Doce é teu beijo na noite ao luar.
A florando o prazer da tua subsistência. O
M ar ecoa as juras de amor e
A s almas se alimentam adornadas de mel.
D as essências reacendem os instintos lascivos.
A o teu corpo cansado sou a tua cama e tua face.
N o teu canto de esperança e justiça, sou a tua bandeira sem cor.
O h! Destino cruel a alma seminua não tem coragem de viver...
I ndo buscar o refúgio em sonhos sem dor...
T oda a beleza da dama fica a vagar nas noites escuras, á
E spera do grão que germine em sua terra e a faça viver...
Débora Neves ( in acrósticos)
Doce é teu beijo na noite ao luar.
A florando o prazer da tua subsistência. O
M ar ecoa as juras de amor e
A s almas se alimentam adornadas de mel.
D as essências reacendem os instintos lascivos.
A o teu corpo cansado sou a tua cama e tua face.
N o teu canto de esperança e justiça, sou a tua bandeira sem cor.
O h! Destino cruel a alma seminua não tem coragem de viver...
I ndo buscar o refúgio em sonhos sem dor...
T oda a beleza da dama fica a vagar nas noites escuras, á
E spera do grão que germine em sua terra e a faça viver...
Débora Neves ( in acrósticos)
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