Como
é doloroso um Jardim de belas flores, onde
os
olhos externos fingem serem cegos, para não verem
a
beleza que há em cada olhar.
Almas
em prantos, a sonharem com o tempo que vem,
na
esperança de esquecerem o tempo que foi.
E assim
poder novamente exalar todo perfume que há
nas
novas primaveras do novo tempo que virá.
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