quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Poesia de Quinta Na Usina: Flores para cegos:



Como é doloroso um Jardim de belas flores, onde
os olhos externos fingem serem cegos, para não verem
a beleza que há em cada olhar.
Almas em prantos, a sonharem com o tempo que vem,
na esperança de esquecerem o tempo que foi.
E assim poder novamente exalar todo perfume que há

nas novas primaveras do novo tempo que virá.


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