Nasceu em Waterbury, Connecticut, em 1969, e cresceu em uma pequena
fazenda da família. Desde cedo, tudo que ela sempre quis fazer era
escrever. Após a faculdade, Liz passou
vários anos viajando por todo o país, trabalhando em bares, lanchonetes e
fazendas, somando experiências para transformar em ficção. Estas explorações
acabaram por constituir a base de seu primeiro livro - uma compilação de contos
chamada de peregrinos, que foi um dos finalistas para o prêmio PEN Hemingway.
Durante esses primeiros anos em Nova York, ela também trabalhou como jornalista
de publicações como a Spin, GQ e The New York Times Magazine. Ela foi finalista
dos três tempos para o trabalho Revista Nacional, e um artigo que ela escreveu
na GQ que se tornou a base para o filme Coyote Ugly.
No
ano 2000, Elizabeth publicou seu primeiro romance, Stern Men (uma história de
guerras territoriais entre duas ilhas remotas de pesca no largo da costa de
Maine), que era um New York Times Notable Book. Em 2002, ela havia publicado o
último americano MAN - a verdadeira história da moderna lenhadora Eustace
Conway. Este livro, sua primeira obra de não-ficção, foi finalista tanto para o
National Book Award como para o National Book Critics Circle Award. Porém, Liz
é mais conhecida graças ao seu livro de memórias escrito em 2006, COMER REZAR
AMAR, que narrou sua viagem sozinha ao redor do mundo à procura de consolo
depois de um divórcio difícil. O livro foi um best-seller internacional,
traduzido em mais de trinta idiomas, com mais de 10 milhões de cópias vendidas
em todo o mundo, e com uma versão do filme nas telonas, estrelado por Julia
Roberts. O livro se tornou tão popular que, em 2008, a revista Time nomeou
Elizabeth como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo.
Em
2010, a autora publicou uma espécie de continuação de COMER REZAR AMAR
intitulado de COMPROMETIDA - um livro de memórias que explorou seus sentimentos
ambivalentes sobre a instituição do casamento. O livro tornou-se imediatamente
um número de um bestseller de New York Times, e também foi recebido com elogios
da crítica morna.
fonte de origem;
http://www.universoliterario.com.br/2011/05/elizabeth-gilbert.html
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