Uns
bezerritos bebem lentamente Na tranqüila levada do moinho. Perpassa nos seus
olhos, vagamente, A sombra duma alma cor do linho! Junto deles um par.
Naturalmente Namorados ou noivos. De mansinho Soltam frases d´amor...e
docemente Uma criança canta no caminho!
Um
trecho de paisagem campesina, Uma tela suave, pequenina,
Um
pedaço de terra sem igual!
Oh,
abre-me em teu seio a sepultura, Minha terra d´amor e de ventura,
Ó
meu amado e lindo Portugal!
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