parece a conspiração do inferno.
Esse fogo é que vive a queimar,na
convulsão,na contemplação do que
tenho que ignorar, interno.
Fisionomias desfeitas de dor de amar,
nas estações de outono,
verão primavera e inverno
É a dança do olhar, é a dança dos ventos
É a homenagem deles, me deixarem viva
pelo meu carisma.
Eles os meus amores eram humanos insanos...
Eles me tomavam nos braços, e me bebiam
aos tragos em seus lábios.
Quando me amavam, me machucavam
e eu mentia que o amor teria fim, e que
em pouco tempo, ele sairia de mim.
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