Minha poesia me cura de forma doentia
A lucidez nos meus versos me enlouquece
E em paz sigo escrevendo minha loucura
Aprendendo a amar a minha dor
Entre braços e abraços com a solidão
Calando-me nos lábios que escrevo
Vendo-me nos olhos que crio
Amando-me na poesia que minto
E sentindo-me próximo de quem invento
Fazendo de mim o teu melhor lugar
Onde visitas quando ousas ler-me.
Masterlini
*Poesia do meu novo livro "Aquele que Habito".
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Gratidão, gente boa!
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