Todos
correndo inutilmente atrás do metal da felicidade
Na
doce ilusão de preencher o imenso vazio que se forma
Por
não dar importância as coisas que realmente importam.
Como,
o sorriso espontâneo, o até logo sem compromisso,
O
afago verdadeiro, e os beijos despretensiosos de pura cortesia.
Como
a alma humana se aliena com tanta facilidade
Para
o caminho que não leva a nada.
Por
isso, viva seus dias, com a leveza do eterno
Com
a ingenuidade dos tolos, e com a sabedoria das crianças,
Onde
o único impossível é não ser.
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