Essa língua portuguesa vive nos pregando peças, ainda mais quando se torna necessário digitar de forma rápida. Se for nos celulares, os adultos “penam muito”, porque ainda não inventa- ram um “apontador” de dedos que faça o mesmo trabalho do apontador de lápis. A cabeça dos dedos simplesmente não foi desenhada para este tipo de tecnologia.
Quando se parte para os computadores, notebooks, netbooks e outras máquinas, vêm o problema do travamento de teclas. Outro dia, um amigo que estava com muita pressa para confirmar um pedido a outra empresa, solicitou que a secretária fosse digitando um e-mail, pois seria necessário e urgente haver a solicitação por escrito, seguindo as normas da empresa fornecedora do serviço de adequação de ambientes para fins de isolamento acústico e de odores, devido trabalhar com agentes químicos.
E foi logo dizendo assim: vamos, vamos, vamos, digita rápido. Coloca um cabeçalho, dá espaço e digita o texto. E lá se foi à secretária:
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