segunda-feira, 27 de maio de 2019

Meu Partido é Minha Pátria: “Abemos Fome, Miséria, e Corruptos de Sobra: Agora só nos Falta Igualdade de oportunidade e Direito”



Diário de borda da nave chamada Brasil.

Já fazia alguns anos em que minha doce inocência, imaginava que a classe chamada  política brasileira tinha alcançado um amadurecimento, onde cada organização tinha encontrado e delimitado as suas próprias cotas de direito aos valiosos e de fáceis acesso aos metais públicos, dos eleitos.
Mais infelizmente a história dos reis e seus reinados são implacáveis em deixar claro que todos que alcançam o trono.
Nunca mais querem sair de lá. Seja pelas regalias que lhe são atribuídas, ou pelo tamanho incalculável de bajuladores que se formam ao seu redor, para abocanhar parte dos metais que lhe são ofertados para se perpetuarem no poder.
Mas os que estão de fora e que já provaram do maravilhoso néctar do manar dos eleitos.
Fazem qualquer coisa para voltar ao trono dos bem aventurados.
E hoje usam até os famigerados desejos de glorias dos senhores de “torgas” negras para alcançarem os seus objetivos.
Os plebeus esfomeados aceita fazerem qualquer coisa para receberem as sobras das farpas do nobre metal que envenena nobres espíritos, compram almas e alastram discórdias entre alienados sem propósitos, que não seja escapar do avassalo da miséria.
Ai chega o dia em que os milionários com seus acharques, os ricos em seus banquetes a classe média pagando a conta e os esquecidos em seus delírios, se fartam da cor do trono. Juntam-se na mesma heresia pautando os seus dias em memoráveis discursos em plena sintonia como nunca se via. Na esperança de novos dias. Que deixe tudo do mesmo jeito, mais com uma nova fantasia.
Por isso é com muito pesar que vejo os nobres senhores de torgas negras, cedendo ao apetite voraz das organizações criminosas que se alto se intitulam de partidos políticos.
Que comem sempre no mesmo coxo, mas brigam vorazmente para sentar-se do lado onde a lavagem é mais robusta.
É triste ver uma Pátria, com mais de duzentos milhões de cidadãos, se transformarem em reféns de quadrilhas de esquerda, de direita e todas as falsas ideologias politicas possíveis.
Todos juntos em um único proposito, quebra a nossa Pátria. Uma velha e bem sucedida prática oriunda das Américas. Onde se espalha a doença, e depois lhes oferta a cura,mesmo que seja  a duras penas.
E assim vão criando um exército de alienados lutando por um proposito que nem eles mesmos sabem qual.
Uma iluminada frente nacional pela instituição do caos. E enquanto isso nos porões dos templos e catedrais, os generosos representantes do “SENHOR” Se fartam arrecadando metais de todas as ideologias. Pois como diz a lenda, Na riqueza ou na pobreza em todos os tempos da história eles sempre multiplicaram os seus metais.
Hoje já não se consegue a olho nu, separar os frutos podres que se misturaram no mesmo balaio.
Diante o que se desenha em todos os segmentos, seja politico, organizações sociais, ou das instituições de justiça, fica claro que se faz inevitável à falência da nossa pobre Pátria. Pois essas instituições que deveriam nortear os rumos de uma Pátria livre.
Transformou a nossa constituição em uma desastrosa obra de ficção, onde nem os que a criaram a respeitam.
E os bem aventurados cidadãos estão confortavelmente prostrados com suas budas gordas e suas mentes esqueléticas e raquíticas na doce brisa do sofá da sala encantadas com o maravilhoso acalento vindo das gigantes e brilhantes telas que lhes mostram gratuitamente a direção a se seguir.
Neste incessante turbilhão de informações inúteis e muitas vezes desprezíveis.
Acabamos chegando a uma triste situação, que infelizmente quase todos os meios de comunicação responsáveis por manter a nação bem informada, seja ela publica ou privada, conseguem mentir até quando falam a verdade.
Por aqui, o que nos aparenta é que as únicas coisas em comum entre políticos, empresários, instituições da justiça e os nobres representantes do “SENHOR” São suas gordas contas no exterior não declarada.
Mas, aqui nos lastros dos pobres mortais e eternos famintos, cada um defende com unhas e dentes, as migalhas que lhe foram deixadas por esquecimentos.
E aqueles que se nega tampar os ouvidos diante estas heresias, ainda tem que ouvir alguns imbecis falando em democracia.
Por isso chego a triste conclusão que eu definitivamente seja um débil mental.
Pois sempre acreditei que a palavra “Democracia” denominava igualdades de oportunidades e de direitos.
Por isso prezados irmãos brasileiros, tenham cuidado, pois em muito breve vamos poder ver de uma forma bem clara, que estas mentes brilhantes formuladoras de opiniões.
Sejam elas de esquerda de direita ou de centro, seus únicos objetivos concretos e defender os seus nobres metais.
E que disso tudo não apareça mais um salvador para manter todos em seus devidos lugares. Milionários, ricos, classe média, pobres, miseráveis e as grandes republicas dos esquecidos.

Tenho esperança que um dia possa ouvir a palavra democracia que não seja para servir de subterfúgio para um novo Império.

D'Araújo.

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