sábado, 8 de maio de 2021

Domingo na Usina: Biografias: Leopoldo Lugones:

 



Leopoldo Lugones (13 de Junho de 1874 – 18 de Fevereiro de 1938) foi um escritor e jornalista argentino.
Nascido em Villa de María del Río Seco, tradicional cidade da província de Córdoba, no coração católico da Argentina, Lugones pertencia a uma família de grandes proprietários rurais. Ele começou a escrever profissionalmente no jornal La Montaña, onde tinha o respaldo de Manuel Quintana, um aristocrata que se tornaria presidente da Argentina. Tal proximidade conduziu-o à Buenos Aires, onde seu talento literário desenvolveu-se rapidamente.
Lugones foi um dos expoentes argentinos da corrente literária latino-americana conhecida como Modernismo[1], uma forma de parnasianismo influenciada pelo simbolismo e escreveu um romance denso, La guerra gaucha (1905). Também foi um jornalista, polemista e orador apaixonado, que começou apoiando o socialismo, mais tarde tornou-se conservador e finalmente terminou por apoiar o fascismo.
Leopoldo Lugones viajou à Europa em 1906, 1911, 1913 e em 1930, ano no qual apoiou o golpe de estado contra o presidente do partido da União Cívica Radical, o idoso Hipólito Yrigoyen.
Profundamente deprimido no início de 1938, quando vivia no balneário de El Tigre, próximo de Buenos Aires, Lugones cometeu suicídio ingerindo cianureto.
Poesia

Las montañas del oro (1897)

Los crepúsculos del jardín (1905)

Lunario sentimental (1909)

Odas seculares (1910)

El libro fiel (1912)

El libro de los paisajes (1917)

Las horas doradas (1922)

Romances del río seco (póstumo, 1939)

Contos

Las fuerzas extrañas 1906

Cuentos fatales 1926.
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