre
a boca e o sorriso,
entre
o copo e a bebida.
Crônicas
do Desassossego. Autor: Jardim
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