As esperas de um tempo que jamais fica
inerte
correram atrás do que não se alcança.
Fomentamos o medo
para esconder o nobre
desejo do fazer sem culpa.
Enquanto nos
sentimos culpados por não fazer.
Então fazemos o que
nos resta, para acalentar
a possibilidade de um novo sonho.
D'Araujo.
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