Uma guerra injusta, Aonde a curva do desejo vai além da razão, Qual a paixão sem fim, ou um amor sem começo. Então paga-se o preço justo do absurdo. O que tem de belo no esperar eterno, No falante calado, ou no ouvinte surdo. Já é claro a escuridão da observação De não enxergar o óbvio. De aceitar o fato, ou de aceitar a lógica, Do despertar pro nada, e não poder viver tudo. Como encontrar a paz, Quando a guerra em mim já é inevitável. Aí acordo pro mundo, Perfeito ou imperfeito não importa. Simplesmente vivo. António D'Araújo São Bernardo do Campo - Brasil |
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
LOGOS Nº 26 JULHO - 2017: SURDO : D'Araújo:
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